A análise dos dados revela tendências distintas em diversos componentes do ativo ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no percentual do "Ativo circulante" em relação ao total do ativo, com um pico em 2022 (26,93%) e uma diminuição subsequente em 2023 (26,06%) e 2024 (22,38%), seguido de um ligeiro aumento em 2025 (23,05%).
"Caixa e equivalentes de caixa"
Apresenta uma trajetória irregular, com aumentos notáveis em 2020 (de 7,31% para 9,34%) e em 2024 (de 6,2% para 10,65%), indicando períodos de maior liquidez. Em contrapartida, observa-se uma redução em 2021 (de 7,09% para 5,01%).
"Títulos e Valores Mobiliários"
Demonstra uma volatilidade significativa, com um aumento expressivo em 2023 (de 2,88% para 6,03%), seguido por uma queda em 2024 (0,28%) e um novo aumento em 2025 (4,41%).
"Notas e contas a receber, comerciais, líquidas de provisões"
Mantém-se relativamente estável, oscilando entre 3,78% e 5,33% do total do ativo, com uma ligeira tendência de diminuição no final do período analisado.
"Créditos de curto prazo, detidos para investimento, líquidos de provisões"
Apresenta uma tendência geral de declínio, passando de 7,9% em 2020 para 3,52% em 2025, sugerindo uma possível mudança na estratégia de investimento de curto prazo.
"Trabalho em processo e matérias-primas"
Mostra uma estabilidade relativa, com flutuações modestas ao longo do tempo, indicando um controle consistente dos níveis de estoque em processo.
"Estoque, a menor custo médio ou valor líquido realizável"
Apresenta uma variação moderada, com um pico em 2022 (1,43%) e uma diminuição gradual nos anos subsequentes.
"Imobilizado líquido"
Mantém-se relativamente constante, com uma ligeira diminuição no final do período, refletindo a depreciação dos ativos fixos.
"Boa vontade"
Representa uma parcela significativa do ativo não circulante, mantendo-se em torno de 40% do total, com ligeiras flutuações ao longo do tempo.
"Ativo não circulante"
Apresenta uma tendência geral de aumento, passando de 74,62% em 2020 para 77,62% em 2025, indicando um investimento contínuo em ativos de longo prazo.
A variação no "Caixa restrito" é relativamente pequena, com um aumento notável apenas em 2024 (1,69%), o que pode indicar um evento específico que exigiu a restrição de caixa. A análise dos "Custos diferidos" e "Impostos diferidos" revela uma estabilidade geral, com flutuações mínimas ao longo do período. Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa dos ativos, com ajustes estratégicos em diferentes componentes para otimizar a liquidez e o investimento a longo prazo.