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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30).
Ao analisar a composição do ativo ao longo dos períodos, observa-se uma significativa variação na proporção de caixa e equivalentes, que apresentaram aumento expressivo até o segundo trimestre de 2020, atingindo cerca de 66,14% do total do ativo, e posteriormente mostraram uma tendência de estabilização em torno de 50 a 55%. Essa elevação sugere uma estratégia de manter uma alta liquidez em certos momentos, possivelmente para garantir flexibilidade financeira ou devido a um aumento na geração de caixa.
Os investimentos de curto prazo tiveram uma presença marcante entre o segundo trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2022, atingindo picos de quase 47%, mas apresentaram uma redução drástica posteriormente, chegando a níveis quase nulos a partir do quarto trimestre de 2022. Esse padrão indica uma estratégia de realocação ou liquidação de investimentos de curto prazo ao longo do tempo.
As contas a receber fiquem relativamente estáveis na proporção de aproximadamente 8 a 12%, com leve crescimento em alguns períodos, chegando a cerca de 12,97% no primeiro trimestre de 2025. Essa estabilidade, com sinais de incremento, aponta para uma continuidade na estratégia de recebíveis, refletindo o volume de vendas e a política de crédito.
Os custos de aquisição de contratos diferidos mostraram uma proporção relativamente constante, variando entre 2,86% e 5,76%, indicando uma alocação constante para esses ativos, que representam despesas antecipadas atreladas à aquisição de contratos e contratos de longo prazo.
Os ativos pré-pagos e outros ativos circulantes mantém-se como uma parcela de aproximadamente 2 a 4,5%, indicando uma estabilidade nesta categoria de ativos de curto prazo. Sua redução pontual em alguns períodos pode refletir fluxo de caixa ou mudança nas políticas de pagamento antecipado.
O ativo circulante, por sua vez, apresentou variações relativas, com uma tendência de diminuição de aproximadamente 83,85% em 2019 para cerca de 69% em 2024. Essa redução indica uma possível liquidação de ativos circulantes ou uma mudança na estrutura de liquidez, com aumento relativo de ativos de longo prazo.
Os investimentos estratégicos, presentes de forma bastante discreta, mostraram crescimento gradual a partir do segundo semestre de 2020, chegando a aproximadamente 1,13% em 2024, sugerindo uma ampliação de investimentos em ativos de longo prazo ou estratégicos ao longo do tempo.
Os bens e equipamentos líquidos apresentaram uma estabilidade em torno de 9% do ativo total desde 2019, com ligeiras variações. Essa categoria indica um nível constante de ativos de uso operacional que são líquidos e facilmente convertíveis.
O ativo de direito de uso de arrendamento operacional apareceu a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo cerca de 2,5%, e mantendo-se relativamente estável até o final do período. Essa variável reflete a adoção de novas normas contábeis ou estratégias de leasing operacional.
Os custos de aquisição de contratos diferidos, não circulantes, demonstraram estabilidade, variando entre aproximadamente 4,7% e 5,76%, o que indica uma política consistente na aplicação de recursos destinados a contratos de longo prazo.
Os ativos intangíveis líquidos, incluindo boa vontade, tiveram variações mais notáveis, com aumento de sua participação de aproximadamente 0,05% em 2019 para até 10,49% em 2024. Esse aumento sugere aquisições ou reconhecimento de ativos intangíveis ao longo do tempo, refletindo possíveis estratégias de crescimento através de aquisições.
Boa vontade, em particular, apresentou uma tendência de aumento substancial a partir do segundo semestre de 2020, chegando a representar cerca de 10,47% do ativo em 2024, indicando aquisições relevantes que contribuíram para o crescimento do ativo intangível.
Os ativos de longo prazo, em geral, tiveram uma participação relativamente constante, oscilando entre aproximadamente 28% e 31%, refletindo uma estratégia de manutenção de uma base de ativos de longo prazo estruturada e equilibrada ao longo do período.
De modo geral, o perfil de ativos mostra uma forte ênfase na liquidez em determinados períodos, junto com uma estabilização na composição de ativos de longo prazo e uma valorização de ativos intangíveis ao longo do tempo, refletindo estratégias de liquidez, crescimento por aquisições e mudança na estrutura de investimentos.