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Oracle Corp. (NYSE:ORCL)

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Demonstração de resultados

Oracle Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Receitas
A trajetória das receitas revela um crescimento contínuo ao longo do período analisado, especialmente após 2007. De 2005 a 2007, houve um aumento gradativo, com as receitas subindo de US$ 11.799 milhões para aproximadamente US$ 17.996 milhões. A partir de então, a empresa apresentou uma expansão mais acentuada, atingindo cerca de US$ 52.961 milhões em 2023, um incremento significativo em relação ao início do período. Destaca-se também que o crescimento se tornou mais acentuado após 2010, consolidando uma tendência de continuidade na expansão das receitas.
Resultado operacional
O resultado operacional acompanha a tendência de crescimento das receitas, refletindo aumento na eficiência operacional ou na margem operacional. Entre 2005 e 2008, houve uma melhora consistente, elevando-se de US$ 4.022 milhões para aproximadamente US$ 14.684 milhões. Após esse período, o resultado manteve-se em patamares elevados, ultrapassando US$ 15.000 milhões em 2011. Contudo, a partir de 2017, há uma redução notável de resultados, com resultado operacional caindo para aproximadamente US$ 10.926 milhões em 2018. Nos anos seguintes, o resultado voltou a demonstrar recuperação, atingindo US$ 17.678 milhões em 2023, indicando uma retomada de ganhos operacionais após períodos de desaceleração.
Lucro líquido
O lucro líquido apresenta uma trajetória bastante variável. De 2005 a 2010, o lucro cresceu de US$ 2.886 milhões para cerca de US$ 10.955 milhões, acompanhando a expansão das receitas e do resultado operacional. Em 2011, há uma queda expressiva, caindo para aproximadamente US$ 3.825 milhões, destacando uma possível mudança na estrutura de custos ou fatores não operacionais que afetaram negativamente o resultado. Após esse ano, o lucro retomou sua trajetória de crescimento, atingindo US$ 13.746 milhões em 2022. Ainda assim, apresenta certa volatilidade, sobretudo em 2018 e 2019, com quedas e recuperações. A partir de 2020, o lucro voltou a subir de forma consistente, chegando a US$ 12.443 milhões em 2023, refletindo uma fase de maior estabilidade e potencial expansão de retorno aos acionistas.

Balanço: ativo

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Variação e tendência do ativo circulante
Ao longo do período analisado, o ativo circulante apresentou um crescimento contínuo, passando de US$ 8.479 milhões em maio de 2005 para US$ 24.579 milhões em maio de 2025. Foram observados aumentos bastante relevantes especialmente entre maio de 2006 e maio de 2014, indicando uma expansão consistente na liquidez operacional. Nos anos mais recentes, houve uma tendência de estabilização, com flutuações moderadas, embora o valor permaneça significativamente elevado em relação ao início do período.
Variação e tendência dos ativos totais
Os ativos totais demonstraram uma trajetória de crescimento robusta, saindo de US$ 20.687 milhões em 2005 para um pico de US$ 168.361 milhões em 2025. A maior aceleração de crescimento ocorreu entre os anos de 2006 e 2014, refletindo possivelmente aquisições, investimentos ou expansão de operações. Após 2014, os ativos totais apresentaram variações, incluindo um decréscimo em 2018, seguido por uma recuperação até 2025, demonstrando uma gestão de ativos bastante dinâmica, com períodos de consolidação e reativação do crescimento.
Comparação entre ativos circulantes e totais
Durante todo o período, o ativo circulante representou uma parte significativa dos ativos totais, embora sua proporção tenha variado ao longo do tempo. Nos anos iniciais, a relação era mais próxima a aproximadamente 40-50%, indicando uma liquidez relativamente confortável. Na fase de maior crescimento, essa porcentagem manteve-se relativamente estável até cerca de 2014, após o qual a desaceleração dos ativos totais não foi acompanhada por uma redução proporcional no ativo circulante, o que sugere uma gestão de liquidez eficiente na adaptação às mudanças de escala da empresa.
Observações adicionais
Os dados indicam uma empresa de grande porte com uma trajetória de expansão significativa ao longo de 20 anos, com picos de crescimento que coincidem com períodos de potencial aquisições ou investimentos estratégicos. O padrão de aumento de ativos, acompanhado de variações pontuais, sugere uma gestão ativa na alocação de recursos e na manutenção de liquidez, refletida na manutenção de um ativo circulante elevado comparado aos ativos totais em todos os períodos analisados.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Oracle Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo do período de 2005 a 2025, observa-se uma tendência de crescimento consistente no passivo circulante, que passou de US$ 8.063 milhões em 2005 para um pico de US$ 32.643 milhões em 2025. Essa elevação indica maior utilização de recursos de curto prazo, possivelmente para financiamentos, investimentos ou operações operacionais incrementadas.

O total do passivo também apresentou aumento significativo, evoluindo de US$ 9.850 milhões em 2005 para US$ 147.392 milhões em 2025, evidenciando uma ampliação das obrigações totais da entidade ao longo do período. Notadamente, entre 2011 e 2016, há uma aceleração na expansão do passivo, com picos em anos específicos. Após 2016, observa-se uma estabilização relativa dos valores, ainda que com oscilações, sugerindo um esforço de gerenciamento da estrutura de endividamento.

Em relação às notas a pagar e outros empréstimos contraídos, há uma tendência de crescimento contínuo, de US$ 2.852 milhões em 2005 para US$ 92.568 milhões em 2025. Durante o período, houve pontuais aumentos acentuados, particularmente entre 2011 e 2016, refletindo potencialmente a captação de recursos para expansão ou projetos estratégicos de maior escala. A partir de 2016, observa-se um leve declínio nos valores, indicando possível refinanciamento ou restrição no endividamento de curto prazo.

O patrimônio líquido da empresa demonstra uma trajetória bastante volátil ao longo do período, iniciando em US$ 10.837 milhões em 2005, atingindo o ponto mais alto em 2016 com US$ 53.826 milhões, antes de experimentar uma significativa diminuição em 2017 e um déficit em 2018, com valor negativo de US$ 6.220 milhões. Nas datas mais recentes, há recuperações significativas, chegando a US$ 20.451 milhões em 2025. Essa volatilidade sugere que a empresa passou por períodos de ampliação de seus lucros acumulados e, em alguns anos, por perdas substanciais, refletindo possíveis ajustes na estrutura financeira e nos resultados operacionais ao longo do tempo.

De modo geral, os dados indicam uma firma que aumentou seus passivos de forma consistente, principalmente entre 2005 e 2016, com uma trajetória de crescimento que sugere estratégias de financiamento de operações e investimentos. Os períodos de alta volatilidade no patrimônio líquido evidenciam desafios na manutenção de resultados sustentáveis ao longo do tempo, embora a recuperação recente indique esforços para fortalecer sua posição patrimonial. Os aumentos no passivo, associados à evolução do patrimônio, reforçam uma estratégia de expansão orientada por alavancagem financeira, com resultados que refletem as dinâmicas de mercado e a gestão financeira da organização.


Demonstração dos fluxos de caixa

Oracle Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento no caixa líquido gerado pelas atividades operacionais, que aumenta de forma consistente de 3.552 milhões de dólares em 2005 para um pico de 20.821 milhões em 2024. Essa evolução indica uma melhora sólida na capacidade da entidade de gerar caixa a partir de suas operações principais ao longo dos anos, refletindo possivelmente uma expansão de suas atividades ou melhorias na eficiência operacional.

Por outro lado, os fluxos de caixa decorrentes de atividades de investimento apresentam maior volatilidade e um padrão de quedas substanciais, especialmente a partir de 2015, quando há uma significativa saída de caixa, atingindo até -36.484 milhões de dólares em 2023. Apesar de períodos de entradas de caixa nesses anos, o comportamento geral demonstra uma orientação de investimentos que resulta em saídas líquidas elevadas, possivelmente relacionadas a aquisições, aquecimento de ativos ou outros investimentos estratégicos de maior porte, que tendem a afetar negativamente o fluxo de caixa total em determinados períodos.

Já os fluxos de caixa provenientes de atividades de financiamento apresentam uma dinâmica mais variável e, em alguns anos, significativamente negativos, chegando a -42.056 milhões de dólares em 2019. Esses resultados sugerem uma forte redução de dívidas ou o pagamento de dividendo em certos períodos, além de eventuais repasses de recursos aos acionistas ou investidores. Notadamente, há anos com entrada de caixa proveniente de financiamento (como 2005, 2006 e 2010), indicativo de captação de recursos ou reequilíbrios financeiros, mas também episódios de saídas expressivas de caixa, como em 2014, 2018 e 2019, o que demonstra uma gestão de passivos e capital que varia bastante ao longo do tempo.

Em síntese, enquanto a geração operacional de caixa evolui de forma positiva, sustentada ao longo dos anos, os fluxos de caixa de investimento e financiamento mostram maior instabilidade e representam desafios na gestão financeira global. A combinação dessas tendências evidencia uma estratégia de crescimento que depende de investimentos significativos e de movimentos de financiamento que, por sua vez, impactam a liquidez e a estrutura de capital ao longo do período analisado.


Dados por compartilhamento

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2005 a 2025, identifica-se uma tendência geral de crescimento no lucro por ação e lucro diluído por ação, embora com algumas variações significativas em determinados anos.

O lucro básico e diluído por ação apresentaram uma evolução ascendente contínua até 2014, atingindo picos históricos em valores próximos de 4,67 USD e 4,55 USD, respectivamente, por ação em 2022. Após esses picos, observa-se uma redução em 2023, com valores de aproximadamente 2,49 USD e 2,41 USD, respectivamente, indicando possível impacto de fatores internos ou externos que afetaram os resultados nesse período.

Nos anos posteriores, há sinais de recuperação, com novos aumentos previstos até 2025, chegando a 3,82 USD e 4,34 USD. É importante notar que em 2019 houve uma queda no lucro por ação em relação ao ano anterior, de aproximadamente 3,16 USD para 2,49 USD, o que pode refletir mudanças na estratégia da empresa, condições de mercado ou outros fatores econômicos.

Em relação ao dividendo por ação, observa-se o início do pagamento a partir de 2006, com uma crescente regularidade e aumento gradual ao longo dos anos, atingindo um valor de 1,7 USD em 2024. O crescimento dos dividendos acompanha a tendência de aumento dos lucros, embora com incrementos mais moderados e constantes, indicando uma política de distribuição de resultados relativamente conservadora e estável ao longo do período.

Observaram-se períodos de crescimento robusto nos lucros por ação até 2014, seguidos por uma queda acentuada em 2019, e subsequente recuperação prevista até 2025;

O pagamento de dividendos só foi iniciado em 2006 e tem apresentado um incremento steady e sustentável ao longo dos anos;

A partir de 2023, as projeções indicam uma possível retomada da alta nos lucros por ação, o que pode refletir um cenário otimista para o futuro próximo;

As variações nos resultados ao longo do período sugerem sensibilidade a fatores de mercado, estratégias de gestão e possíveis condições macroeconômicas.