Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução dos componentes do ativo ao longo dos anos, observa-se uma variação na composição do ativo circulante, que passou de aproximadamente 28,64% em 2021 para 33,12% em 2024, indicando um aumento na proporção de ativos circulantes em relação ao total do ativo.
O caixa e equivalentes de caixa apresentaram oscilações, com uma redução de 8,8% em 2020 para 6,41% em 2023, seguido de uma recuperação para 11,31% em 2024, refletindo uma possível gestão de liquidez e de caixa. Investimentos de curto prazo tiveram uma presença mais reduzida, atingindo seu pico em 2022 com 0,46% do ativo e permanecendo baixos nos demais períodos.
As contas a receber, líquidas de provisão, tiveram uma leve expansão em sua participação, passando de 8,57% em 2020 para 8,78% em 2024, sugerindo estabilidade na política de recebíveis ou na demanda de crédito concedido aos clientes.
Os inventários apresentaram uma diminuição de sua participação, de 6,89% em 2020 para 5,22% em 2024, o que pode indicar melhorias na gestão de estoques ou uma redução na necessidade de mantê-los em níveis elevados.
Outros ativos circulantes cresceram de 6,05% em 2020 para 7,43% em 2024, enquanto os investimentos, embora tenham declinado de 0,86% para valores próximos de 0,4%, mantêm uma presença relativamente pequena no ativo total.
No ativo não circulante, destaca-se o aumento na participação do imobilizado ao custo líquido da depreciação acumulada, que subiu de 19,64% em 2020 para 20,31% em 2024, sugerindo investimentos ou manutenção de ativos físicos da empresa.
As boas-vontades tiveram uma evidente redução em sua proporção, de 22,1% em 2020 para 18,5% em 2024, possivelmente refletindo uma redução na geração de valor intangível adquirida ou uma depreciação ou revisão de seus valores contábeis.
Outros ativos intangíveis também apresentaram declínio na participação, caindo de 15,95% em 2020 para 13,98% em 2024, reforçando a tendência de redução na composição de ativos intangíveis.
Outro aspecto relevante é o aumento na participação de outros ativos, de 11,15% em 2020 para 13,7% em 2024, indicando possíveis mudanças na composição de ativos diversos ou reconhecimento de novos itens.
De modo geral, observa-se uma manutenção na proporção de ativos totais, mas com mudanças na composição que refletem ajustes em estratégias de liquidez, gestão de estoques, investimentos e ativos intangíveis. A estabilidade no percentual de contas a receber e a redução das boas-vontades sugerem uma gestão financeira voltada à manutenção do equilíbrio patrimonial e à redução de ativos intangíveis de maior valor.