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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-K (Data do relatório: 2024-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-01), 10-K (Data do relatório: 2023-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-03), 10-K (Data do relatório: 2022-12-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-04), 10-K (Data do relatório: 2021-12-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-05), 10-K (Data do relatório: 2020-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-28), 10-K (Data do relatório: 2019-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-01).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total de ativos, partindo de aproximadamente 8,91% em março de 2019 para cerca de 25,18% em maio de 2024. Essa mudança indica uma gestão de liquidez mais conservadora, com maior foco na liquidez imediata ao longo do tempo.
Os investimentos de curto prazo apresentam uma redução significativa em sua participação, caindo de cerca de 7,63% em março de 2019 para aproximadamente 0,9% em maio de 2024. Essa diminuição pode refletir uma realocação de recursos para ativos mais líquidos ou uma estratégia de redução de investimentos de curto prazo.
Os créditos a receber, líquidos, mantêm-se relativamente constantes, variando em torno de 6% a 7% do ativo total, indicando estabilidade na carteira de créditos da empresa ao longo do período.
Os despesas pré-pagas e outros ativos circulantes mostram uma leve tendência de aumento na sua participação, passando de aproximadamente 2,9% em março de 2019 para cerca de 5,44% em maio de 2024, o que pode indicar maior concentração de ativos relacionados a despesas antecipadas ou ativos circulantes.
Empregando a análise das categorias de ativos, observa-se que a maior parte do ativo permanece concentrada em ativos de longo prazo, particularmente em boa vontade, que representa entre 42% e 55% do total do ativo durante o período, ainda que haja uma leve tendência de redução na sua participação, especialmente a partir de 2022, quando atingiu aproximadamente 45,65%.
Os demais intangíveis também denotam uma redução na sua importância relativa, passando de cerca de 10,34% em março de 2019 para aproximadamente 2,24% em maio de 2024, indicando possível depreciação ou reorganização dos ativos intangíveis.
O imposto de renda diferido apresenta uma ampliação significativa após 2020, crescendo de valores próximos de 1% para mais de 7% do ativo total, o que sugere mudanças na provisão de impostos diferidos ou estratégias fiscais associadas à reorganização de ativos e passivos.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional surgem a partir de 2019, representando inicialmente cerca de 2,38% do ativo, com sua participação permanecendo relativamente estável em torno de 1,2% até 2021, posteriormente diminuindo para menos de 1%, o que pode refletir a adoção de novas políticas contábeis ou renegociações contratuais.
Por fim, o total de ativos de longo prazo manteve-se significativamente superior aos ativos circulantes, com participação variando aproximadamente entre 62% e 73%, refletindo uma estratégia de manutenção de uma base sólida de ativos de longo prazo, sustentando a estrutura financeira da companhia ao longo do período.