Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências dos componentes do ativo da empresa ao longo dos anos, observa-se uma diminuição significativa na proporção de caixa e equivalentes, que cai de 7,92% em 2020 para 2,68% em 2024. Essa redução indica uma redução na liquidez de curto prazo disponível na empresa, possivelmente em decorrência de uso de caixa para investimentos, pagamento de dívidas ou outras operações de maior fluxo de caixa.
Apesar dessa diminuição na liquidez em caixa, a aparência dos ativos circulantes permanece relativamente estável, variando entre 14% e 18,83%, com uma leve redução em 2024 (12,25%). Isso sugere que, embora o caixa tenha diminuído, a composição dos ativos de curto prazo ainda mantém uma presença consistente, indicando que uma maior parcela dos ativos circulantes pode estar sendo convertida em outros ativos de curto prazo ou utilizados de forma diferente.
Contas a receber, menos provisões, apresentam uma estabilidade relativa, oscilando de 5,31% em 2020 para 4,56% em 2024, o que demonstra uma gestão relativamente acomodada na cobrança de créditos e na provisão para créditos de liquidação duvidosa ao longo do tempo.
Inventários e despesas pré-pagas permanecem com proporções modestas, porém relativamente constantes, contribuindo com aproximadamente 3% a 3,7% do total do ativo. Esses itens refletem uma gestão de estoques e ativos circulantes controlada, embora haja uma ligeira redução no percentual de inventários em 2024.
Do lado dos ativos de longo prazo, há um aumento na sua proporção em relação ao total do ativo, passando de 81,88% em 2020 para aproximadamente 87,75% em 2024. Essa mudança é impulsionada pelo crescimento do ativo imobilizado líquido, que sobe de 4,28% para 6,44%, além de outros ativos de longo prazo, que também aumentam sua participação.
A participação de bonsá vontade no total do ativo permanece elevada, apresentando ligeira variação, de aproximadamente 46,51% a 52,23% ao longo do período, indicando uma forte presença do valor intangível na composição do ativo total. Os ativos incorpóreos líquidos, por sua vez, tendem a diminuir sua participação, de 27,94% em 2020 para 23,95% em 2024, o que pode refletir amortizações ou vendas de ativos intangíveis.
De maneira geral, observa-se uma tendência de alocação de recursos em ativos de longo prazo nas últimas posições analisadas, com redução relativa dos ativos circulantes e do caixa de curto prazo ao longo do período. Essa estratégia pode indicar foco na expansão de ativos de maior permanência e maior valor agregado, possivelmente acompanhando uma estratégia de crescimento de longo prazo, enquanto mantém uma liquidez de curto prazo relativamente reduzida.