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Merck & Co. Inc. (NYSE:MRK)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

Merck & Co. Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um crescimento contínuo do final de 2020 até 2022, passando de 7,72% para 13,3%. No entanto, houve uma queda significativa em 2023, com o valor caindo para 0,34%, antes de recuperar para 14,62% em 2024, atingindo um nível superior ao registrado em 2022.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de diminuição ao longo dos anos, começando em 3,62 em 2020 e reduzindo-se para 2,37 em 2022. Entre 2023 e 2024, houve uma leve recuperação, chegando a 2,84 em 2023, seguida por uma nova redução para 2,53 em 2024. Essa variação indica uma gestão mais conservadora do endividamento ao longo do período, com uma leve retomada em 2023.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento do final de 2020 até 2021, saltando de 27,91% para 34,17%, antes de uma pequena retração em 2022 para 31,57%. Em 2023, houve uma queda acentuada para 0,97%, possivelmente refletindo um impacto financeiro adverso ou alguma ocorrência pontual que afetou a rentabilidade dos acionistas. Em 2024, o ROE recuperou-se de forma significativa, chegando a 36,96%, superando os níveis anteriores.

De modo geral, os indicadores refletem uma trajetória de crescimento na rentabilidade do ativo e do patrimônio líquido até 2022, seguida por uma queda abrupta em 2023, possivelmente devido a fatores adversos específicos, e uma recuperação expressiva em 2024. A alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, com pequenas variações, indicando uma gestão financeira com foco em estabilidade na estrutura de capital.


Desagregado de ROE em três componentes

Merck & Co. Inc., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
O índice apresenta uma tendência de aumento significativo de 14,72% em 2020 para 26,79% em 2021, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida. Em 2022, há uma redução marginal para 24,49%, mas em 2023 ocorre uma queda acentuada para 0,61%, sugerindo possível impacto negativo na lucratividade ou mudanças na estrutura de custos. No entanto, em 2024, há uma recuperação, com o índice subindo para 26,68%, voltando a níveis semelhantes aos observados em 2021.
Índice de giro de ativos
Este índice, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, apresentou uma ligeira diminuição de 0,52 em 2020 para 0,46 em 2021, indicando uma melhora na eficiência. Em 2022, há um aumento para 0,54, superando o valor de 2020, e em 2023, mantém-se relativamente estável em 0,56. Em 2024, ocorre uma pequena redução para 0,55, sugerindo estabilidade na taxa de utilização dos ativos ao longo do período avaliado.
Índice de alavancagem financeira
Este rácio, que avalia o grau de endividamento em relação ao patrimônio, mostra uma redução contínua de 3,62 em 2020 para 2,77 em 2021, indicando uma diminuição da alavancagem. Essa tendência prossegue em 2022, com o valor caindo para 2,37, sugerindo uma diminuição do risco financeiro. Em 2023, há um aumento para 2,84, indicando uma leve retomada do endividamento, enquanto em 2024, há uma leve redução para 2,53, refletindo uma manutenção de níveis de alavancagem mais moderados.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresenta um crescimento consistente de 27,91% em 2020 para 34,17% em 2021, evidenciando aumento na rentabilidade sobre o patrimônio. Em 2022, há uma leve redução para 31,57%, mas no ano seguinte, 2023, há uma queda acentuada para 0,97%, possivelmente devido a eventos extraordinários ou reestabelecimento de bases de cálculo. Contudo, em 2024, o índice recupera-se consideravelmente, atingindo 36,96%, indicando uma forte geração de retorno sobre o patrimônio no último período avaliado.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Merck & Co. Inc., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = × × × ×
31 de dez. de 2023 = × × × ×
31 de dez. de 2022 = × × × ×
31 de dez. de 2021 = × × × ×
31 de dez. de 2020 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros durante o período, observa-se uma significativa mudança no índice de carga tributária, que apresenta uma queda acentuada de 0,88 em 2022 para 0,19 em 2023, antes de subir novamente para 0,86 em 2024. Essa variação indica uma alteração substancial na carga tributária efetiva da empresa, possivelmente devido a mudanças na legislação, incentivos fiscais ou reestruturações fiscais.

O rácio de encargos com juros mostra uma estabilidade relativa ao longo do período, embora apresente um desempenho mais elevado em 2021 e 2022 (0,95 e 0,94, respectivamente), e uma redução significativa em 2023 (0,62). A retomada para 0,94 em 2024 sugere uma escalada recente nos encargos financeiros, refletindo uma possível elevação no endividamento ou aumento nos custos de financiamento.

Já o índice de margem EBIT demonstra uma evolução positiva entre 2020 e 2022, passando de 20,02% para 29,35%, indicando melhora na eficiência operacional. Contudo, em 2023, há uma forte redução para 5,03%, seguida de uma recuperação expressiva para 33,02% em 2024, o que sugere recuperação na rentabilidade operacional após um período de dificuldades ou ajustes internos.

O índice de giro de ativos revela estabilidade ao longo do tempo, oscilando entre 0,46 e 0,56. Essa consistência indica que a eficiência no uso dos ativos para gerar receita tem sido relativamente estável durante todo o período analisado.

O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de redução ao longo do tempo, de 3,62 em 2020 para 2,37 em 2022, com um leve aumento em 2023 e uma nova redução em 2024 para 2,53. Essa dinâmica sugere uma gestão mais contida do endividamento, buscando equilibrar o financiamento externo e a estrutura de capital.

Por último, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta aumento consistente de 27,91% em 2020 para 34,17% em 2021, e mantém níveis elevados até 2022 (31,57%). Entretanto, em 2023, há uma queda drástica para 0,97%, indicando uma possível dificuldade operacional ou um impacto financeiro que afetou negativamente a rentabilidade, seguido de uma recuperação expressiva para 36,96% em 2024, o que evidencia uma recuperação substancial na geração de valor para os acionistas.


Desagregado de ROA em dois componentes

Merck & Co. Inc., decomposição de ROA

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ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se um aumento significativo na margem de lucro líquido de 2020 para 2021, passando de 14,72% para 26,79%, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucro em relação às receitas. Em 2022, a margem permanece elevada, com 24,49%, embora tenha apresentado uma leve redução. Em 2023, há uma queda expressiva na margem para apenas 0,61%, o que pode sugerir problemas na rentabilidade ou impactos extraordinários na período. No entanto, em 2024, a margem retorna a níveis elevados, atingindo 26,68%, demonstrando uma recuperação robusta na margem de lucro.
Índice de giro de ativos
Este rácio mostra uma variação relativamente pequena ao longo dos anos, oscilando entre 0,46 e 0,56. Houve uma leve queda de 2020 para 2021, de 0,52 para 0,46, seguida por um crescimento até 0,54 em 2022 e uma estabilização em torno de 0,55 em 2023 e 2024. Essa estabilidade indica que a eficiência de utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente consistente ao longo dos anos, com pequenas variações que podem estar relacionadas a ajustes operacionais ou estratégias de gestão de ativos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou crescimento contínuo de 2020 para 2022, passando de 7,72% a 13,3%, mostrando uma melhora na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa. Em 2023, há uma queda expressiva para 0,34%, o que pode indicar dificuldades na geração de retorno sobre os ativos naquele período específico. Contudo, em 2024, o ROA recupera de forma substancial para 14,62%, indicando uma forte retomada na eficiência na utilização dos ativos para geração de lucro.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Merck & Co. Inc., decomposição de ROA

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ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 = × × ×
31 de dez. de 2023 = × × ×
31 de dez. de 2022 = × × ×
31 de dez. de 2021 = × × ×
31 de dez. de 2020 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice apresentou uma variação significativa ao longo dos períodos avaliados. De 2020 para 2021, houve um aumento, passando de 0,81 para 0,90, indicando uma maior proporção de carga tributária em relação à receita ou lucro. Em 2022, manteve-se relativamente estável em 0,88, ligeiramente abaixo do pico anterior. No entanto, em 2023, houve uma redução acentuada para 0,19, sugerindo uma diminuição drástica na carga tributária; possivelmente por fatores como benefícios fiscais ou perdas fiscais acumuladas. Em 2024, o índice apresentou recuperação a 0,86, retornando aos níveis anteriores de 2021, o que pode refletir uma reversão das condições fiscais ou mudanças na estratégia de planejamento tributário.
Rácio de encargos com juros
Este rácio permaneceu relativamente elevado ao longo de 2020 a 2022, com valores de 0,91, 0,95 e 0,94, respectivamente, indicando que uma proporção significativa dos encargos financeiros estava relacionada a juros sobre dívidas. Em 2023, houve uma redução notável para 0,62, sugerindo uma diminuição na proporção de encargos com juros ou uma redução do endividamento. Em 2024, o rácio voltou a subir para 0,94, indicando uma renegociação, aumento do endividamento ou uma maior incidência de encargos com juros na estrutura financeira.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT evidenciou alta desempenho nos primeiros anos, crescendo de 20,02% em 2020 para um pico de 31,57% em 2021, refletindo uma maior eficiência operacional ou aumento nas receitas relativas aos custos operacionais. Em 2022, houve uma leve redução para 29,35%. Em 2023, um declínio brusco para 5,03% indicou uma expressiva deterioração na margem operacional, possivelmente devido a impactos adversos no negócio, custos elevados ou receitas menores. Contudo, em 2024, a margem recuperou um valor elevado, de 33,02%, indicando uma retomada significativa na rentabilidade operacional.
Índice de giro de ativos
O índice permaneceu relativamente estável, variando entre 0,46 e 0,56 ao longo dos anos considerados. De 2020 para 2022, houve uma ligeira melhora, de 0,52 para 0,54, indicando um aumento na eficiência na utilização dos ativos. Em 2023, o índice subiu para 0,56, antes de uma ligeira redução para 0,55 em 2024, sugerindo estabilidade na eficiência de utilização de ativos ao longo do tempo.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA demonstrou crescimento constante do primeiro ao terceiro período, passando de 7,72% em 2020 para 13,3% em 2022, refletindo uma melhoria na capacidade de geração de lucros a partir dos ativos utilizados. Em 2023, houve uma queda sustancial para 0,34%, indicando provável impacto adverso nos resultados ou eficiência na utilização dos ativos nesse ano. Já em 2024, o índice recuperou expressivamente para 14,62%, demonstrando uma recuperação na rentabilidade dos ativos e uma melhora na eficiência de gestão.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Merck & Co. Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária apresentou uma variação significativa ao longo do período analisado. Em 2020, o índice foi de 0,81, aumentando para 0,90 em 2021 e permanecendo relativamente estável em 2022, com um ligeiro aumento para 0,88. Contudo, houve uma redução expressiva em 2023, quando o índice caiu para 0,19, indicando uma diminuição acentuada na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado. Em 2024, o índice voltou a subir, atingindo 0,86, aproximando-se dos níveis anteriores ao pico de 2021.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros manteve uma tendência relativamente estável de 2020 até 2022, situando-se entre 0,91 e 0,95. Em 2023, houve uma redução notável para 0,62, sugerindo uma diminuição nos custos de juros ou melhor eficiência na gestão da dívida. Em 2024, o índice retorna ao nível elevado de 0,94, indicando outra vez uma proporção elevada de encargos com juros, alinhada aos níveis iniciais do período.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente de 2020 (20,02%) até 2021 (31,57%), mantendo-se elevado em 2022 (29,35%). Em 2023, houve uma forte redução para 5,03%, indicando uma significativa deterioração na margem operacional antes de juros e impostos. Entretanto, em 2024, a margem recuperou para 33,02%, superando inclusive o valor de 2021, sugerindo uma retomada robusta na rentabilidade operacional.
Índice de margem de lucro líquido
A margem de lucro líquido cresceu de 14,72% em 2020 para 26,79% em 2021, e manteve-se em níveis elevados em 2022 (24,49%). Uma queda acentuada ocorreu em 2023, quando a margem caiu para 0,61%, possivelmente refletindo impactos de custos extraordinários, perdas ou outros fatores adversos. Em 2024, a margem líquida experimentou uma recuperação significativa, atingindo 26,68%, voltando aos níveis observados antes da queda abrupta.