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Regeneron Pharmaceuticals Inc. (NASDAQ:REGN)

Estrutura do balanço: activo 

Regeneron Pharmaceuticals Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa 6.59 8.25 10.63 11.35 12.78
Títulos e Valores Mobiliários 17.28 24.53 15.87 11.04 8.12
Contas a receber, líquidas 16.45 17.13 18.24 23.73 23.97
Inventários 8.18 7.80 8.22 7.67 11.17
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes 0.92 1.17 1.41 1.31 0.94
Ativo circulante 49.42% 58.88% 54.37% 55.10% 56.98%
Títulos e Valores Mobiliários 23.57 16.31 22.56 26.88 18.27
Imobilizado líquido 12.18 12.53 12.88 13.69 18.77
Activos incorpóreos líquidos 3.04 3.14 3.13 0.03 0.00
Tributos diferidos ativos 8.78 7.79 5.90 3.45 5.00
Outros activos não correntes 3.01 1.34 1.15 0.85 0.98
Ativo não circulante 50.58% 41.12% 45.63% 44.90% 43.02%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Análise do ativo circulante
Observa-se uma ligeira redução no percentual do ativo circulante, passando de 56,98% em 2020 para 49,42% em 2024. Apesar da diminuição, o ativo circulante permanece representando a maior parcela do total do ativo ao longo do período, indicando uma gestão consistente na composição de ativos de liquidez imediata.
Títulos e Valores Mobiliários
Este item apresenta uma tendência de crescimento até 2022, atingindo 15,87%, seguido de uma diminuição acentuada em 2023, chegando a 16,31%, e recuperação em 2024 para 23,57%. Essa oscilação sugere mudanças na estratégia de alocação de recursos financeiros, com maior ênfase na liquidez investida em títulos a partir de 2024.
Contas a receber líquidos
Há uma redução constante no percentual, de 23,97% em 2020 para 16,45% em 2024. Esse declínio pode refletir melhorias na gestão de contas a receber, maior eficiência na cobrança ou mudança nos termos de crédito concedidos aos clientes.
Inventários
Os inventários apresentam um aumento marginal de 11,17% em 2020 para 8,18% em 2024, indicando uma estabilidade ou potencial redução na necessidade de manter estoques elevados em relação ao ativo total.
Ativo circulante em relação ao total do ativo
O percentual do ativo circulante atingiu seu pico em 2023, com 58,88%, antes de diminuir para 49,42% em 2024. Essa dinâmica sugere uma possível reposição de ativos não circulantes em 2024 ou uma redução na composição do ativo circulante.
Ativos não circulantes
O ativo não circulante aumentou seu peso no total do ativo, passando de 43,02% em 2020 para 50,58% em 2024. Especificamente, há crescimento no ativo incorpóreo líquido, que permanece em torno de 3% a partir de 2021, indicando maior investimento em ativos intangíveis. A redução do imobilizado líquido também é evidenciada, passando de 18,77% para 12,18%, indicando possível depreciação ou desinvestimentos nesse ativo.
Tributos diferidos ativos
Este item apresentou crescimento consistente, de 5% em 2020 para 8,78% em 2024, refletindo uma maior projeção de benefícios fiscais futuros ou reconhecimento de diferenças temporárias em obrigações fiscais.
Outros ativos não correntes
O percentual de outros ativos não correntes quase triplicou, de 0,98% em 2020 para 3,01% em 2024, indicando uma diversificação na composição de ativos de longo prazo.
Resumo geral
Ao longo do período analisado, há uma tendência de redução na liquidez imediata representada por caixa e equivalentes, enquanto os títulos e valores mobiliários passam a representar uma parcela mais significativa do ativo total, especialmente a partir de 2024. A diminuição na participação de contas a receber e inventários sugere maior eficiência na gestão operacional e financeira. Simultaneamente, há um fortalecimento do ativo não circulante, principalmente por meio de ativos incorpóreos líquidos e outros ativos não correntes, o que pode indicar estratégia de investimento em ativos intangíveis e diversificação de ativos de longo prazo. Essas mudanças refletem uma reorganização na composição do patrimônio, possivelmente buscando maior eficiência na alocação de recursos e sustentabilidade de longo prazo.