Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30).
Ao longo do período analisado, a composição do ativo total revela mudanças significativas na estrutura de ativos da empresa. Entre os ativos circulantes, observa-se uma variação moderada na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que oscila entre aproximadamente 8,95% e 23,76%. Notavelmente, há um pico em torno de agosto de 2020, atingindo a máxima de 22,7%, seguido de uma redução até o início de 2022, retornando a níveis mais baixos até maio de 2025.
Os recebíveis e ativos contratuais representam uma parcela consistente do ativo total, variando de aproximadamente 23,83% até 30,04%, com uma tendência de leve diminuição ao longo do tempo. Este comportamento pode indicar uma gestão eficiente ou mudança na política de crédito ou faturamento, refletindo possível aumento na eficiência na recuperação de recebíveis.
Os ativos de leasing operacional aparecem somente em alguns períodos, representando cerca de 4,33% a 9,51% do ativo total, o que sugere uma variação de operações de leasing ao longo do tempo.
Outro aspecto importante é a participação de bens e equipamentos líquidos, cuja proporção mantém-se relativamente estável na faixa de 2,52% a 4,76%. Por outro lado, os ativos intangíveis, que representam uma pequena parcela do ativo total, mostram uma redução ao longo do período, caindo para cerca de 4,09% na última data de análise, indicando possíveis amortizações ou desinvestimentos nesta classe de ativos.
A categoria de ativos não circulantes sofre aumento progressivo, passando de aproximadamente 45,55% em novembro de 2021 para cerca de 57,73% em maio de 2025. Este aumento é impulsionado principalmente pelo crescimento da parcela de boa vontade, que sobe de cerca de 20,68% para aproximadamente 34,41% no mesmo período, refletindo acidamente possíveis operações de aquisição de empresas ou reavaliações de ativos intangíveis.
Quanto aos ativos de longo prazo, há uma tendência de incremento na participação de outros ativos não circulantes, que alcança cerca de 2,46% na última data, e uma estabilização na proporção de ativos de leasing operacional após picos nas datas anteriores.
Em suma, a análise mostra uma tendência de aumento na importância do ativo não circulante, especialmente de boa vontade, enquanto a participação de caixa e equivalentes de caixa, embora variável, demonstra períodos de forte liquidez e posterior redução, possivelmente indicando uso de caixa para aquisições ou investimentos. Os recebíveis permanecem relativamente estáveis, sugerindo consistência na gestão de ativos de curto prazo.