Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Johnson Controls International plc, estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30).
Ao analisar a evolução dos componentes do passivo e do patrimônio líquido ao longo dos anos, observa-se que a dívida de curto prazo como porcentagem do total do passivo e patrimônio líquido apresentou variações significativas, atingindo o mínimo de 0,02% em 2019 e 2021, com um aumento para 1,59% em 2022, antes de reduzir para 0,91% em 2023. Essa flutuação sugere uma gestão de liquidez que ajustou as dívidas de curto prazo ao longo do período, com maior ênfase em manter essa parcela relativamente baixa na maior parte dos anos. A parcela atual da dívida de longo prazo também apresentou oscilações, começando em 0,05% em 2018, crescendo até 2,05% em 2022, e depois reduzindo-se para 1,53% em 2023. Essa tendência indica uma maior alocação de recursos em dívidas de longo prazo ao longo do período, com uma ligeira redução na última leitura, o que pode refletir uma estratégia de gerenciamento de passivos de longo prazo. As contas a pagar tiveram variações menores na sua representação percentual, oscilando entre aproximadamente 7,64% e 10,10%, com uma tendência geral de aumento em 2022 e 2023, indicando possivelmente uma maior concentração de obrigações de curto prazo nesta categoria. No que diz respeito às obrigações de remuneração e benefícios acumulados, essa linha manteve-se relativamente estável, com leves oscilações em torno de 2,05% a 2,41% do total do passivo e patrimônio líquido, sugerindo uma gestão consistente nessas obrigações. A receita diferida apresentou crescimento contínuo ao longo do período, passando de 2,72% em 2018 para 4,73% em 2023, indicando potencial aumento na entrada de receitas ainda não reconhecidas, o que pode refletir maior volume de contratos ou mudanças na política de reconhecimento dos receitas. O passivo circulante como um todo apresentou uma tendência de aumento, passando de 23,05% em 2018 para 26,66% em 2022, embora tenha apresentado uma leve redução para 26,24% em 2023. Destaca-se que a participação de passivos circulantes mantidos para venda foi nula em 2018-2021, porém apresentou 0.56% em 2022, indicando uma possível venda ou reclassificação de ativos ou passivos relacionados a esse item. Outro componente relevante, dívidas de longo prazo menos parcela corrente, apresentou estabilidade relativamente alta, mantida na faixa de aproximadamente 15,86% a 19,78%, indicando um nível consistente de endividamento de longo prazo ajustado por parcelas que vencem a longo prazo. As obrigações em matéria de pensões e prestações pós-reforma apresentaram redução significativa de 2,79% em 2020 para 0,66% em 2023, indicando uma possível diminuição das obrigações contingentes relacionadas a planos de pensão ou uma mudança na forma de contabilização dessas obrigações. No âmbito dos passivos não circulantes, houve uma estabilização em torno de 30% a 34%, sendo que as obrigações mantidas para venda aparecem com um valor de 0,15% em 2020, refletindo uma parcela marginal dessa categoria ao longo do período. O total do passivo, como proporção do total do passivo e patrimônio líquido, aumentou de aproximadamente 53,98% em 2018 para cerca de 58,72% em 2022, com uma redução para 58,11% em 2023, indicando uma crescente participação de passivos na composição total do balanço. Quanto ao patrimônio líquido, a linha de ações ordinárias em tesouraria apresentou uma evolução contínua de -2,16% em 2018 para -2,94% em 2023, revelando uma ampliação das recompras de ações ou ações mantidas em tesouraria ao longo do período. O patrimônio líquido atribuível à empresa manteve-se relativamente estável, variando entre cerca de 40% e 44%, com ligeira recuperação em 2023, enquanto a participação dos lucros não distribuídos diminuiu drasticamente de 13,53% em 2018 para 2,73% em 2022, antes de subir levemente para 3,28% em 2023, sugerindo uma política de distribuição de lucros ou retenção de resultados mais conservadora ao longo do tempo. Por fim, o patrimônio líquido total demonstrou uma ligeira recuperação em 2023, passando de aproximadamente 41,28% em 2022 para 41,89%, consolidando uma posição de patrimônio relativamente estável, embora com ajustes na composição entre os diferentes componentes do patrimônio e passivos.