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Ao analisar as tendências de ativos ao longo dos períodos, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total, diferenciando-se entre ativos circulantes e não circulantes. No início do período, aproximadamente 40% do ativo total correspondia a ativos circulantes, com uma redução até cerca de 13,65% no final de 2024. Essa redução se deve principalmente ao aumento expressivo nos ativos não circulantes, que passaram de aproximadamente 60% para cerca de 86% no mesmo intervalo.
Dentro dos ativos não circulantes, destaca-se o crescimento contínuo do imobilizado líquido, que passou de aproximadamente 5,9% em agosto de 2019 para cerca de 29,48% em novembro de 2024. Tal aumento indica uma intensificação nos investimentos em bens de uso de longo prazo ou ativos físicos. Similarmente, os ativos incorpóreos líquidos também mostraram um crescimento relevante, chegando a aproximadamente 2,31% em novembro de 2024, sugerindo uma manutenção ou ampliação de ativos intangíveis ao longo do período.
Por outro lado, o valor de boa vontade apresentou uma redução relativa no peso sobre o total do ativo, de cerca de 41% em agosto de 2019 para aproximadamente 34,48% em novembro de 2024. Esse movimento pode indicar amortizações ou ajustes de valor relacionados a aquisições anteriores.
Os ativos de caixa e equivalentes de caixa apresentaram uma oscilação ao longo do tempo, representando inicialmente cerca de 29% do total do ativo, com uma queda a aproximadamente 5,79% em fevereiro de 2025, refletindo possíveis movimentações de liquidez ou investimentos. Os títulos e valores mobiliários, por sua vez, tiveram variações de magnitude menores, chegando a um pico de aproximadamente 13,22% em maio de 2020, mas retornando a percentuais bem mais baixos posteriormente.
No componente de tributos diferidos ativos, observa-se uma tendência de decrescimento em sua proporção, de aproximadamente 2,5% em agosto de 2019 para cerca de 6,5% em fevereiro de 2025, indicando possível redução ou mudança na composição dessa linha de ativos ao longo do tempo.
Os demais ativos não correntes, incluindo outros ativos não circulantes, mantiveram-se relativamente constantes em proporção ao longo do período, porém apresentaram ligeiras oscilações, sempre representando uma parcela significativa, especialmente nas fases finais do período analisado, com cerca de 12,82% em fevereiro de 2025.
Essa evolução na estrutura patrimonial reflete uma estratégia de empresa que, ao longo do tempo, vem investindo mais em ativos de longo prazo (imobilizado e ativos intangíveis), com uma redução na proporção de ativos circulantes e de caixa, possivelmente em função de reposicionamentos operacionais e financeiras. Além disso, a composição da carteira de ativos sugere uma gestão que prioriza a sustentação de ativos de longo prazo, enquanto mantém níveis controlados de liquidez.