A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Os valores de ROA evidenciam um aumento significativo de 2020 até 2022, passando de 3,07% para 8,53%. No entanto, em 2023, há uma redução para 3,61%, indicando uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucro. Para 2024, a tendência de queda se mantém, com o valor de ROA em 3,17%, aproximando-se do nível observado em 2020.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice mostra uma tendência de queda de 2020 até 2022, reduzindo de 11,51 para 8,04, o que sugere uma menor dependência de dívida para sustentar suas operações. Contudo, em 2023, há uma forte reversão, com o índice saltando para 40,65, indicando uma expressiva intensificação na utilização de endividamento. Este aumento pode refletir uma estratégia de alavancagem para financiar crescimento ou para consolidar resultados financeiros específicos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostra uma evolução marcante, saindo de 35,3% em 2020 para um pico de 74,91% em 2021. Apesar de uma ligeira redução para 68,6% em 2022, o desempenho permanece elevado. Em 2023, há uma queda para 46,94%, refletindo uma diminuição na rentabilidade do patrimônio. Surpreendentemente, em 2024, o ROE registra um aumento expressivo para 128,66%, superando drasticamente os anos anteriores, o que sugere uma melhoria significativa na rentabilidade do capital dos acionistas, possivelmente devido a fatores operacionais ou estratégicos específicos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve um aumento significativo de 10,08% em 2020 para 20,54% em 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional e maior rentabilidade líquida sobre as vendas nesse período. Em 2022, a margem permaneceu relativamente estável em 20,39%. No entanto, a partir de 2023, ocorreu uma redução acentuada, atingindo 8,95%, seguida de uma nova diminuição em 2024 para 7,59%, sugerindo uma deterioração na lucratividade líquida em anos recentes.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador apresentou crescimento contínuo ao longo do período, passando de 0,3 em 2020 para 0,38 em 2021, e atingindo 0,42 em 2022. A estabilidade em 2023, com leve aumento para 0,4, foi seguida por um novo incremento em 2024, chegando a 0,42. Essa tendência aponta para uma maior eficiência no uso dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo, especialmente após 2021.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mostrou uma tendência de diminuição de 11,51 em 2020 para 8,04 em 2022, indicando uma redução na dependência de financiamento de terceiros, o que sugere uma maior disciplina financeira nesse período. Contudo, em 2023, houve um aumento expressivo para 13, e em 2024, a alavancagem disparou para 40,65, indicando uma forte ampliação do endividamento financeiro, potencialmente elevando o risco financeiro da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma valorização substancial de 35,3% em 2020 para 74,91% em 2021, refletindo um excelente controle e rentabilidade do patrimônio dos acionistas. A tendência de alta prosseguiu em 2022, atingindo 68,6%. Apesar de uma redução em 2023 para 46,94%, o retorno permanece elevado. Em 2024, houve um aumento expressivo para 128,66%, indicando uma recuperação ou aumento considerável na rentabilidade sobre o patrimônio no último período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução no índice de carga tributária entre 2020 e 2023, indicando uma diminuição na proporcionalidade dos encargos fiscais em relação ao resultado. No entanto, há um aumento significativo em 2024, ultrapassando os níveis anteriores, o que pode refletir alterações na estrutura fiscal ou variações nos resultados tributáveis.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mostra uma tendência de alta de 2020 a 2022, seguida de uma redução em 2023, chegando a seu ponto mais baixo. Em 2024, há uma nova diminuição, indicando uma possível melhora na gestão da dívida ou uma redução no nível de endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresenta uma forte elevação de 2020 até 2021, atingindo um pico, seguido de estabilidade próxima ao pico em 2022. Em 2023, há uma queda notória, e em 2024 registra-se um novo recuo, sugerindo uma redução na eficiência operacional ou margens de lucro.
- Índice de giro de ativos
- O índice revela uma expansão constante ao longo do período, o que indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Essa tendência sugere melhorias na gestão dos recursos produtivos da empresa.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma redução significativa de 2020 a 2022, apontando para uma menor dependência de endividamento para financiar suas operações. Contudo, em 2023, ocorre um aumento expressivo, chegando a um nível muito acima do anterior, sugerindo uma intensificação da alavancagem financeira, que persiste em alta em 2024, podendo indicar maior risco financeiro associado ao aumento do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma forte elevação de 2020 para 2021, atingindo níveis muito elevados na sequência, seguido de uma diminuição em 2023. Em 2024, ocorre um salto significativo, atingindo o maior valor do período, o que pode indicar uma melhora na rentabilidade sobre o patrimônio, embora esse aumento abrupto mereça atenção para possíveis fatores atípicos ou transientes.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações significativas ao longo do período analisado. Em 2020, o índice era de 10,08%, tendo um aumento expressivo em 2021 para 20,54%. No entanto, em 2022, houve uma ligeira redução para 20,39%, seguida por uma queda acentuada nas demonstrações de 2023 e 2024, chegando a 8,95% e 7,59%, respectivamente. Essa tendência revela um aumento substancial da margem de lucro líquido em 2021, possivelmente refletindo melhorias na eficiência operacional ou na estratégia de precificação, mas que foi parcialmente revertida nos anos seguintes. O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, começando em 0,3 em 2020, e aumentando para 0,42 tanto em 2022 quanto em 2024. Esse padrão indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos, com a empresa conseguindo gerar receitas superiores com seus ativos ao longo do tempo. Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se um aumento notório de 3,07% em 2020 para 8,53% em 2022, sinalizando uma eficiência maior na geração de lucros a partir dos ativos totais. Contudo, a partir de 2022, o ROA apresentou uma desaceleração, caindo para 3,61% em 2023 e para 3,17% em 2024. Essa redução sugere que, apesar do aumento no giro de ativos, a rentabilidade gerada por esses ativos diminuiu nas últimas demonstrações, indicando possíveis desafios na manutenção da lucratividade relativa aos ativos utilizados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução progressiva do índice entre 2020 e 2023, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação ao lucro ou às receitas. Em 2024, há uma recuperação significativa, com o índice voltando a subir acima do nível de 2020, atingindo 1,15, o que sugere que o impacto tributário em relação aos resultados aumentou em comparação ao período anterior.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio apresentou alta entre 2020 e 2022, indicando um aumento na proporção de encargos com juros em relação ao lucro ou ao EBITDA. Em 2023, há uma redução relevante, voltando a um nível próximo de 2020, e em 2024 há uma nova diminuição, atingindo 0,57, o que pode refletir uma melhoria na estrutura de capital, com menor peso de dívidas onerosas.
- Índice de margem EBIT
- O índice teve forte valorização de 2020 para 2021, dobrando aproximadamente, o que indica uma significativa melhoria na rentabilidade operacional. Contudo, a partir de 2022, há uma diminuição acentuada, caindo para 15,58 em 2023, e subsequentemente para 11,57 em 2024. Essa tendência sugere uma redução na eficiência operacional ou aumento de custos relativos às receitas ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- O índice demonstra uma leve tendência de crescimento ao longo de todo o período, partindo de 0,3 em 2020 e atingindo 0,42 em 2024. Isso indica uma melhora na utilização dos ativos para gerar vendas, refletindo maior eficiência na gestão dos ativos ao longo dos anos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou um aumento significativo de 2020 para 2022, passando de 3,07% para 8,53%, sinalizando uma maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Contudo, a partir de 2022, há uma reversão, com redução para 3,61% em 2023 e uma leve queda para 3,17% em 2024, indicando uma diminuição na eficácia na utilização dos ativos para gerar retorno.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências nos indicadores financeiros apresentados ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução significativa em diversos aspectos-chave de desempenho da empresa.
O índice de carga tributária, expresso como rácio financeiro, apresentou uma diminuição de 1,36 em 2020 para 0,88 em 2022, indicando uma redução na porcentagem de encargos fiscais em relação ao lucro antes dos impostos. No entanto, em 2023 ocorre um aumento para 0,78, seguido de uma elevação para 1,15 em 2024, superando os níveis iniciais de 2020. Essa reversão sugere mudanças nas políticas fiscais, na base de cálculo ou em estratégias de planejamento tributário ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros exibiu um aumento de 0,58 em 2020 para 0,86 em 2022, refletindo um crescimento na proporção de despesas com juros em relação à receita ou ao EBITDA, possivelmente devido a uma estratégia de endividamento superior ou a condições de mercado que elevaram os custos de financiamento. Posteriormente, há uma redução para 0,74 em 2023 e uma significativa diminuição para 0,57 em 2024, indicando uma melhora na gestão da dívida ou redução dos custos de financiamento, contribuindo para uma menor pressão financeira.
O índice de margem EBIT mostrou uma expansão rápida de 12,76% em 2020 para 27,41% em 2021, permanecendo relativamente estável em 2022 em torno de 27%, o que evidencia uma forte eficiência operacional nesse período. Entretanto, há uma redução substancial para 15,58% em 2023, seguida por uma nova diminuição para 11,57% em 2024, sugerindo uma contração na margem operacional que pode estar relacionada a aumento de custos, investimentos ou outros fatores que impactaram a rentabilidade operacional.
Por fim, a margem líquida de lucro também demonstrou uma grande melhora de 10,08% em 2020 para 20,54% em 2021, mantendo-se elevada em 2022 com 20,39%, indicando um período de forte rentabilidade líquida. Após esse pico, há uma queda significativa para 8,95% em 2023 e uma posterior redução para 7,59% em 2024, refletindo uma diminuição na eficiência de conversão de receita em lucro líquido, possivelmente causada por aumento de despesas, impostos ou outros custos não operacionais.
De modo geral, os dados indicam um período de forte ascensão na rentabilidade e eficiência operacional até 2022, seguido por um período de redução nos indicadores de margem em 2023 e 2024. As variações nos rácios de carga tributária e encargos com juros revelam ajustes na gestão financeira e fiscal, enquanto as margens sugerem mudanças na rentabilidade operacional da empresa ao longo do período analisado.