A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento até o período de 31 de agosto de 2021, atingindo seu pico em 10,86%. A partir desse ponto, houve uma queda gradual, chegando a um valor inferior a 7% em fevereiro de 2022, e mantendo-se relativamente estável até o final do período avaliado em novembro de 2024, com pequenas variações próximas a 6 a 7%. Essa trajetória indica um período de melhora até 2021, seguido de uma estabilização ou leve declínio na eficiência da geração de lucros pelos ativos ao longo dos últimos anos.
O índice de alavancagem financeira, por sua vez, apresentou um comportamento altamente volátil ao longo do período analisado. Inicialmente, registou um aumento acentuado, atingindo um pico de 125,24 em novembro de 2021, após o que entrou em declínio acentuado, chegando a valores ao redor de 7 a 17 na segunda metade de 2024. Essa variação sugere períodos de elevada alavancagem financeira, promovida por um aumento do endividamento relativo ao patrimônio e, posteriormente, uma redução dessa alavancagem, refletindo possíveis estratégias de redução de riscos ou de ajustes na estrutura de capital.
Finalmente, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma elevação significativa até o período de 30 de novembro de 2021, atingindo valores extremamente altos, como 792,45%. Após esse pico, houve uma tendência de declínio contínuo ao longo dos períodos seguintes, porém permanecendo em níveis elevados em comparação aos primeiros anos, chegando a aproximadamente 51,51% em 2025. O padrão de crescimento e posterior declínio do ROE indica períodos de forte rentabilidade do capital próprio, possivelmente impulsionados por fatores específicos de lucro ou alavancagem, seguido por uma estabilização relativa ao longo do tempo.
De modo geral, a análise revela que houve uma fase de crescimento na rentabilidade e alavancagem financeira até 2021, associada a um aumento expressivo de retorno sobre o patrimônio. Após esse período, observa-se uma acomodação ou leve diminuição desses indicadores, sugerindo possíveis ajustes na estratégia financeira ou sazonalidades no desempenho econômico. Esses movimentos indicam uma dinâmica de otimização dos recursos e uma possível busca por maior eficiência na gestão financeira ao longo do período considerado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros presentes, observa-se uma evolução significativa no índice de margem de lucro líquido ao longo do período, variando de aproximadamente 13,15% em fevereiro de 2021 para cerca de 21,8% em agosto de 2025. Essa tendência indica uma melhoria na rentabilidade da operação ao longo do tempo, apesar de algumas flutuações. A máxima registrada ocorreu em agosto de 2021, atingindo 34,16%, o que mostra períodos específicos de forte eficiência na geração de lucros líquidos em relação às receitas.
O índice de giro de ativos demonstra estabilidade relativa, mantendo-se em torno de 0,33 a 0,39 ao longo do período avaliado. Citado como um rácio de eficiência operacional, indica que a empresa manteve uma utilização relativamente consistente de seus ativos para gerar receita, sem alterações drásticas neste indicador.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma trajetória de crescimento acentuado até 2021, atingindo seu pico em certas datas, como novembro de 2021, com um valor de aproximadamente 125,24. Este aumento sugere um incremento na utilização de dívida para financiar seus ativos, potencialmente para sustentar expansões ou operações. Após esse pico, observa-se uma redução contínua, chegando a valores mais baixos em 2024 e 2025, próximos de 7 a 10, indicando uma possível redução na dependência de financiamento por terceiros ou uma estratégia de redução de endividamento.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), verifica-se uma forte expansão, com índices que ultrapassam 200% na maior parte do período, atingindo até aproximadamente 792,45% em um momento de pico em 2022. Este índice revela uma elevada eficiência na geração de lucro para os acionistas, especialmente durante os períodos de maior alavancagem. Após esses picos, a tendência de queda é evidente, retornando a patamares mais compatíveis com os históricos anteriores, mas ainda mantendo índices elevados comparados ao início do período de análise.
De modo geral, os dados indicam uma fase de crescimento em rentabilidade e eficiência financeira, acompanhada de um período de forte alavancagem que potencializou os retornos aos acionistas. Recentemente, observam-se sinais de estabilização ou redução da alavancagem, o que pode refletir uma estratégia de equilibrar risco e retorno, preservando a rentabilidade obtida anteriormente. Pode-se concluir que, embora tenha havido expressiva variação nos indicadores, há um padrão de aumento na lucratividade e na eficiência, seguido por ajustes na estrutura de capital para moderar o risco financeiro.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
O índice de carga tributária apresenta uma tendência de aumento ao longo do período analisado, partindo de valores próximos de 0,84 em períodos anteriores e atingindo picos acima de 1, em alguns períodos mais recentes, como no final de 2022 e início de 2024. Essa elevação sugere um aumento proporcional na carga tributária sobre a empresa, podendo refletir alterações na legislação fiscal, na estrutura de operações ou na rentabilidade tributável.
O rácio de encargos com juros mostra uma redução consistente ao longo do tempo. Inicialmente, apresenta valores em torno de 0,86, caindo para cerca de 0,80 nos períodos mais recentes, indicando uma diminuição relativa dos custos financeiros com juros, possivelmente decorrente de uma redução no endividamento ou de condições de financiamento mais favoráveis.
O índice de margem EBIT demonstra uma oscilação positiva ao longo do período, iniciando em aproximadamente 35,98% e atingindo valores próximos de 30,63% ao final de 2023. Apesar de algumas quedas pontuais, a tendência geral indica uma manutenção de Margem operacional relativamente estável, embora com leve declínio após picos em torno de 38,3%. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente das operações, mesmo diante de alterações no ambiente financeiro.
O índice de giro de ativos revela uma estabilidade moderada, com variações pequenas entre 0,31 e 0,39. Essa estabilidade aponta para uma gestão consistente da utilização dos ativos na geração de receita, sem alterações significativas na eficiência operacional ao longo do período.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência de aumento até meados de 2021, atingindo valores acima de 125, o que indica uma fase de elevada alavancagem. Posteriormente, observa-se uma significativa redução, chegando a níveis mais baixos, próximos de 7 a 10 vezes o patrimônio, no final de 2024 e início de 2025. Essa redução indica uma mudança na estratégia financeira, com possível desinvestimento ou gerenciamento mais conservador da dívida.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma escalada extremamente expressiva ao longo do período, iniciando em torno de 83,94% e atingindo picos superiores a 792,45%, no período intermediário. Ainda que esses valores elevados possam refletir rentabilidade extraordinária ou efeitos de alavancagem financeira, a tendência geral revela uma forte valorização do retorno sobre o patrimônio até meados de 2021. Após esse pico, há uma tendência de declínio, embora ainda se mantenha em níveis elevados em comparação ao início do período, indicando uma redução da rentabilidade relativa do patrimônio ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de variação nos indicadores financeiros apresentados. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de alta até o quarto trimestre de 2021, atingindo seu pico aproximadamente em agosto de 2021, com valores superiores a 33%. A partir desse ponto, ocorreu uma redução consistente, chegando a valores próximos a 13% a 16% em 2022 e mantendo-se em faixa semelhante até o final de 2025. Esses movimentos indicam uma melhora na rentabilidade líquida em determinados períodos até meados de 2021, seguida por uma moderação ou possível deterioração na margem de lucro no período subsequente, o que pode refletir mudanças na eficiência operacional ou na política de preços. O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do tempo, apresentando variações pequenas e flutuando entre 0,31 e 0,39, sem demonstrações de tendência clara de aumento ou diminuição sistemática. Tal estabilidade sugere uma consistência na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar vendas ou receita ao longo do período avaliado. Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observam-se oscilações mais evidentes. Os valores aumentaram até aproximadamente 10,86% em maio de 2020, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para geração de lucro durante esse período. Após esse pico, houve uma tendência de declínio, com o ROA caindo para cerca de 4,46% no primeiro trimestre de 2022. A partir de então, o ROA apresentou pequenas variações, na faixa de 6% a 7,8%, indicando uma recuperação parcial dos níveis de rentabilidade, porém permanecendo abaixo dos picos anteriores. Este padrão reflete períodos de maior eficiência financeira seguidos de momentos de retração na rentabilidade global dos ativos utilizados. Em síntese, a análise aponta que a margem de lucro líquido apresentou maior volatilidade e variações significativas nos períodos, com picos de rentabilidade até meados de 2021 e declínios posteriores. O giro de ativos permaneceu relativamente constante, enquanto o ROA apontou uma evolução com alta até 2020, seguida por declínio e estabilização de níveis inferiores, indicando mudanças na rentabilidade relativa dos ativos durante o período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento gradual na carga tributária, refletida pelo índice de carga tributária que, após um período de estabilidade em torno de 0,84 de agosto de 2019 até maio de 2020, apresenta um incremento notável a partir de agosto de 2021, atingindo picos próximos a 0,97 em 2022 e mantendo níveis elevados até o início de 2024, onde estabiliza na faixa de 0,86. Tal comportamento indica uma possível ampliação na carga tributária ou mudanças na legislação fiscal, impactando a rentabilidade líquida da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de redução ao longo do período, começando em torno de 0,86 em novembro de 2019 e apresentando uma diminuição consistente até atingir aproximadamente 0,72 em agosto de 2021. A partir daí, há uma estabilização em torno de 0,76 até o final do período analisado, sugerindo uma gestão mais eficiente ou uma redução do endividamento financeiro, ou ainda uma combinação de ambos. Essa redução indica uma menor pressão de custos financeiros sobre a lucratividade da empresa ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória de crescimento contínuo, saindo de valores ao redor de 35,98% em agosto de 2019, e atingindo até mais de 30,95% em novembro de 2022, com leve estabilidade ou variações pequenas até maio de 2025. Esse padrão sinaliza uma melhoria na eficiência operacional e na geração de lucros antes de impostos e encargos financeiros, refletindo uma gestão operacional mais eficaz ou uma melhora nas condições de mercado.
O índice de giro de ativos evidencia uma certa estabilidade com leves oscilações. Inicialmente, os valores estão próximos de 0,34 a 0,36, indicando uma utilização eficiente dos ativos. Após 2021, há uma leve diminuição, chegando a cerca de 0,33, o que pode sugerir uma ligeira retração na rotatividade dos ativos ou mudança na estratégia de investimento e gestão de recursos.
Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma tendência de aumento até o final de 2020, atingindo picos em torno de 11,35% em novembro de 2020, seguido por uma redução progressiva, chegando a aproximadamente 6,89% em fevereiro de 2024. Isso evidencia que, apesar da melhora na margem operacional (EBIT), a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro líquido foi declinando no período mais recente. Esse comportamento pode estar associado a maiores investimentos ou mudanças na estrutura de ativos, ou ainda a fatores de mercado que impactaram a rentabilidade global.
Em suma, observa-se uma melhora na margem operacional e uma redução no endividamento com juros ao longo do tempo, enquanto a carga tributária aumentou após 2021, contribuindo para uma análise mais complexa dos resultados finais. A combinação dessas tendências indica que a empresa conseguiu melhorar sua operação, embora enfrentando desafios na gestão da carga tributária e na eficiência na utilização dos ativos no período mais recente.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma trajetória de evolução nas métricas de rentabilidade e alavancagem ao longo do período avaliado. Desde o último trimestre de 2019, com dados disponíveis, houve estabilidade inicial nos índices de carga tributária e encargos com juros, seguidos por movimentos de aumento. O índice de carga tributária, que permaneceu constante em 0,84 até o final de 2019, começou a apresentar um crescimento incremental a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo picos próximos de 1,06 a 1,07 em 2021, indicando uma potencial intensificação na carga fiscal ou mudanças na estrutura tributária.
De forma semelhante, o rácio de encargos com juros exibiu uma tendência de diminuição até o segundo semestre de 2021, atingindo níveis abaixo de 0,7, o que sugere uma redução na alavancagem financeira ou melhora na gestão da dívida. A partir de então, esse índice estabilizou em torno de 0,8, indicando uma manutenção dessa condição de menor esforço financeiro com juros ao longo do período mais recente.
Nos indicadores de rentabilidade, especificamente o índice de margem EBIT, houve uma melhora contínua até o segundo trimestre de 2022, quando alcançou 30,95%. Apesar de uma ligeira estabilização, essa margem manteve-se relativamente elevada, indicando uma maior eficiência operacional e gestão de custos. Por outro lado, o índice de margem de lucro líquido também apresentou crescimento impulsionado principalmente a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo pico de aproximadamente 34,16% no último trimestre de 2021. Após esse ponto, houve uma estabilização em torno de 21-22% no período mais recente, refletindo talvez pressões de mercado ou ajustes na estrutura de custos e despesas.
Em resumo, os dados sugerem uma trajetória de fortalecimento da rentabilidade operacional no período anterior a 2022, com melhorias sustentadas na margem EBIT e de lucro líquido, enquanto os indicadores de carga tributária e encargos financeiros apresentaram variações significativas, possivelmente relacionadas a mudanças fiscais ou de endividamento. A estabilização dessas métricas após 2022 pode apontar para uma consolidação dessas melhorias e equilibração das estruturas de custos e financiamentos no período mais recente avaliado.