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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma evolução significativa na composição do ativo ao longo do período considerado. A parcela de caixa e equivalentes de caixa, expressa em porcentagem do total do ativo, demonstra uma variação substancial, apresentando um aumento notório até o período de julho de 2019, atingindo cerca de 62,55%, antes de apresentar uma redução gradual, estabilizando-se ao redor de 50-55% a partir de 2021. Essa tendência sugere uma maior liquidez inicial seguida por uma gestão de caixa mais equilibrada ao longo do tempo.
Por outro lado, os investimentos de curto prazo tiveram uma participação maior no início do período, com destaque para um pico de 46,07% em abril de 2020, contudo, a partir desse ponto, sua participação diminui acentuadamente, chegando a valores muito baixos ou inexistentes nas últimas datas do período. Essa alteração indica possivelmente uma reorganização nas estratégias de investimento ou liquidez, migrando recursos de ativos de curto prazo para outros fins ou classes de ativos.
As contas a receber, líquidas de provisão, apresentaram uma participação relativamente estável, variando entre aproximadamente 8% a 19% ao longo do período. Notando-se uma tendência de queda em alguns momentos, seguida por leve recuperação, a variação sugere uma gestão dinâmica na política de crédito e cobrança, refletindo ajustes na exposição a créditos ou mudanças nas condições comerciais.
Os custos de aquisição de contratos diferidos, correntes, permaneceram relativamente constantes, com pequenas oscilações em torno de 2,86% a 5,73%. Essa estabilidade indica consistência na estratégia de amortização de custos relacionados à aquisição de contratos durante o período analisado.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes tiveram uma participação que oscila ao redor de 2% a 4%, sem tendências acentuadas, refletindo uma gestão de ativos de curto prazo relativamente controlada.
A composição do ativo circulante mostrou-se bastante dinâmica, evidenciando uma participação que oscila entre aproximadamente 70 a 85% do total do ativo em diferentes períodos, com picos em datas específicas, indicando variações na proporção de ativos líquidos disponíveis e ativos de curto prazo em relação ao total do ativo total.
O ativo de longo prazo, por sua vez, mantém-se proporcionalmente relativamente constante na faixa de cerca de 28% a 31%, com pequenas variações ao longo do período. Destaca-se que outros ativos de longo prazo, incluindo boa vontade e ativos incorpóreos líquidos, apresentaram aumento gradual, especialmente após 2020, sugerindo reconhecimentos de ativos intangíveis ou operacionais de longo prazo.
O valor de boa vontade, em particular, demonstra um aumento considerável a partir de 2020, chegando a representar até cerca de 11% a 13% do ativo total. Este incremento indica possível aquisição de empresas ou ativos de valor intangível nesse período, o que pode impactar a estrutura patrimonial e os indicadores de rentabilidade e solvência.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional também exibiram um crescimento modesto ao longo do tempo, refletindo a adoção de novas políticas ou contratos de arrendamento, compatível com as normativas contábeis internacionais.
Os custos de aquisição de contratos diferidos, não circulantes, apresentaram estabilidade, situando-se entre aproximadamente 4,5% a 5,8% do ativo total, sinalizando uma política de amortização contínua e controlada de certos custos futuros.
Em resumo, o perfil de ativos mostra uma estratégia inicial de alta liquidez e concentraçãona de ativos circulantes, que tende a se equilibrar ao longo do tempo, com aumento na participação de ativos intangíveis e de longo prazo, indicando uma transição de recursos de liquidez para investimentos em ativos de maior valor estratégico ou operacional. Essas mudanças apontam para uma evolução na estratégia de gestão de ativos, com foco na otimização da liquidez e na valorização de ativos intangíveis, refletindo uma preparação para crescimento e consolidação de valor no longo prazo.