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Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos, observa-se uma estabilidade na composição percentual do ativo total, com uma leve variação na proporção de ativos circulantes e não circulantes. Até o primeiro trimestre de 2024, a porcentagem de ativos circulantes mantém-se na faixa de aproximadamente 49,5% a 55,0%, apresentando um aumento em determinados períodos, indicando uma possível ênfase na liquidez operacional ou uma alteração na gestão de caixa e equivalentes de caixa.
Os ativos circulantes representam a maior parcela dos ativos totais, apresentando uma tendência de leve aumento no percentual ao longo do tempo, especialmente na transição de 2022 para 2023. Apesar de pequenas oscilações, mantém-se acima de 50%. Este movimento pode refletir uma estratégia de maior eficiência de liquidez ou maior volume de recebíveis e estoques.
Na composição dos recebíveis, há uma estabilidade relativa, com uma ligeira redução em alguns períodos de recebíveis de comércio e outros ativos, enquanto os recebíveis de finanças permanecem bastante constantes em torno de 11,0% a 11,4%. Isso sugere uma gestão consistente na carteira de crédito, com pouca variação na proporção de recebíveis de longo prazo de finanças e comércio.
Nos ativos de imobilizado líquido, a participação percentual permanece aproximadamente constante em torno de 14,5% a 15,8%, indicando uma manutenção no nível de investimentos em ativos tangíveis ao longo do período.
A linha de ativos intangíveis demonstra uma redução percentual, de aproximadamente 1,95% em 2020 para cerca de 0,36% ao final de 2024, o que pode sinalizar a depreciação ou alienação de ativos intangíveis, ou uma política de amortização mais rápida. Por outro lado, as despesas pré-pagas e outros ativos circulantes apresentam um aumento significativo na segunda metade de 2023, atingindo aproximadamente 5,92%, antes de diminuir novamente, o que pode estar associado a mudanças nas estratégias de pré-pagamentos ou reconhecimento de despesas antecipadas.
A parcela de boa vontade também revela uma tendência de declínio gradual na sua participação relativa, saindo de cerca de 8,09% em 2020 para aproximadamente 5,9% ao final de 2024, refletindo, possivelmente, amortizações ou ajustes de valor de ativos adquiridos por meio de aquisições.
Quanto aos ativos não circulantes, suas proporções permanecem relativamente estáveis, embora apresentem uma leve redução ao longo do tempo, passando de aproximadamente 50,5% em 2020 para cerca de 48,24% em 2024. Dentro desse grupo, os recebíveis de longo prazo de comércio e outros ativos circulantes apresentam uma tendência de diminuição, enquanto os recebíveis de longo prazo de finanças se mantêm em torno de 15%, indicando uma possível reestruturação na composição do portfólio de recebíveis ou alterações na política de financiamento de longo prazo.
Os ativos acumulados de imposto de renda diferido e reembolsável não circulante têm apresentado uma tendência de crescimento gradual, de aproximadamente 1,88% em 2020 para cerca de 3,79% ao final de 2024, refletindo talvez o aumento nas obrigações fiscais diferidas ou reembolsáveis, alinhado ao crescimento global do ativo e da atividade financeira da empresa.
Em resumo, os dados indicam uma estrutura de ativo relativamente estável ao longo do tempo, com uma leve intensificação na liquidez e uma possível redução na composição de ativos intangíveis e boa vontade. A gestão de recebíveis e ativos de longo prazo também demonstra consistência, com diferenças sutis que podem refletir ajustes estratégicos ou operações específicas de financiamentos e aquisições.