Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa (EV)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a composição do ativo total ao longo dos anos, observa-se uma redução na proporção de ativos não circulantes, passando de 74,52% em 2020 para 67,84% em 2024. Essa diminuição sugere uma possível estratégia de incremento nos ativos circulantes, que cresceu de 25,48% em 2020 para aproximadamente 32,16% em 2024. Nesse sentido, destaca-se o aumento nos recebíveis líquidos de transações, que passou de 6,09% para 9,73% do ativo total, indicando maior concentração de recursos em valores a receber, potencialmente refletindo maior volume de vendas ou maior tempo de recebimento.
O caixa e equivalentes de caixa exibiram uma certa estabilidade relativa, apresentando pequenas variações ao redor de 11% a 13% do total do ativo, com ligeira oscilações ao longo do período. Os títulos de dívida negociáveis, por sua vez, tiveram diminuição significativa de sua participação, passando de 1,08% em 2020 para valores próximos de 0,55% em 2024, sugerindo uma possível redução na utilização de instrumentos de endividamento de curto prazo.
Na análise dos ativos tangíveis e intangíveis, destaca-se o aumento na participação de bens intangíveis, especialmente a boa vontade, que avançou de 17,34% em 2020 para 23,45% em 2024. Contrariamente, as participações societárias demonstraram uma tendência de decréscimo progressivo, reduzindo sua participação de 3,44% em 2020 para 1,87% em 2024, indicando possível venda ou diminuição na concentração de investimentos nesse tipo de ativo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional apresentaram crescimento, passando de 0,73% para 1,32% no período, refletindo possivelmente uma estratégia de expansão ou ajustes na estrutura de arrendamentos. Já os ativos de ativo circulante relacionados a inventários tiveram aumento, embora de forma mais volumosa em 2024, chegando a 1,69% do ativo total, enquanto em anos anteriores essa participação foi relativamente baixa.
Quanto às estratégias de investimento, o destaque fica para o crescimento na linha de outros ativos incorpóreos, que passou de aproximadamente 38,9% em 2021 para 25,17% em 2024, indicando redução na dependência de certos ativos intangíveis ou reestruturação dessa linha de ativos.
Na dimensão do passivo, embora não detalhado na análise, o aumento no ativo circulante e a redução na participação de ativos não circulantes sugerem uma possível evolução na estrutura de financiamento e na gestão do capital de giro, com maior ênfase em ativos mais líquidos.
Em suma, os padrões observados demonstram uma tendência de movimentação de recursos para ativos de maior liquidez, uso crescente de ativos intangíveis, principalmente boa vontade, além de uma tentativa de ajuste na composição de ativos de longo prazo. Essas mudanças refletem possíveis estratégias de gestão voltadas a melhorar a liquidez, otimizar o portfólio de ativos intangíveis e adequar a estrutura de ativos às condições de mercado e às operações da organização.