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Oracle Corp. (NYSE:ORCL)

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) 
desde 2005

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Cálculo

Oracle Corp., ROE, tendências a longo prazocálculo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).

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Este resumo analisa padrões observáveis nos indicadores financeiros ao longo do período, com foco em três métricas-chave: lucro líquido, patrimônio líquido (déficit) e ROE. Ferramentas de interpretação indicam volatilidade considerável entre os períodos e padrões distintos entre as métricas.

Lucro líquido
Observa-se trajetória de crescimento acelerado nas primeiras etapas até o meio da década, atingindo patamares próximos de 10,9 bilhões de dólares em 2013 e 2014. A partir de 2015 ocorre desaceleração gradual, com queda significativa em 2018 para aproximadamente 3,8 bilhões. A partir de 2019, há recuperação expressiva, culminando em 2021 com cerca de 13,7 bilhões, seguido de recuo em 2022 para cerca de 6,7 bilhões. Em 2023 há novo impulso de crescimento, com valores ao redor de 8,5 bilhões, e a produção continua positiva em 2024 e 2025, situando-se em torno de 10,5 bilhões e 12,4 bilhões, respectivamente. Em síntese, a métrica evidencia ciclos de recuperação acentuados após quedas pontuais, com volatilidade marcada entre períodos de pico e retração.
Patrimônio líquido (déficit)
A série mostra aumento constante até meados da década de 2010, com valores superiores a 50 bilhões de dólares em anos intermediários, atingindo picos de aproximadamente 53,9 bilhões em 2017. Em 2018 ocorre a redução para cerca de 45,7 bilhões, seguido por queda substancial em 2019-2021, chegando a 5,2 bilhões em 2021. Em 2022 registra-se déficit contábil de aproximadamente 6,22 bilhões, sinalizando mudança relevante na base de capital. Em 2023 retorna a positivo, próximo de 1,07 bilhão, e há recuperação mais acelerada em 2024 (≈8,70 bilhões) e 2025 (≈20,45 bilhões). O padrão indica grande volatilidade na formação do capital, com fases de acumulação, deterioração e, posteriormente, reversão para uma base de capital positiva. A intensidade da variação entre 2018 e 2022 sugere fatores não recorrentes na composição do patrimônio que exigem monitoramento contínuo de exercícios de lucro retido, decisões de distribuição de lucros e ações de capital.
ROE (Return on Equity)
A leitura inicial permanece em patamares acima de 20% até 2014-2015, com queda gradual a 18,82% em 2016 e 17,33% em 2017. Em 2018 ocorre desvantagem significativa, com apenas 8,37%. A partir de 2019 ocorre forte elevação, atingindo 50,87% em 2019, 83,94% em 2020 e 262,43% em 2021. Em 2022 não há valor reportado, correlacionando-se com a ocorrência de déficit de patrimônio na mesma linha temporal. Em 2023 o ROE salta para patamar extremamente elevado (≈792,45%), seguido por queda para ≈120,26% em 2024 e ≈60,84% em 2025. Esses valores indicam volatilidade extrema e sensibilidade a mudanças na base de capital e nos resultados líquidos, além de possível impacto de itens extraordinários ou de uma base de patrimônio especialmente baixa em períodos específicos. A leitura de ROE deve ser acompanhada da evolução do patrimônio líquido para evitar interpretações distorcidas da rentabilidade.

Notas técnicas importantes: alguns períodos apresentam dados ausentes (ROE em 2022) ou déficits de patrimônio que impactam a interpretação de rentabilidade relativa. A volatilidade destacada nas séries de ROE tende a amplificar movimentos de lucros bem acima da média quando a base de capital é reduzida, o que requer cautela na avaliação de tendências de sustentabilidade de longo prazo. Em síntese, os padrões indicam ciclos de fortes ganhos acompanhados de alterações substanciais na estrutura de capital, com recuperação gradual em momentos subsequentes e necessidade de acompanhamento próximo das causas de variações no patrimônio líquido e na composição de lucros retidos.


Comparação com concorrentes

Oracle Corp., ROE, tendências a longo prazo, em comparação com os concorrentes

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Comparação com o setor industrial: Serviços de & de software

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Comparação com a indústria: Tecnologia da informação

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