Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Allergan PLC páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos índices de liquidez
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Valor da empresa (EV)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais componentes do ativo ao longo do período, observa-se uma relativa estabilidade nas proporções de caixa e equivalentes, que permanecem abaixo de 2,65% do total do ativo, indicando uma manutenção consistente de liquidez de curto prazo. Em contrapartida, títulos e valores mobiliários apresentaram variações mais expressivas, com picos significativos em alguns trimestres, chegando a representar até 13,81% do ativo no final de 2016, contudo, posteriormente, tendem a diminuir, refletindo possíveis movimentações na gestão de investimentos de curto prazo.
Os recebíveis líquidos de provisões de créditos demonstram tendência de crescimento em participação no total do ativo, aumentando de cerca de 2,86% no primeiro trimestre de 2015 para aproximadamente 3,37% no último trimestre de 2019. Essa elevação pode indicar uma ampliação na base de clientes ou uma maior flexibilização nas condições de crédito concedido.
Os inventários, por sua vez, apresentam uma trajetória de aumento relativa, subindo de aproximadamente 2,24% em 2015 para cerca de 1,36% no final de 2019, sugerindo uma ampliação no volume de estoques ao longo do período, embora com pequenos ajustes de queda intermediários. Já o ativo circulante total mantém-se em média entre 6,34% e 11,75%, sinalizando uma gestão consistente do curto prazo, com picos em certos trimestres relacionados a variações em estoques e outros ativos líquidos.
Considerando o ativo circulante, há períodos de aumento expressivo, especialmente em finais de 2016 e início de 2017, onde essa participação ultrapassou os 20% do ativo total, possivelmente em decorrência do crescimento em títulos de curto prazo e ativos circulantes mantidos para venda. No entanto, essa proporção tende a estabilizar em torno de 8% a 11%, indicando manutenção de um nível controlado de liquidez circulante.
O imobilizado líquido apresenta crescimento gradual, expondo uma alta de sua participação no ativo total de aproximadamente 2,01% no primeiro trimestre de 2015 para cerca de 2,17% ao final de 2019. Essa tendência mostra uma taxa de investimento consistente em bens de uso, refletindo uma estratégia de manutenção de ativos de longo prazo.
Os ativos intangíveis, especialmente direitos do produto, representam a maior parcela do ativo não circulante, com participação variando entre aproximadamente 40% e 53% do ativo total. Essa porcentagem mostra uma forte ênfase em ativos intangíveis relacionados às operações, o que é compatível com o setor de atuação de empresas com forte presença de patentes, marcas ou direitos de propriedade intelectual.
Notavelmente, o goodwill também detém significativa participação, chegando a cerca de 46,63% ao final de 2019, destacando a importância de importantes ativos de relacionamento e marca adquiridos em processos de fusão ou aquisição. Outros ativos não circulantes mantêm uma participação relativamente constante, refletindo uma estratégia de alocação equilibrada entre ativos tangíveis e intangíveis.
Por último, verifica-se que as categorias de ativos de alta liquidez (caixa, títulos de curto prazo e ativos circulantes) representam uma parcela relativamente menor do ativo total, ainda que apresentem períodos de aumento, enquanto o peso de ativos intangíveis e goodwill permanece dominante ao longo do tempo. Essa composição sugere uma estratégia de longo prazo concentrada na valorização de ativos intangíveis, com uma gestão de liquidez que busca equilibrar disponibilidade de recursos com investimentos de longo prazo.