Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento em alguns itens de circulação e estabilidade em outros, indicando possíveis ajustes estratégicos na estrutura de ativos.
A proporção de caixa e equivalentes de caixa manteve-se relativamente estável ao redor de 11% a 13% do total do ativo, apresentando um leve aumento em 2024, o que pode indicar maior liquidez disponível para a empresa.
Os títulos e valores mobiliários apresentaram uma forte redução de sua participação de cerca de 7% em 2020 para níveis praticamente neutros em 2021, permanecendo baixos em 2022 e deixando de constar em 2023, sugerindo que essa classe de ativos foi descontinuada ou que houve uma mudança na estratégia de investimentos de curto prazo.
Os recebíveis comerciais líquidos se mantiveram elevados, variando entre aproximadamente 7% e 8,5%, indicando uma gestão contínua de contas a receber eficiente e relevante na composição do ativo circulante.
Notavelmente, os inventários apresentaram um aumento considerável de aproximadamente 6% em 2020 para cerca de 9,8% em 2023, antes de reduzir-se para aproximadamente 7,62% em 2024. Essa variação sugere períodos de acúmulo de estoques, possivelmente relacionados a estratégias de produção ou previsão de demanda.
As despesas pré-pagas tiveram uma leve elevação em 2024, passando de cerca de 1,7% a 2% do ativo, refletindo possivelmente maior desembolso antecipado em contratos ou serviços.
Os recebíveis de parceiros corporativos mostraram uma redução significativa de aproximadamente 1,3% em 2021 para 0,52% em 2023, com uma leve recuperação em 2024. Essa mudança pode indicar a diminuição de créditos de parceiros ou mudanças nos acordos comerciais.
Os recebíveis de impostos apresentaram tendência de estabilização, com variações mínimas ao longo dos anos, mantendo-se abaixo de 0,3%, o que reforça uma política de gestão conservadora de créditos fiscais.
Outros ativos circulantes aumentaram de 0,2% em 2020 para cerca de 0,55% em 2022, e reduziram para aproximadamente 0,29% em 2023, apresentando recuperação em 2024. Esses itens podem refletir ajustes em contas transitórias ou eventos pontuais.
O total de ativo circulante manteve-se em torno de 31% a 34%, demonstrando uma gestão equilibrada de recursos líquidos e de curto prazo.
Quanto ao ativo não circulante, a participação de imobilizado líquido teve uma baixa significativa em 2023, caindo de cerca de 8,5% em 2021 para aproximadamente 6,1%, antes de subir novamente para 7,12% em 2024, o que pode apontar redução temporária de ativos fixos ou investimentos de longo prazo.
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma redução de sua participação de aproximadamente 26% em 2020 para cerca de 24,7% em 2022, com recuperação para 30% a 33% em 2023 e 2024, indicando possivelmente estratégias de valorização ou amortização de ativos intangíveis.
A boa vontade apresentou uma diminuição de aproximadamente 24% em 2021 para cerca de 19% em 2023, e recuperação para próximo de 20% em 2024, sugerindo ajustes na avaliação de ativos de aquisição.
Outros ativos não correntes permaneceram relativamente estáveis em torno de 9% a 11% do total do ativo ao longo do período, revelando estabilidade na composição de ativos de longo prazo.
Por fim, a soma de ativos totais foi distribuída de forma equilibrada, reforçando uma composição de ativos diversificada e gerenciada de forma a manter o total do ativo sempre equivalente a 100% do valor consolidado, com pequenas variações indicativas de ajustes de valorização ou desvalorização de componentes específicos ao longo do tempo. Em geral, as mudanças observadas refletem uma estratégia de gerenciamento de liquidez e ativos de longo prazo, com períodos de aumento de inventários e ajuste na composição de ativos incorpóreos e fixos.