Estrutura do balanço: activo
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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço: ativo
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Análise do ativo circulante
- Observa-se uma ligeira redução no percentual do ativo circulante, passando de 56,98% em 2020 para 49,42% em 2024. Apesar da diminuição, o ativo circulante permanece representando a maior parcela do total do ativo ao longo do período, indicando uma gestão consistente na composição de ativos de liquidez imediata.
- Títulos e Valores Mobiliários
- Este item apresenta uma tendência de crescimento até 2022, atingindo 15,87%, seguido de uma diminuição acentuada em 2023, chegando a 16,31%, e recuperação em 2024 para 23,57%. Essa oscilação sugere mudanças na estratégia de alocação de recursos financeiros, com maior ênfase na liquidez investida em títulos a partir de 2024.
- Contas a receber líquidos
- Há uma redução constante no percentual, de 23,97% em 2020 para 16,45% em 2024. Esse declínio pode refletir melhorias na gestão de contas a receber, maior eficiência na cobrança ou mudança nos termos de crédito concedidos aos clientes.
- Inventários
- Os inventários apresentam um aumento marginal de 11,17% em 2020 para 8,18% em 2024, indicando uma estabilidade ou potencial redução na necessidade de manter estoques elevados em relação ao ativo total.
- Ativo circulante em relação ao total do ativo
- O percentual do ativo circulante atingiu seu pico em 2023, com 58,88%, antes de diminuir para 49,42% em 2024. Essa dinâmica sugere uma possível reposição de ativos não circulantes em 2024 ou uma redução na composição do ativo circulante.
- Ativos não circulantes
- O ativo não circulante aumentou seu peso no total do ativo, passando de 43,02% em 2020 para 50,58% em 2024. Especificamente, há crescimento no ativo incorpóreo líquido, que permanece em torno de 3% a partir de 2021, indicando maior investimento em ativos intangíveis. A redução do imobilizado líquido também é evidenciada, passando de 18,77% para 12,18%, indicando possível depreciação ou desinvestimentos nesse ativo.
- Tributos diferidos ativos
- Este item apresentou crescimento consistente, de 5% em 2020 para 8,78% em 2024, refletindo uma maior projeção de benefícios fiscais futuros ou reconhecimento de diferenças temporárias em obrigações fiscais.
- Outros ativos não correntes
- O percentual de outros ativos não correntes quase triplicou, de 0,98% em 2020 para 3,01% em 2024, indicando uma diversificação na composição de ativos de longo prazo.
- Resumo geral
- Ao longo do período analisado, há uma tendência de redução na liquidez imediata representada por caixa e equivalentes, enquanto os títulos e valores mobiliários passam a representar uma parcela mais significativa do ativo total, especialmente a partir de 2024. A diminuição na participação de contas a receber e inventários sugere maior eficiência na gestão operacional e financeira. Simultaneamente, há um fortalecimento do ativo não circulante, principalmente por meio de ativos incorpóreos líquidos e outros ativos não correntes, o que pode indicar estratégia de investimento em ativos intangíveis e diversificação de ativos de longo prazo. Essas mudanças refletem uma reorganização na composição do patrimônio, possivelmente buscando maior eficiência na alocação de recursos e sustentabilidade de longo prazo.