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Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período, observa-se uma mudança no componente de maior proporção do total do ativo, com títulos e valores mobiliários apresentando variações significativas. Inicialmente, em março de 2020, esses títulos representavam cerca de 56,29% do ativo total, atingindo picos de aproximadamente 71,45% no mesmo ano, e mantendo uma tendência de dominância até o final de 2022, com valores superiores a 50%. Contudo, a partir de 2023, há uma redução sustentada nesta participação, chegando a aproximadamente 58,77% ao final de 2023, indicando possível diversificação ou mudança na política de investimentos em ativos líquidos.
O caixa e equivalentes, por sua vez, inicialmente representam uma fatia menor do ativo total, variando de cerca de 10,94% a 18,94% nos primeiros períodos. Notadamente, há uma diminuição expressiva da participação de caixa em março de 2021, chegando a 7,09%, seguida por uma recuperação ao longo de 2022 e início de 2023, atingindo 8,39%, mas ainda assim permanecendo numa faixa inferior a 10%. A porcentagem permanece relativamente estável nos períodos mais recentes, indicando uma estabilidade no nível de liquidez imediata.
As contas a receber, líquidas de provisões, apresentam uma participação flutuante, variando de cerca de 6,67% a 13,3% ao longo do período, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição de forma consistente. Essa variável mostra momentos de leve incremento, especialmente em períodos cambiais como 2022, refletindo possíveis variações na atividade de crédito ou na política de cobrança.
O ativo circulante como um todo permanece predominantemente alto, superior a 77% em todos os períodos, atingindo picos de aproximadamente 91% em março e junho de 2020. Essa alta concentração de ativos circulantes caracteriza a preferência por ativos de liquidez no curto prazo, embora haja uma tendência de estabilização próxima a 80% ao longo do período, indicando talvez uma estratégia de equilíbrio entre liquidez e investimentos de maior prazo.
Quanto aos componentes não circulantes, há um aumento na participação de bens e equipamentos líquidos, que cresce de aproximadamente 3,2% em março de 2020 para cerca de 4,86% ao final de 2024, apontando para uma possível expansão em bens físicos ou tecnologia. Os ativos de leasing operacional apresentam crescimento moderado, elevando-se para aproximadamente 3,7% ao final de 2024, refletindo a possível aquisição de novos contratos ou renovação dos existentes.
O ativo intangível, representado por bens e ativos incorpóreos líquidos, permanece numa faixa de cerca de 0,1% a 0,66%. Destaca-se uma elevação pontual em junho de 2021, chegando a 0,57%, possivelmente relacionada à aquisição ou desenvolvimento de ativos intangíveis específicos, mas sua participação permanece relativamente baixa.
Outro destaque refere-se ao item de boa vontade, que mostra uma oscilação de sua participação, iniciando em menos de 1% em março de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 12,46% em junho de 2021, e reduzindo posteriormente para valores próximos a 6% a 9% nos períodos finais. Essa variação sugere impactos de reavaliações, aquisições ou amortizações relacionadas a negócios adquiridos.
Os custos diferidos do contrato, de caráter não circulante, mantêm uma participação relativamente estável ao redor de 1,5% a 1,9% ao longo do período, indicando despesas de longo prazo relacionadas a contratos de serviços ou acordos comerciais subjacentes.
O ativo restrito, que representa recursos vinculados a restrições específicas, mostra uma redução na participação ao longo do tempo, de aproximadamente 0,32% em março de 2020 para valores próximos de 0,11% nos períodos finais, o que pode refletir a liberação de recursos ou mudança na política de restrições financeiras.
Por outro lado, os outros ativos, que representam menores componentes do ativo total, apresentam uma leve diminuição de aproximadamente 1,49% em março de 2020 para 0,61% em dezembro de 2024, sugerindo uma redução na diversidade ou na quantidade de ativos de menor importância relativa.
Por fim, a composição do ativo total permanece constante em 100%, confirmando que todas as variações ocorrem na redistribuição proporcional entre os diferentes componentes ao longo do tempo. Além disso, observa-se que o ativo não circulante consolidou-se em torno de 15% a 22%, com uma tendência de leve aumento, indicando uma possível estratégia de alongamento de ativos de longo prazo para sustentar crescimento ou expansão futura.