Estrutura do balanço: activo
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- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas na composição do ativo ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no percentual do ativo circulante em relação ao total do ativo, com um pico inicial em torno de 44,53% seguido de uma tendência de declínio, estabilizando-se em torno de 35,66% a 38% no final do período.
- Caixa e equivalentes de caixa
- A participação do caixa e equivalentes de caixa no total do ativo demonstra uma variação considerável, iniciando em 13,45%, atingindo um máximo de 22,16% e, posteriormente, apresentando uma tendência de redução, com valores entre 12,84% e 17,91% no final do período analisado.
- Investimentos de curto prazo
- Os investimentos de curto prazo exibem uma trajetória decrescente, com uma redução constante de sua participação no ativo total, passando de 1,86% para 0,53% ao longo do período. Esta diminuição sugere uma possível realocação de recursos para outras áreas do ativo.
- Contas a receber
- As contas a receber, menos provisões, mantêm uma relativa estabilidade, com flutuações em torno de 10% a 13% do ativo total. No entanto, observa-se um ligeiro aumento no final do período, indicando um possível crescimento nas vendas a crédito ou um alongamento nos prazos de recebimento.
- Inventários
- Os inventários apresentam uma tendência de crescimento constante, aumentando de 7,98% para 8,94% do ativo total. Este aumento pode indicar um acúmulo de estoque, seja por antecipação à demanda ou por dificuldades na sua rotatividade.
- Ativo não circulante
- O ativo não circulante demonstra uma participação significativa e relativamente estável, representando a maior parte do ativo total (acima de 55%). Observa-se um aumento no final do período, sugerindo investimentos em ativos de longo prazo.
- Boa vontade
- A boa vontade mantém uma participação considerável no ativo total, com valores entre 24,4% e 30,35%. A flutuação observada pode estar relacionada a ajustes decorrentes de aquisições ou desinvestimentos.
- Outros ativos incorpóreos, líquidos
- Os outros ativos incorpóreos, líquidos, apresentam uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de 6,23% para 9,38% do ativo total. Este aumento pode indicar investimentos em pesquisa e desenvolvimento ou em outras áreas de ativos intangíveis.
- Outros ativos
- A categoria "Outros ativos" demonstra uma variação considerável, com uma tendência geral de declínio no final do período, indicando uma possível reclassificação ou redução desses ativos.
Em resumo, a estrutura do ativo demonstra uma dinâmica complexa, com variações significativas em diferentes categorias. A redução do ativo circulante e o crescimento do ativo não circulante sugerem uma mudança na estratégia de alocação de recursos, com foco em investimentos de longo prazo. O aumento nos inventários e nas contas a receber requer atenção, pois pode indicar desafios na gestão do ciclo financeiro.