Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma forte variação na composição do ativo total ao longo do período avaliado. O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou flutuações significativas, atingindo picos em determinados trimestres (por exemplo, 43,42% em abril de 2020 e 14,87% em julho de 2022), sugerindo uma gestão de liquidez variável ao longo do tempo. Inicialmente, há uma diminuição na fatia de caixa, seguida por aumentos e recuos, refletindo possivelmente ajustes na liquidez e estratégias de alocação de recursos líquidos.
O investimento em investimentos, por sua vez, mostrou uma tendência de redução relativa no ativo, passando de aproximadamente 10% em 2019 para níveis bem mais baixos, abaixo de 2%, em alguns períodos, indicando uma possível desalocação de recursos em investimentos de longo prazo ou investimentos líquidos de menor liquidez. Contudo, há períodos de aumento, especialmente em 2022, com o percentual chegando a cerca de 4,5%, o que pode indicar uma retomada na estratégia de investimentos de curto ou longo prazo.
As contas a receber, líquidas, apresentaram certa estabilidade, porém com uma leve tendência de aumento na participação em alguns períodos, chegando a cerca de 3,38% em julho de 2021. Ainda assim, essa métrica revela uma presença relativamente constante de contas a receber na composição do ativo, o que sugere uma gestão das receitas a receber com atenção às condições comerciais do período.
Os ativos circulantes, em geral, tiveram alta expressiva inicialmente, chegando a representar até 73% em julho de 2020, seguida de uma desaceleração e estabilização em torno de 20% a 30%, refletindo uma mudança na estrutura do ativo circulante que possivelmente ocorreu devido a ajustes operacionais ou estratégias de liquidez mais conservadoras.
Os fundos a receber e valores mantidos para clientes mostraram uma tendência de crescimento recente, atingindo até aproximadamente 19% ou mais em períodos de 2024, indicando uma maior intensificação na atividade de recebimento de fundos relacionados a operações de longo prazo ou serviços mantidos para clientes, possivelmente refletindo uma maior dependência de operações de crédito ou financiamento.
Os ativos de longo prazo, de maneira geral, tiveram uma participação crescente, passando de aproximadamente 48,86% em outubro de 2019 para cerca de 61,83% em julho de 2025, indicando uma ênfase contínua em ativos de natureza de longo prazo, incluindo bens, equipamentos líquidos, ativos intangíveis e investimentos de longo prazo. Notavelmente, os ativos intangíveis líquidos apresentaram uma significativa participação em 2021 e 2022, com picos em cerca de 28%, sugerindo investimentos estratégicos em ativos intelectuais ou direitos de uso.
Os bens e equipamentos líquidos registraram uma redução ao longo do tempo, passando de 12,5% em outubro de 2019 para aproximadamente 2,6% em julho de 2025, o que indica uma possível venda ou depreciação de ativos físicos, alinhada a estratégias de modernização ou desinvestimento em ativos físicos.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional apresentaram uma participação relativamente constante, entre 1,5% e 4%, com uma leve redução ao longo do período, acompanhando possíveis variações na estrutura de contratos de arrendamento e na adoção de normas contábeis.
Por fim, a composição do ativo mostra uma tendência de aumento na participação de ativos intangíveis e de longo prazo, enquanto ativos circulantes, especialmente caixa, passam a representar uma fatia menor, indicando um reposicionamento estratégico da firma para ativos de maior duração e valor intangível. Essa mudança pode refletir uma estratégia de expansão ou consolidação de ativos intangíveis como software, marcas, ou direitos de propriedade intelectual, além de uma adequada gestão de liquidez ao longo dos anos.