A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de decréscimo ao longo do período analisado, passando de 11,54% em 2020 para 4,45% em 2024. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento considerável de 6,69 em 2020 para um pico em 2022 de 17,79, refletindo uma ampliação do uso de dívidas para financiar as operações. Embora tenha havido uma leve redução em 2023 para 15,59, o índice permaneceu elevado em 2024 (15,63), indicando uma manutenção do nível elevado de endividamento na estrutura de capital da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma evolução expressiva, atingindo 177,97% em 2022, o valor mais elevado do período, o que sugere um aumento significativo na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Posteriormente, o ROE reduziu-se para 107,78% em 2023 e caiu novamente para 69,59% em 2024, possivelmente refletindo uma diminuição na eficácia da gestão em gerar lucro relativo ao patrimônio investido, assim como um possível impacto da maior alavancagem financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma variação ao longo do período analisado. Em 2020, o índice foi de aproximadamente 29,97%, indicando uma margem relativamente elevada. Em 2021, houve uma redução para 24,25%, seguida de uma ligeira recuperação em 2022 para 26,42%. No entanto, essa margem voltou a diminuir em 2023, situando-se em 24,96%, e sofreu uma queda significativa em 2024 para 12,77%. Essa tendência sugere uma redução na lucratividade líquida da empresa em relação às receitas ao longo do tempo, especialmente no último ano avaliado.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável entre 2020 e 2022, variando entre 0,38 e 0,4, o que indica uma utilização semelhante dos ativos na geração de receitas nesse período. Em 2023, houve uma redução para 0,28, indicando uma diminuição na eficiência no uso dos ativos para gerar vendas, porém em 2024, o índice recuperou-se ligeiramente para 0,35, mostrando uma melhora parcial na gestão dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento ao longo de todo o período. Em 2020, o índice foi de 6,69; em 2021, aumentou para 9,13, e atingiu o pico em 2022, com 17,79. Apesar de uma ligeira queda em 2023 para 15,59, manteve-se elevada, chegando a 15,63 em 2024. Esse crescimento indica um aumento na proporção de capital de terceiros em relação ao patrimônio próprio, demonstrando maior uso de endividamento na estrutura de capital da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma trajetória bastante variável, iniciando em 77,2% em 2020, com um crescimento para 87,96% em 2021, e atingindo um pico expressivo de aproximadamente 178,97% em 2022. Em 2023, o índice reduziu-se significativamente para 107,78%, seguido de uma nova diminuição em 2024 para 69,59%. Essas flutuações refletem variações na rentabilidade do patrimônio líquido, com destaque para o excepcional desempenho em 2022, embora a tendência geral sugira uma redução do retorno ao longo do tempo, especialmente nos anos finais do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 0,86 e 0,89, indicando uma consistência na proporção de encargos fiscais em relação ao lucro operacional ou econômico da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Houve uma redução significativa neste rácio, passando de 0,87 em 2020 para 0,59 em 2024. Essa tendência sugere uma melhoria na estrutura de endividamento ou na redução dos encargos financeiros, indicando maior eficiência na gestão da dívida ou menores custos de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou oscilações expressivas, começando em 38,76% em 2020, caindo para 32,51% em 2021, subindo para 35,29% em 2022, atingindo um pico de 39,87% em 2023 e caindo drasticamente para 24,24% em 2024. Essa volatilidade reflete variações na rentabilidade operacional, com uma redução acentuada ao final do período, possivelmente relacionada a aumentos de custos ou mudanças na receita.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador permaneceu relativamente estável, com valores próximos de 0,38 a 0,4 em 2020 e 2021, uma queda para 0,28 em 2023 e recuperação para 0,35 em 2024. Essas variações indicam mudanças na eficiência do uso dos ativos para gerar receita, com uma diminuição significativa em 2023 que foi parcialmente revertida em 2024.
- Índice de alavancagem financeira
- O nível de alavancagem mostrou aumento expressivo de 6,69 em 2020 para 17,79 em 2022, permanecendo elevado até 2024 (15,63). Essa trajetória demonstra uma intensificação da utilização de dívida para financiar as operações, potencialmente expondo a empresa a maior risco financeiro, embora também possa indicar estratégias para ampliação de crescimento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento acentuado de 77,2% em 2020 para um pico de 178,97% em 2022, refletindo uma alta rentabilidade sobre o patrimônio. No entanto, houve uma redução subsequente, chegando a 69,59% em 2024. A alta do ROE até 2022 sugere forte geração de lucros em relação ao patrimônio, porém a diminuição no último ano pode indicar uma desaceleração na rentabilidade ou aumento do patrimônio líquido sem crescimento proporcional do lucro.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve uma diminuição significativa na margem de lucro líquido, passando de 29,97% em 2020 para 12,77% em 2024. Entre esses períodos, observou-se uma leve queda em 2021, seguida de tentativa de recuperação em 2022, mas os valores permanecem inferiores ao nível de 2020, indicando uma redução na eficiência da rentabilidade líquida ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou estabilidade relativa em torno de 0,39-0,4 em 2020 e 2021, indicando uma utilização consistente dos ativos para gerar vendas. Contudo, houve uma redução para 0,38 em 2022, seguida de uma queda mais acentuada para 0,28 em 2023, antes de uma recuperação parcial para 0,35 em 2024, sugerindo períodos de menor eficiência na utilização dos ativos, especialmente em 2023.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstrou declínio contínuo ao longo do período, partindo de 11,54% em 2020 para 4,45% em 2024. A diminuição gradual reflete uma redução na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos disponíveis, evidenciando um potencial aumento na ineficiência operacional ou em fatores de rentabilidade ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária mostrou-se relativamente estável ao longo do período, mantendo-se próximo a 0,88-0,89, com uma ligeira redução para 0,86 em 2023, retornando ao valor anterior em 2024. Essa estabilidade sugere uma consistência na relação entre impostos e lucro antes dos impostos, indicando uma gestão eficiente na carga tributária ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Observou-se uma tendência de redução contínua neste rácio, passando de 0,87 em 2020 para 0,59 em 2024. Esta redução indica uma diminuição significativa na proporção de encargos com juros em relação ao resultado financeiro, possivelmente refletindo uma melhora na estrutura de endividamento ou uma redução dos custos de financiamento ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou variações ao longo do período, atingindo seu pico em 2023 com 39,87%, após uma diminuição de 32,51% em 2021, retornando a 35,29% em 2022. Contudo, em 2024, há uma queda marcada para 24,24%, indicando uma redução na rentabilidade operacional da empresa nesse último ano. Essas flutuações podem estar associadas a mudanças nos custos operacionais, preços ou estratégia do negócio.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio permaneceu relativamente estável, com valores próximos a 0,38-0,40, exceto por uma diminuição acentuada para 0,28 em 2023. Em 2024, o índice recuperou-se para 0,35, sugerindo uma leve melhora na eficiência na utilização dos ativos durante esse período. A redução em 2023 pode refletir uma deterioração na eficiência operacional ou um aumento no volume de ativos não produtivos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Há uma tendência de declínio contínuo na rendibilidade dos ativos, passando de 11,54% em 2020 para apenas 4,45% em 2024. Este movimento evidencia uma diminuição na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados, podendo indicar desafios na rentabilidade operacional ou na gestão do retorno sobre os investimentos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se uma estabilidade persistente nos índices de carga tributária, com variações mínimas em torno de 0,86 a 0,89, indicando uma consistência na proporção de impostos em relação ao lucro antes dos impostos.
O rácio de encargos com juros apresentou uma trajetória clara de redução, passando de 0,87 em 2020 para 0,59 em 2024. Essa tendência aponta para uma diminuição relativa dos encargos financeiros líquidos em relação ao total dos ativos ou do resultado, sugerindo uma melhora na gestão da dívida da empresa ou uma redução no nível de endividamento ao longo do período analisado.
Por sua vez, o índice de margem EBIT apresentou fatores de variação mais acentuados, com valor inicial de 38,76% em 2020, declinando para 32,51% em 2021, e recuperando-se para 35,29% em 2022 antes de atingir um pico de 39,87% em 2023. Contudo, em 2024, ocorre uma queda significativa para 24,24%, indicando uma possível deterioração na eficiência operacional ou maior impacto de custos ou despesas não operacionais nesse último ano.
Já o índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante, começando em 29,97% em 2020, decrescendo para 24,25% em 2021, recuperando-se parcialmente para 26,42% em 2022, e mantendo-se em níveis similares em 2023. Contudo, em 2024, há uma redução acentuada para 12,77%, o que pode refletir desafios na rentabilidade global, aumento de despesas ou mudanças estratégicas que afetaram o resultado líquido.
De modo geral, enquanto alguns indicadores mostram melhorias ou estabilidade, há sinais evidentes de queda na margem operacional e líquida em 2024, demandando uma atenção maior às estratégias de gestão de custos e eficiência operacional para recuperar a rentabilidade na continuidade do período analisado.