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Ao analisar as tendências dos ativos ao longo do período avaliado, observa-se que a composição do ativo total apresenta certa estabilidade, embora com algumas variações notáveis em suas proporções relativas.
As caixa e equivalentes de caixa representam uma parcela significativa do total do ativo, com uma participação que variou de aproximadamente 8.91% em março de 2019 para picos próximos a 25% na segunda metade de 2023. Essa evolução sugere um aumento na liquidez disponível ao longo do tempo, o que pode indicar maior capacidade de liquidação ou estratégias de manejo de caixa mais conservadoras.
Os investimentos de curto prazo tiveram uma tendência de declínio expressiva, partindo de cerca de 7.63% em março de 2019 para valores abaixo de 1,5% a partir de 2022, indicando possivelmente uma realocação de recursos para ativos mais líquidos ou a monetização de tais investimentos.
Os créditos a receber apresentaram uma relativa estabilidade em sua participação, mantendo-se entre 5.37% e 7.6%, embora com oscilações menores, indicando uma gestão consistente de contas a receber ao longo do período.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional passaram a ser considerados a partir de 2020, mantendo uma porcentagem em torno de 1.2% a 2.4% e indicando uma potencial adoção de novas práticas contábeis ou mudanças na composição de ativos financeiros.
Uma observação importante recai sobre os bens e equipamentos líquidos, cujo percentual permanece relativamente constante, entre aproximadamente 6.4% e 7%, refletindo uma manutenção de ativos fixos com participação consistente na composição patrimonial.
De acordo com os dados, os ativos intangíveis, especialmente a boa vontade, representam a maior proporção dos ativos totais ao longo do período, variando entre cerca de 42% e 55%. Embora haja flutuações, essa composição indica uma forte presença de ativos intangíveis em relação ao total do ativo, possivelmente associada ao valor de marca e capital intelectual.
Os outros ativos e ativos de longo prazo mostram uma participação que oscila, com tendência de redução na porcentagem de ativos de longo prazo, que chegou a cerca de 62.78% em anos mais recentes, sinalizando possível desinvestimento em ativos de longo prazo ou mudanças na estrutura patrimonial.
Quanto à distribuição, percebe-se que a maior parte do ativo permanece composta por ativos de longo prazo, com a participação variando entre aproximadamente 62% e 73%. Essa característica indica uma forte presença de ativos permanentes na estrutura patrimonial.
Em síntese, a composição dos ativos revela um aumento na liquidez, atribuída principalmente ao crescimento das caixas e equivalentes de caixa, acompanhado de uma redução relativa nos investimentos de curto prazo. Os ativos intangíveis, especialmente a boa vontade, continuam sendo os principais componentes do ativo, refletindo uma estratégia de valor baseada em ativos intangíveis. Essas tendências sugerem uma gestão de ativos centrada em fortalecer a liquidez, mantendo a presença de ativos intangíveis de alto valor e ajustando a composição de ativos de longo prazo ao longo do tempo.