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Boeing Co. (NYSE:BA)

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Boeing Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

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31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Contas a pagar
Reconhecimento de perdas a prazo
Remuneração acumulada e custos de benefícios de funcionários
Garantias do produto
Ambiental
Juros corridos a pagar
Concessões de clientes 737 MAX e outras considerações
Outras concessões e considerações de clientes
Parcela atual do passivo previdenciário e assistencial dos aposentados
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Responsabilidade civil do Departamento de Justiça
Outros__________
Passivos acumulados
Adiantamentos e adiantamentos de faturamento
Dívida de curto prazo e parcela corrente da dívida de longo prazo
Passivo circulante
Imposto de renda diferido
Assistência médica acumulada de aposentados
Passivo acumulado do plano de pensão, líquido
Outros passivos de longo prazo
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Passivos de longo prazo
Total do passivo
Ações preferenciais conversíveis obrigatórias, 6,00% Série A, valor nominal de US$ 1,00
Ações ordinárias, valor nominal $5.00
Capital adicional realizado
Ações em tesouraria, a custo
Lucros não distribuídos
Outras perdas abrangentes acumuladas
Déficit de acionistas
Interesses não controladores
Défice total
Total do passivo e do défice

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a evolução das demonstrações financeiras ao longo dos períodos considerados, observa-se uma certa estabilidade na composição relativa do passivo, embora com tendências específicas de variação em diversos itens.

O percentual de contas a pagar apresentou uma diminuição de 2021 para 2022, porém voltou a subir em 2023, mantendo-se relativamente elevado em 2024. Essa dinâmica sugere um gerenciamento contínuo das obrigações de curto prazo, com alterações na composição de liquidez ao longo do tempo.

Os reconhecimentos de perdas a prazo demonstraram um aumento consistente, passando de 1,26% em 2020 para 4,88% em 2024, indicando uma crescente provisão para perdas futuras ou deterioração na avaliação de ativos ou contratos aos quais essas perdas se referem.

Os custos de remuneração acumulada e benefícios de funcionários apresentaram uma redução em 2021, seguida de estabilidade até 2023, e uma queda abrupta em 2024, sugerindo ajustes nos benefícios ou nas estimativas de passivos relacionados à remuneração dos colaboradores.

As garantias do produto tiveram aumento progressivo até 2022, mas uma redução em 2023 e uma leve retração em 2024, refletindo possíveis mudanças na política de garantia ou na quantidade de produtos garantidos.

O componente ambiental manteve-se relativamente estável, com pequeno aumento até 2022 e leve redução em 2024, indicando um esforço de manutenção na provisão de obrigações ambientais.

O item juros corridos a pagar foi registrado inicialmente em 2022, mantendo-se em níveis similares até 2024, evidenciando uma estabilidade na incidência de juros acumulados.

As concessões de clientes relacionadas ao 737 MAX e outras considerações apresentaram uma redução contínua ao longo do período, chegando a 0,41% em 2024, o que pode indicar o amortecimento de obrigações relacionadas a alegações ou acordos anteriores.

Outras concessões e considerações de clientes cresceram até 2023, estabilizando-se em 2024, indicando uma manutenção ou ligeira expansão dessas obrigações.

A parcela atual do passivo previdenciário e assistencial diminuiu gradualmente, sinalizando possível redução nos encargos futuros associados à empresa ou melhor gerenciamento dessas obrigações.

O passivo de arrendamento operacional permaneceu relativamente estável, com leve incremento até 2023 e pequena redução em 2024, refletindo possíveis renegociações ou amortizações.

A responsabilidade civil do Departamento de Justiça foi registrada apenas até 2021, indicando a descontinuação ou resolução dessa contingência.

Outros passivos variaram de forma moderada, mantendo uma proporção estável, o que demonstra controle sobre obrigações diversas não especificadas mais detalhadamente.

O total do passivo, expresso em percentuais do passivo e do défice, manteve-se próximo a 111%, com pequenas oscilações atribuídas às variações nos itens específicos, refletindo uma estrutura de balanço relativamente equilibrada ao longo do tempo.

O destaque na composição do passivo circulante foi a participação do adiantamento e faturamento, cujo percentual aumentou de 33,19% em 2020 para 41,11% em 2023, antes de recuar em 2024, apontando uma maior dependência de receitas antecipadas em determinados períodos.

Já a dívida de curto prazo e a parcela corrente da dívida de longo prazo tiveram comportamentos distintos, com aumento significativo em 2022, chegando a 3,79%, e posterior redução acentuada em 2024, indicando possíveis estratégias de alongamento de endividamento ou refinanciamentos.

O passivo circulante, que engloba obrigações de curto prazo, mostrou-se em ascensão até 2023, atingindo 69,94%, antes de uma reversão para 62,09% em 2024, indicando uma possível mudança na política de gestão de liquidez.

O imposto de renda diferido apresentou uma redução consistente, chegando a 0,08% em 2024, refletindo possíveis mudanças na projeção de lucros futuros ou créditos fiscais.

Os passivos de longo prazo, incluindo o passivo acumulado de planos de pensão, mostraram redução percentual significativa ao longo do tempo, passando de 9,47% em 2020 para 3,84% em 2024, sugerindo que a empresa vem amortizando suas obrigações futuras ou ajustando suas projeções de responsabilidade.

A dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, também apresentou declínio, passando de 40,68% em 2020 para 33,63% em 2024, acompanhando a tendência de redução do endividamento de longo prazo.

O capital próprio, representado pelas ações ordinárias, aumentou sua participação relativa em relação ao passivo, passando de aproximadamente 3,33% em 2020 para 3,24% em 2024, com incremento no capital adicional realizado, que cresceu de 5,12% para 12,13%, indicando captação de recursos próprios adicionais ao longo do período.

Por outro lado, as ações em tesouraria apresentaram redução expressiva de aproximadamente -37% ao longo dos anos, refletindo ações recompra ou redução de participações em circulação.

Os lucros não distribuídos também reduziram significativamente, de 25,38% em 2020 para 9,82% em 2024, indicando possível distribuição de lucros ou ajuste na retenção de resultados.

As perdas abrangentes acumuladas, o déficit de acionistas e os interesses não controladores também apresentaram tendências de diminuição, com o déficit de acionistas se aproximando de zero em 2024, indicando melhora na situação de patrimônio líquido e na redução de passivos relativos às perdas acumuladas.

De modo geral, o perfil financeiro demonstra uma tendência de redução do endividamento de longo prazo e do passivo total, concomitante ao aumento de recursos próprios, o que indica uma gestão orientada para fortalecimento do patrimônio e controle das obrigações de longo prazo, além de ajustes estratégicos na gestão de liquidez e riscos contingentes.