Regeneron Pharmaceuticals Inc. (NASDAQ:REGN)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Houve um aumento significativo na rentabilidade dos ativos até 2021, atingindo 31,75%, indicando uma melhoria na eficiência com que os ativos geravam lucros. Contudo, após esse pico, houve uma forte redução em 2022, com o índice caindo para 14,85%. As mudanças subsequentes mantiveram uma tendência de estabilização em torno de 11,95% em 2023 e 11,69% em 2024, sugerindo uma diminuição na eficiência de geração de lucros a partir dos ativos ao longo do período mais recente.

Índice de alavancagem financeira

Este indicador apresentou uma tendência de declínio contínuo até 2023, passando de 1,56 em 2020 para 1,27 em 2023, refletindo uma redução na utilização de endividamento relativo ao patrimônio líquido. Em 2024, houve uma ligeira recuperação, com o índice subindo para 1,29, indicando uma estabilização na estrutura de capital e na alavancagem financeira da empresa.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE cresceu consideravelmente até 2021, atingindo 43,03%, demonstrando uma alta eficiência na geração de lucros para os acionistas. Porém, a partir de 2022 houve uma forte queda para 19,14%, seguido de uma continuidade de queda até 2023, com o índice em 15,22%. Em 2024, o ROE estabilizou ligeiramente em 15,03%, indicando uma redução na rentabilidade relativa ao patrimônio ao longo do período, em linha com as tendências de desempenho observadas nos outros indicadores.

Em suma, os dados apontam para uma melhora significativa de 2020 a 2021, especialmente nos índices de rentabilidade, seguidas de uma reversão de tendências de 2022 em diante, com decréscimo na eficiência de utilização dos ativos e na rentabilidade do patrimônio. A estabilização parcial a partir de 2023 sugere uma fase de ajuste ou consolidação nos resultados financeiros da empresa.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma escalada significativa até 2021, atingindo 50,25%, indicando maior eficiência na conversão de receita em lucro líquido naquele período. Contudo, a partir de 2022, há uma redução substancial, chegando a 35,64%, e subsequentemente estabilizando em torno de 30%, com leve variação em 2024 para 31,07%.

Índice de giro de ativos

Este indicador apresenta uma tendência de declínio contínuo ao longo dos anos. Após um aumento de 0,5 para 0,63 em 2021, houve uma queda constante, chegando a 0,42 em 2022, e mantendo-se próxima a 0,38 em 2023 e 2024. Esse comportamento sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem apresenta uma ligeira tendência de diminuição de 1,56 em 2020 para 1,36 em 2021, seguida por uma estabilização próxima a 1,29 a partir de 2022, com pequena variação em 2024. Isso indica uma leve redução na dependência de dívidas para sustentar as operações, embora o nível ainda permaneça relativamente elevado.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE revela um aumento expressivo até 2021, atingindo 43,03%, indicando alta rentabilidade para os acionistas nesse período. Contudo, uma queda acentuada ocorre em 2022, caindo para 19,14%, e posteriormente estabiliza em torno de 15%, com ligeira variação em 2024. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência da empresa em gerar retorno sobre o patrimônio patrimonial ao longo do tempo.

O índice de carga tributária apresentou uma redução de 0,92 em 2020 para 0,87 em 2021, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação ao resultado financeiro, seguida de uma estabilidade em 2022. Entretanto, houve um aumento para 0,94 em 2023, retornando a valores semelhantes ao início do período analisado, e posteriormente uma leve retração para 0,92 em 2024.

O rácio de encargos com juros permaneceu praticamente constante ao longo do período, com valores de aproximadamente 0,99, exceto por uma leve redução para 0,98 em 2023. Tal estabilidade sugere que o nível de despesas com juros foi mantido relativamente constante, refletindo uma política de endividamento consistente.

O índice de margem EBIT apresentou variações significativas: iniciou em 45,51% em 2020, atingindo um pico de 58,38% em 2021, o que indica uma melhora na lucratividade operacional. Posteriormente, ocorreu uma queda para 40,4% em 2022, seguido de uma redução mais acentuada para 32,57% em 2023. No entanto, houve uma leve recuperação em 2024, elevando-se para 34,05%, ainda abaixo do patamar de 2021.

O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, diminuiu de 0,5 em 2020 para 0,63 em 2021, porém sofreu uma queda subsequente, atingindo 0,42 em 2022. Continuou em baixa, com 0,4 em 2023 e 0,38 em 2024, indicando uma redução na eficiência do uso dos ativos ao longo do período.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de decréscimo de 1,56 em 2020 para 1,29 em 2022, configurando uma redução na dependência de financiamento externo. Em 2023, houve uma leve recuperação para 1,27 e, em 2024, o índice voltou a 1,29, indicando que a alavancagem permaneceu relativamente estável após o período de redução.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) teve uma evolução marcada por alta de 31,86% em 2020 para 43,03% em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucro em relação ao patrimônio dos acionistas. Contudo, após esse pico, houve uma forte redução para 19,14% em 2022, seguida de mais uma queda para 15,22% em 2023, e estabilização próxima a esse nível em 2024, com 15,03%. Isso sugere uma significativa diminuição na rentabilidade do patrimônio ao longo do período posterior a 2021.

Índice de margem de lucro líquido

O índice apresentou um aumento significativo de 41,35% em 2020 para 50,25% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa nesse período. Contudo, houve uma redução subsequente, atingindo 35,64% em 2022, e continuou a declinar em 2023 para 30,14%. Em 2024, houve uma leve recuperação, elevando-se para 31,07%. Essa trajetória sugere uma maior eficiência na geração de lucro em 2021, seguida por uma reversão dessa tendência nos anos seguintes, embora a margem ainda mantenha-se relativamente elevada.

Índice de giro de ativos

O índice experimentou crescimento de 0,50 em 2020 para 0,63 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receita. No entanto, após esse pico, observou-se uma tendência de diminuição, chegando a 0,42 em 2022, e continuando a declinar até 2024 para 0,38. Essa redução sugere uma deterioração na eficiência do uso dos ativos ao longo do tempo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou um aumento expressivo de 20,47% em 2020 para 31,75% em 2021, refletindo uma melhora significativa na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos. Contudo, em 2022, essa métrica caiu para 14,85%, e subsequentemente, para 11,95% em 2023, chegando a 11,69% em 2024. Essa tendência indica uma diminuição contínua na rentabilidade dos ativos nos anos recentes, evidenciando uma possível desaceleração na eficiência operacional ou rentabilidade do ativo.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou uma tendência de diminuição de 0,92 em 2020 para 0,87 em 2021, indicando uma redução na proporção de impostos em relação ao resultado antes dos impostos. Contudo, houve um ligeiro aumento para 0,89 em 2022, seguido por uma valorização para 0,94 em 2023, retornando ao valor de 0,92 em 2024. Essa flutuação sugere variações na carga fiscal ao longo do tempo, com um aumento significativo em 2023.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, próximo de 0,99, com uma mínima variação para 0,98 em 2023. Essa estabilidade indica que os encargos com juros representam aproximadamente a mesma proporção do resultado operacional ao longo do período, refletindo uma gestão relativamente consistente da dívida financeira.

Índice de margem EBIT

Observa-se uma alta volatilidade nesse indicador, que atingiu seu pico em 2021 com 58,38%. Em 2020, a margem EBIT foi de 45,51%, depois caiu drasticamente para 40,4% em 2022, e continuou a declinar, chegando a 32,57% em 2023 antes de subir ligeiramente para 34,05% em 2024. Essa variação indica períodos de maior e menor eficiência operacional, com uma tendência de queda na margem de EBIT ao longo do tempo.

Índice de giro de ativos

Este índice demonstrou uma tendência de diminuição, passando de 0,5 em 2020 para 0,63 em 2021, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos nesse ano. No entanto, subsequentemente, houve uma redução consistente até 2024, quando atingiu 0,38. Essa redução pode indicar dificuldades na utilização ou na geração de receita a partir dos ativos disponíveis ao longo do tempo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA mostrou aumento de 20,47% em 2020 para 31,75% em 2021, indicando uma melhora significativa na eficiência na geração de lucros com os ativos. Contudo, a partir de 2022, houve uma retração expressiva, atingindo 14,85%, e permanecendo em patamares abaixo de 15% até 2024, com leve diminuição para 11,69%. Essa tendência evidencia uma redução na capacidade de gerar lucros com os ativos utilizados.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou pequenas variações ao longo do período analisado, mantendo-se próxima de 0,89 a 0,92. Observa-se uma leve diminuição de 0,92 em 2020 para 0,87 em 2021, seguida de estabilização em 0,89 em 2022. Entretanto, houve um aumento para 0,94 em 2023, retornando ao nível inicial de 0,92 em 2024. Essa variação indica uma estabilidade geral na proporção de encargos tributários sobre os resultados, com leve aumento em 2023.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros permaneceu bastante estável ao longo de todos os anos, situando-se consistentemente em 0,99, exceto por uma ligeira redução para 0,98 em 2023. Essa constância sugere que a proporção de despesas financeiras relacionadas a juros não sofreu alterações expressivas, refletindo uma estabilidade na carga de encargos financeiros.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT apresentou variações notáveis ao longo dos anos. Em 2020, atingiu 45,51%, crescendo substancialmente para 58,38% em 2021, indicando uma melhora significativa na rentabilidade operacional. Contudo, em 2022, houve uma queda expressiva para 40,4%. A redução continuou em 2023, chegando a 32,57%, mas houve uma recuperação pequena em 2024, elevando-se para 34,05%. Esses movimentos refletem uma melhora na margem operacional em 2021, seguida por uma depreciação acentuada a partir de 2022, com uma recuperação parcial no ano seguinte.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido também evidenciou flutuações ao longo do período. Após um desempenho robusto de 41,35% em 2020, atingiu um pico de 50,25% em 2021, mostrando forte rentabilidade líquida. Após esse ponto, uma tendência de declínio foi observada, com a margem caindo para 35,64% em 2022 e reduzindo-se ainda mais para 30,14% em 2023. Em 2024, houve uma ligeira recuperação, elevando-se para 31,07%. Estes movimentos sugerem um período de melhoria na rentabilidade líquida até 2021, seguido por um declínio sustentado nos anos subsequentes, com uma recuperação parcial no último ano.