A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento de 2020 até 2022, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, alcançando um pico de 15,91% em 2022. Contudo, em 2023, há uma forte queda para cerca de 0,94%, seguida por uma recuperação parcial em 2024, elevando-se para 3,76%, contudo ainda distante do patamar de 2022. Essa variação sugere possíveis impactos temporários ou mudanças na gestão de ativos que afetaram a rentabilidade nesse período.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, observa-se estabilidade relativamente alta ao longo dos anos, com valores próximos de 2,4. De 2020 a 2022, há uma leve redução, passando de 2,44 para 2,06, indicando uma diminuição na dependência de financiamento de terceiros. Em 2023, o índice aumenta para 2,54, retornando a um nível semelhante ao de 2020, e permanece em 2,42 em 2024. Essa estabilidade sugere uma estratégia de manutenção do nível de endividamento durante os períodos analisados.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra forte crescimento de 2020 até 2022, atingindo 32,79%, evidenciando alta rentabilidade para os acionistas proveniente dos lucros obtidos com o patrimônio próprio. Em 2023, como no caso do ROA, há uma drástica redução para 2,38%, representando uma queda significativa na rentabilidade do patrimônio. Essa redução pode refletir dificuldades financeiras, redução de lucros ou outros fatores que impactaram a lucratividade. Em 2024, o ROE se recupera para 9,11%, embora ainda esteja bastante abaixo dos níveis observados antes de 2023, indicando uma melhora parcial na geração de valor para os acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve um aumento significativo de aproximadamente 22,53% em 2020 para 31,01% em 2022, indicando uma melhora na eficiência da empresa em converter receitas em lucros. Entretanto, houve uma queda severa para 3,56% em 2023, seguida por uma recuperação para 12,62% em 2024, embora ainda abaixo dos níveis anteriores.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou crescimento de 0,28 em 2020 para 0,51 em 2022, refletindo um aumento na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2023, houve uma redução para 0,26, apreciando-se uma diminuição na eficiência, mas em 2024 o índice recupera para 0,3, demonstrando estabilidade relativamente moderada.
- Índice de alavancagem financeira
- O nível de alavancagem mostrou uma tendência de redução de 2,44 em 2020 para 2,06 em 2022, indicando uma diminuição na dependência de recursos de terceiros. Contudo, em 2023, há um aumento para 2,54, seguido por uma leve redução para 2,42 em 2024, sugerindo uma estabilização na estrutura de capital, embora com níveis ainda relativamente elevados.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento expressivo de 15,21% em 2020 para um pico de 32,79% em 2022, sinalizando maior rentabilidade para os acionistas nesse período. Em 2023, um declínio acentuado para 2,38% ocorreu, indicando uma redução na eficiência de gerar retornos, porém, em 2024, o índice recupera para 9,11%, embora ainda distante do nível de 2022.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências de indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução variada e complexa nos principais ratios da empresa.
- Índice de carga tributária
- - Houve uma redução gradual do índice de carga tributária de 0,95 em 2020 para 0,9 em 2022, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudança na estrutura tributária. Entretanto, ocorreu um aumento expressivo para 2,11 em 2023, seguido por um retorno a 1 em 2024, sugerindo uma mudança pontual na carga tributária ou ajustes nas estratégias fiscais.
- Rácio de encargos com juros
- - Apresentou estabilidade relativa de 0,87 em 2020 para 0,97 em 2022, demonstrando uma gestão consistente do endividamento com encargos de juros, com ligeira elevação. Em 2023, houve uma diminuição significativa para 0,31, indicando uma redução nos encargos com juros ou redução do endividamento, e em 2024 apresentou aumento para 0,72, numa possível recuperação do peso desses encargos.
- Índice de margem EBIT
- - Demonstrou crescimento robusto de 27,04% em 2020 para 35,52% em 2022, refletindo melhorias na eficiência operacional e na margem de lucro antes de juros e impostos. Contudo, em 2023, houve uma queda acentuada para 5,4%, seguida por uma recuperação para 17,44% em 2024, indicando um período de maior desafio operacional ou custos elevados em 2023, com retorno parcial à normalidade em 2024.
- Índice de giro de ativos
- - Apresentou incremento constante de 0,28 em 2020 para 0,51 em 2022, sugerindo maior eficiência na utilização dos ativos. Em 2023, houve uma redução para 0,26, seguida por leve recuperação para 0,3 em 2024, o que pode indicar oscilações na utilização dos ativos ou mudança na estratégia de alocação de recursos.
- Índice de alavancagem financeira
- - Demonstrou variações pequenas ao longo do período, com valores próximos a 2,4, indicando uma estrutura de capital relativamente estável e moderada endividamento. Notavelmente, houve uma ligeira redução de 2,44 em 2020 para 2,06 em 2022, e um crescimento para 2,54 em 2023, retornando a aproximadamente 2,42 em 2024, refletindo ajustes no grau de alavancagem.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- - Teve evolução positiva de 15,21% em 2020 para 32,79% em 2022, demonstrando forte geração de valor para os acionistas nesse período. Entretanto, em 2023, ocorreu uma forte queda para 2,38%, indicando dificuldades na obtenção de retorno sobre o patrimônio ou impacto de fatores extraordinários. Em 2024, o índice se recuperou parcialmente para 9,11%, sugerindo uma melhora, porém ainda abaixo do patamar de 2020 a 2022.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento de 2020 até 2022, passando de 22,53% para 31,01%, indicando uma melhora na rentabilidade sobre as vendas. Contudo, houve uma queda significativa em 2023, com o índice despencando para 3,56%, sugerindo uma redução drástica na lucratividade líquida em comparação aos anos anteriores. Em 2024, houve uma recuperação parcial, elevando-se para 12,62%, embora ainda distante do patamar de 2022.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos reforça uma melhora contínua ao longo do período, cresceu de 0,28 em 2020 para 0,51 em 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2023, houve uma queda para 0,26, refletindo uma diminuição nessa eficiência, seguida de uma leve recuperação em 2024 para 0,30, ainda abaixo do nível observado em 2022.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma trajetória de crescimento consistente até 2022, elevando-se de 6,23% em 2020 para 15,91% em 2022, indicando uma melhora substancial na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar lucros. Em 2023, o ROA declinou drasticamente para 0,94%, sugerindo perda significativa na rentabilidade dos ativos. Em 2024, houve uma recuperação parcial, atingindo 3,76%, mas ainda bastante abaixo do nível de 2022.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução significativa na carga tributária ao longo de 2020 e 2021, passando de 0,95 para 0,92 e, posteriormente, para 0,9 em 2022. Em 2023, há um aumento expressivo para 2,11, indicando uma possível alteração nos critérios de cálculo ou uma mudança na política tributária que impactou o índice. Em 2024, o índice apresenta uma redução para 1, embora ainda superior ao valor de 2022, sugerindo uma estabilização parcial.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros registra uma elevação contínua de 0,87 em 2020 para 0,97 em 2022, indicando aumento na proporção de encargos com juros em relação aos itens de referência. Em 2023, há uma diminuição significativa para 0,31, seguida por um aumento moderado para 0,72 em 2024. Essas variações sinalizam oscilações no nível de endividamento ou na composição da estrutura de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT mostra um crescimento consistente de 27,04% em 2020 para 35,52% em 2022, sinalizando uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade operacional. Contudo, há uma forte queda para 5,4% em 2023, o que pode refletir desafios operacionais ou alterações na estrutura de custos. Em 2024, a margem apresenta recuperação para 17,44%, embora não retome os níveis de 2022.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresenta crescimento de 0,28 em 2020 para 0,45 em 2021, alcançando 0,51 em 2022. Em 2023, há uma redução para 0,26, seguida por leve recomposição para 0,3 em 2024. Essa volatilidade sugere variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA permanece relativamente estável de 6,23% em 2020 até atingir 15,91% em 2022, indicando uma pessoa tendência de aumento na rentabilidade dos ativos. Em 2023, há uma queda abrupta para 0,94%, seguida de melhora para 3,76% em 2024. Essas mudanças podem refletir variações nos lucros operacionais, na eficiência de gestão de ativos ou impactos de fatores extraordinários.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de redução do índice de carga tributária de 2020 até 2022, passando de 0,95 para 0,9. Em 2023, ocorre um aumento expressivo para 2,11, porém em 2024 há uma redução significativa para 1, demonstrando bastante volatilidade neste indicador ao longo dos anos.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador apresenta uma evolução relativamente estável entre 2020 e 2022, com valores próximos de 0,87 a 0,97. Em 2023, há uma significativa diminuição para 0,31, indicando uma possível redução nos encargos com juros ou menor endividamento, seguida por uma recuperação para 0,72 em 2024, embora ainda abaixo dos níveis anteriores a 2023.
- Índice de margem EBIT (%)
- Este índice mostra crescimento consistente de 2020 a 2022, com alta de 27,04% para 35,52%, indicando aumento da eficiência operacional ou melhora na rentabilidade operacional. Em 2023, há uma forte queda a 5,4%, sugerindo uma redução na margem operacional, seguida por uma recuperação significativa em 2024 para 17,44%, embora ainda abaixo do patamar de 2022.
- Índice de margem de lucro líquido (%)
- Semelhante ao índice de margem EBIT, há aumento contínuo de 22,53% em 2020 para 31,01% em 2022. Em 2023, há uma redução acentuada para 3,56%, indicando possível impacto negativo nos lucros líquidos, possivelmente por despesas extraordinárias ou outros fatores não detalhados. Em 2024, há uma melhora para 12,62%, indicando recuperação parcial na rentabilidade líquida.