Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais itens do ativo ao longo dos trimestres, observa-se que a composição do ativo total apresenta certa estabilidade, apesar de algumas variações em seus componentes.
- Caixa e equivalentes de caixa
- Houve oscilações no percentual de caixa em relação ao total do ativo, que apresentou aumento de 13,45% no primeiro trimestre de 2020 para picos próximos a 22,12% em setembro de 2020, seguido de uma redução gradual até cerca de 12,36% no final de 2022, e posterior recuperação para aproximadamente 13% no final de 2023. Essa variação indica flutuações na liquidez imediata, refletindo possíveis estratégias de gestão de caixa ou impactos de operações financeiras.
- Investimentos de curto prazo
- Este componente registrou uma diminuição relativa ao longo do período, partindo de 1,86% em março de 2020 para valores abaixo de 1% a partir de meados de 2021, chegando ao mínimo de 0,23% em dezembro de 2022. Houve, entretanto, leves aumentos posteriores, indicando possível realocação ou aquisição de investimentos de curto prazo em fases específicas.
- Contas a receber, menos provisões
- Essa linha permaneceu relativamente estável, oscilando ao redor de 10% a 13% do ativo total, com uma ligeira tendência de aumento ao final do período, chegando a aproximadamente 11,25% em dezembro de 2023. Isso sugere uma estabilidade na carteira de recebíveis, com risco de inadimplência controlado.
- Inventários
- Os inventários apresentaram uma tendência de crescimento, passando de cerca de 7,98% em março de 2020 para máximas próximas a 10% no final de 2022, indicando possível aumento nos estoques ou mudanças na estratégia de gerenciamento de inventários. Posteriormente, estabilizaram-se em torno de 8% a 9%, sugerindo controle e equilíbrio na gestão de estoques.
- Ativos mantidos para venda
- Esses ativos foram registrados apenas em fases finais do período, com valores próximos a 2% do total do ativo, destacando uma política de manter ativos classificados para venda em momentos específicos, normalmente associados a desinvestimentos ou reestruturações.
- Outros ativos circulantes
- Apresentaram certa estabilidade, variando entre aproximadamente 2% e 3%, com leve tendência de diminuição após 2023, refletindo uma gestão conservadora ou a substituição por outros componentes do ativo circulante.
- Ativo circulante
- Como percentual do ativo total, esse componente mostrou uma leve redução ao longo do tempo, de aproximadamente 44,53% em junho de 2020 para cerca de 35,66% no final de 2024, indicando possível aumento na proporção de ativos não circulantes ou maior foco em componentes de longo prazo.
- Investimentos e recebíveis de longo prazo
- Essa categoria permaneceu relativamente estável, com porcentagens próximas a 1,8% a 2%, alternando entre períodos de ligeiro aumento e queda, sem mudanças drásticas, sugerindo estabilidade na alocação de recursos de longo prazo.
- Imobilizado líquido
- Demonstrou uma tendência de leve crescimento, de cerca de 8,38% em março de 2020 até aproximadamente 8,26% no final de 2024, refletindo manutenção e investimentos na propriedade, plantas e equipamentos.
- Boa vontade
- Mantendo-se como um dos principais componentes do ativo, essa linha apresentou variações próximas a 24-30%, com pequeno aumento ao longo do período, chegando a aproximadamente 30% de participação em dezembro de 2024. Indica um peso constante de ativos intangíveis relacionados a goodwill.
- Outros ativos incorpóreos, líquidos
- Registraram crescimento consistente de aproximadamente 5,5% em março de 2020 para cerca de 8,69% em setembro de 2024, indicando aumento na valorização de ativos intangíveis líquidos ou investimentos nessa categoria.
- Recuperações de seguros para responsabilidades relacionadas com o amianto
- Esta linha apresentou uma leve redução de cerca de 0,67% em março de 2020 para aproximadamente 0,21% ao final de 2024, refletindo pagamentos ou encerramento de responsabilidades relacionadas a esse passivo específico.
- Imposto de renda diferido
- Demonstrou uma diminuição ao longo do período, de 0,12% para aproximadamente 0,29%, possivelmente indicando ajustes fiscais ou variações na expectativa de recuperação de créditos fiscais futuros.
- Outros ativos
- Com comportamento relativamente estável, esse item manteve uma participação próxima a 14-17% do ativo total, com pequenas oscilações, sinalizando uma composição diversificada de ativos de cias diversas.
- Ativo não circulante
- Apresentou estabilidade relativa, variando entre aproximadamente 55% e 63%, consolidando sua posição de componente dominante do ativo, com maior concentração de bens de longa duração e direitos de longo prazo.
Em resumo, o padrão geral aponta para uma maior estabilização e equilíbrio na composição dos ativos ao longo do período, com destaque para a manutenção de uma parcela significativa de ativos não circulantes, incluindo goodwill e ativos intangíveis. As variações nos componentes do ativo circulante indicam ajustes na liquidez e gerenciamento de estoque, enquanto a redução relativa do percentual de caixa e investimento de curto prazo sugere maior foco em ativos de longo prazo ou recursos utilizados na operacionalização mais eficiente. A estabilidade nos principais itens reforça a consistência na estratégia de gestão de ativos, embora haja indicativos de uma tendência de aumento na participação de ativos intangíveis líquidos, refletindo investimentos em valor de mercado e reestruturações estratégicas.