A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de melhora significativa na rentabilidade dos ativos ao longo do período avaliado, refletida pelo aumento no Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA). O valor do ROA, que não possui dados anteriores a agosto de 2020, registra uma elevação progressiva, atingindo picos de aproximadamente 7,8% a cerca de um ano de 2023. Essa evolução indica uma melhora na eficiência da empresa em transformar ativos em lucros.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, há uma evolução marcada por um aumento substancial até o início de 2021, onde se observa um pico de aproximadamente 125,24. Este aumento sugere um momento de maior uso de endividamento pela companhia para financiar suas operações ou investimentos. Após esse ponto, há uma redução constante no índice, chegando a valores de aproximadamente 8,23 na última data registrada, indicando uma tendência de diminuição na dependência de capital de terceiros ou uma reestruturação na composição do passivo.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela uma trajetória de crescimento acentuado, alcançando níveis extremamente elevados entre 2021 e 2022, com picos próximos de 792,45%. Esses valores indicam um período de altíssima rentabilidade para os acionistas, possivelmente impulsionado por aumento na margem de lucro, gestão eficiente ou valorização do patrimônio. Contudo, há também uma tendência de redução nos valores de ROE a partir de 2023, com queda para cerca de 60,84%, sugerindo uma possível estabilização após um período de ganhos extraordinários.
De modo geral, os dados demonstram uma correlação entre maior alavancagem financeira em certos momentos e picos de retorno sobre o patrimônio, seguida por períodos de ajuste na estrutura de capital. A melhora na eficiência operacional, refletida na subida contínua do ROA, evidencia uma gestão eficaz na utilização dos recursos dos ativos ao longo do tempo, enquanto a redução gradual na alavancagem indica uma possível estratégia de redução de riscos financeiros. A combinação dessas dinâmicas sugere uma fase de transição na estratégia financeira, buscando equilibrar rentabilidade e sustentabilidade financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar as tendências ao longo do período considerado, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações significativas, exibindo um aumento notável no terceiro trimestre de 2020, atingindo cerca de 32,32%, antes de recuar gradualmente para níveis próximos de 20% até o final de 2023. Essa variação sugere momentos de maior rentabilidade no início do período de pandemia, seguidos por uma estabilização ou ajuste em períodos posteriores.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, oscillando entre 0,31 e 0,39, com uma leve tendência de aumento no período de 2020 a 2022, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita, mesmo com as variações econômicas enfrentadas nesse período.
Por sua vez, o índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de crescimento acentuada até 2021, atingindo picos acima de 125, evidenciando um aumento substancial na utilização de endividamento para financiar a operação ou crescimento da empresa. A partir de 2022, houve uma redução contínua na alavancagem, chegando a cerca de 8 a 10 vezes até 2025, indicando uma possível estratégia de redução do endividamento ou maior utilização de recursos próprios.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi particularmente volátil, apresentando picos extremamente elevados no início de 2022, chegando a cerca de 792,45%. Tais valores sugerem períodos de retornos extraordinários, possivelmente devido à alavancagem financeira elevada ou receitas excepcionais. Após esses picos, o ROE demonstrou uma tendência de declínio, estabilizando-se em valores mais baixos, mas ainda elevados em torno de 60 a 100%, até o final de 2024, refletindo uma possível normalização dos lucros ou mudanças na estrutura de capital.
De modo geral, observa-se um padrão de aumento na alavancagem financeira até 2021, seguido de uma redução progressiva, enquanto os índices de lucratividade e retorno também mostraram grande volatilidade, especialmente durante o período de 2021 a 2022. Tais movimentos indicam possíveis ajustes estratégicos e de gestão financeira para mitigar riscos ou otimizar a rentabilidade da operação.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
O índice de carga tributária apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, passando de uma proporção próxima de 0,84 nos períodos finais de 2019 até atingir cerca de 0,88 no segundo semestre de 2024, indicando uma leve elevação na carga tributária relativa à receita da empresa.
O rácio de encargos com juros mostra uma tendência de redução ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 0,86 em 2019 e caindo para cerca de 0,80 em 2024. Essa redução sugere uma melhora na eficiência no gerenciamento da dívida financeira, possivelmente decorrente de refinanciamentos ou diminuição dos custos de endividamento.
O índice de margem EBIT evidencia uma alta relativa e uma leve flutuação, inicialmente situando-se em torno de 35,98% nos finais de 2019 e alcançando uma máxima de aproximadamente 38,37% no final de 2020. Após esse pico, há uma tendência de estabilização, com valores próximos a 30% a partir de 2022 até o primeiro semestre de 2024. Essa estabilidade indica uma margem operacional relativamente consistente, embora com sinais de leve diminuição após 2020.
O índice de giro de ativos demonstra pequenas variações ao longo do tempo, situando-se na faixa de 0,34 a 0,39. Houve uma leve tendência de aumento até 2021, mas as diferenças são mínimas, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período analisado.
O índice de alavancagem financeira foi elevado até meados de 2021, atingindo picos ao redor de 125,24, no final de 2022, e tendo uma diminuição significativa ao longo de 2023, chegando a valores próximos de 8,23. Essa variação indica uma redução substancial do uso de endividamento em relação ao patrimônio, refletindo uma possível estratégia de redução do risco financeiro ou de ajustes na estrutura de capital.
Por último, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) passou por uma trajetória de crescimento contínuo até o final de 2022, atingindo picos próximos de 792,45%. Posteriormente, houve uma diminuição gradual, retornando para valores próximos de 60% a 120% até o início de 2025. Essa evolução sugere períodos de forte rentabilidade e alta valorização do patrimônio, seguidos por ajustes e uma estabilização em patamares relativamente mais moderados, porém still expressivos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência geral de variação nos indicadores de rentabilidade ao longo do período considerado, que vai de agosto de 2019 a maio de 2025.
O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações moderadas inicialmente, atingindo um pico de aproximadamente 34% em agosto de 2021, seguido por uma redução consistente até cerca de 13% em maio de 2022. Após esse ponto, houve uma recuperação parcial, estabilizando-se ao redor de 20% até o final do período analisado em maio de 2025. Essa variação indica oscilações na eficiência operacional ou na margem de lucro líquida, refletindo possíveis mudanças na composição de receitas, custos ou despesas operacionais ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mostrou-se relativamente estável, com valores oscillando entre 0,31 e 0,39. Esse indicador sugere uma certa estabilidade na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar vendas, sem grandes oscilações de um período para outro. Os picos de 0,39 ocorreram em alguns trimestres, enquanto os períodos mais baixos ficaram em torno de 0,31 a 0,34, indicando uma leve variação na utilização de ativos para a geração de receita.
O ROA (Rácio de rendibilidade dos ativos) revelou uma tendência de aumento até atingir o pico de aproximadamente 11,35% em novembro de 2020, seguido por uma queda acentuada em 2021, chegando a torno de 4,46% em maio de 2022. Após esse ponto, o indicador mostrou sinais de recuperação, estabilizando-se em torno de 7,5% a 7,8% até o período mais recente. Essa evolução sugere que, inicialmente, houve uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, mas essa performance foi afetada por fatores que reduziram sua eficiência, seguido de uma fase de recuperação parcial.
Em resumo, os indicadores financeiros refletem períodos de alta e baixa rentabilidade e eficiência operacional, com sinais de recuperação em períodos finais. Essas oscilações podem estar relacionadas a mudanças estratégicas, variações de mercado ou ajustes internos na gestão de ativos e custos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
- Índice de carga tributária
- Desde o final de 2019, o índice apresentou estabilidade em torno de 0,84, indicando uma proporção consistente de carga tributária durante esse período. No entanto, a partir do início de 2021, observou-se um aumento gradual, chegando a um pico de aproximadamente 0,97 em meados de 2023. Essa tendência sugere uma intensificação na carga tributária ao longo do tempo, possivelmente refletindo mudanças na legislação fiscal ou maior base tributável.
- Rácio de encargos com juros
- Até o final de 2019, o rácio manteve-se relativamente estável, próximo de 0,85. A partir de 2020, houve uma tendência de redução progressiva, atingindo valores próximos de 0,7 em meados de 2021, indicando uma diminuição dos encargos com juros em relação ao total de despesas financeiras. Nos anos seguintes, essa métrica permaneceu relativamente constante, em torno de 0,75 a 0,8, sugerindo uma estabilização na estrutura de endividamento ou nas condições de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- Este índice aponta aumento contínuo na margem operacional ao longo do período analisado. Iniciando em torno de 35.98% no final de 2019, a margem cresceu progressivamente até aproximadamente 30.95% em 2023. Esse crescimento sugere melhora na eficiência operacional ou maior rentabilidade das operações.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio permaneceu relativamente estável durante todo o período, oscilando entre 0,34 e 0,39. Nos primeiros anos de 2020 e 2021, houve uma ligeira redução, chegando a 0,31, mas retornou a valores próximos de 0,36 posteriormente. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu constante, apesar de pequenas variações ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou flutuações ao longo do período, começando em torno de 8,78% no final de 2019, atingindo picos próximos a 11,35% em 2020 e 2021, indicando períodos de maior rentabilidade dos ativos. Após esses picos, observam-se quedas para valores próximos de 4,46% no final de 2021. A partir de 2022, o índice recuperou-se lentamente, atingindo cerca de 7,83% em 2024, mostrando uma recuperação moderada na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucro.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado.
O índice de carga tributária apresentou um padrão relativamente estável até o final de 2019, com um valor de aproximadamente 0,84, e momentos de aumento em 2021, chegando a cerca de 1,19, indicando uma potencial elevação na carga fiscal. A partir de 2022, esse índice permaneceu próximo de 0,88, sugerindo estabilização ou ajuste na carga tributária.
O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de redução contínua até 2021, atingindo valores próximos a 0,72-0,74, o que indica uma diminuição na alavancagem financeira relacionada ao endividamento por juros. A partir de 2022, o índice se estabilizou em torno de 0,77-0,78, refletindo uma manutenção de custos de juros relativamente baixos ou controlados.
A margem EBIT, que fornece uma visão sobre a rentabilidade operacional, mostrou um crescimento constante até cerca de 2021, atingindo valores próximos a 30%, após períodos de variações menores. Após 2021, observou-se uma estabilização com valores próximos a 30,9%, sugerindo uma manutenção da eficiência operacional nesse período.
Por outro lado, a margem de lucro líquido apresentou uma trajetória mais volátil. De valores em torno de 25,94% a 26,34% até 2019, houve um pico significativo em 2020, chegando a 32,32%, indicando melhorias na lucratividade após o impacto inicial da pandemia. Contudo, essa margem caiu drasticamente para valores mais baixos, como 13,15% em 2021, e depois se recuperou para cerca de 21,68% em 2023. Essa variação evidencia impactos possivelmente relacionados a alterações na administração de custos, despesas não operacionais ou efeitos do contexto econômico.
Em suma, os indicadores revelam que, após um período de aumento de lucratividade operacional e redução de encargos financeiros até 2021, houve estabilização em muitos desses indicadores, enquanto a margem líquida passou por oscilações mais acentuadas ao longo do período, refletindo possíveis ajustes estratégicos ou condições de mercado variáveis. Essas tendências sugerem um esforço contínuo na gestão de custos e na manutenção de eficiência operacional, com variações pontuais que merecem acompanhamento detalhado para compreensão integral das dinâmicas financeiras da empresa.