Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de diminuição na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao ativo total, passando de 77,61% em março de 2021 para cerca de 12,62% em junho de 2025. Essa queda indica uma possível estratégia de redução de liquidez de curto prazo ou um movimento de aplicação de recursos em outros ativos.
Por outro lado, os títulos e valores mobiliários mostram uma tendência de aumento expressiva na sua participação relativa, passando de praticamente ausentes no início do período para aproximadamente 68,84% em junho de 2025. Essa evolução sugere uma maior constituição de portfólios de investimentos em títulos de forma a diversificar ou potencializar ganhos financeiros.
Os contas a receber, líquidas, mantém uma participação relativamente constante ao redor de 8-10%, com leve aumento ao longo do tempo, chegando a aproximadamente 10,15% no último período. Essa estabilidade indica uma manutenção consistente na política de recebíveis, possivelmente refletindo a recorrência na geração de receitas a crédito.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional apresentam uma redução gradual em sua participação, de 7,08% em março de 2021 para 2,76% em junho de 2025, demonstrando possível depreciação ou substituição desse tipo de ativo por outros recursos, além de uma busca por otimização do balanceamento patrimonial.
Os bens e equipamentos líquidos mantêm uma participação relativamente baixa, variando de cerca de 0,59% a 2%, sem mudanças significativas, indicando uma gestão controlada do investimento em ativo fixo de menor valor.
O percentual de ativo circulante permanece elevado, acima de 85%, refletindo a ênfase na liquidez de curto prazo. Essa proporção mostra uma política consistente de manter uma parcela significativa do ativo total em recursos de fácil conversibilidade.
Na composição do ativo não circulante, há uma redução na sua participação, de aproximadamente 14,08% em março de 2021 para cerca de 6,45% em junho de 2025, indicando possível movimentação dos ativos de longo prazo, seja por depreciação, venda ou reconversão em ativos circulantes.
Por fim, os outros ativos apresentam pequena variação na sua participação, mantendo-se aproximadamente na faixa de 2,5% a 6%, o que indica uma estabilidade na composição de ativos não classificados nas categorias principais anteriormente destacadas.
De modo geral, o perfil do ativo revela uma estratégia de fortalecimento de investimentos de curto prazo, maior alocação em títulos e valores mobiliários, e uma redução consistente na liquidez de caixa, reforçando uma abordagem voltada à maximização do retorno financeiro através de ativos de maior rendimento, enquanto mantém uma elevada liquidez geral do patrimônio.