Estrutura do balanço: activo
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- Análise de segmentos reportáveis
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-26), 10-K (Data do relatório: 2019-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-27).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período de trimestres, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos circulantes, passando de cerca de 54,35% em janeiro de 2019 para aproximadamente 62,07% em janeiro de 2025. Essa mudança indica uma maior concentração de recursos na liquidez de curto prazo, possivelmente refletindo uma estratégia de maior eficiência na gestão de caixa e recebíveis.
Durante o mesmo período, a participação de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma leve alta, variando de 16,87% a 24,63% do ativo total, chegando a atingir seu pico em janeiro de 2022. Essa elevação reforça a tendência de maior liquidez imediata, o que pode indicar uma postura conservadora em relação à liquidez ou uma preparação para futuras oportunidades de investimento ou pagamento de obrigações.
Investimentos de curto prazo mostraram uma redução acentuada até meados de 2022, estabilizando-se em níveis baixos de aproximadamente 1,72% a 2,42% do ativo, refletindo uma possível diminuição na alocação de recursos nesse segmento ou uma rotatividade eficiente de tais investimentos.
Por outro lado, as contas a receber, líquidas, estiveram relativamente estáveis, situando-se entre aproximadamente 12% e 19% do ativo, com uma tendência de leve crescimento no final do período, chegando a cerca de 18,4%. Essa estabilidade sugere um efeito consistente de crédito concedido, com ajustes pontuais ao longo do tempo.
Inventários apresentaram uma tendência de aumento em sua participação no ativo, passando de cerca de 19,57% em janeiro de 2019 para cerca de 16,82% em janeiro de 2025, refletindo possível aumento na cadeia de suprimentos ou mudanças na estratégia de gestão de estoques.
Os demais ativos circulantes, incluindo "outros ativos circulantes", tiveram flutuações menores, porém de modo geral mantiveram proporções relativamente constantes, contribuindo para a estabilidade geral do ativo circulante na faixa de 54% a 62% ao longo do período.
Quanto ao ativo não circulante, sua participação oscilou em torno de 37% a 46%, com uma leve tendência de aumento na presença de imobilizado líquido, que passou de aproximadamente 7,69% para cerca de 11,39% do ativo total. Essa mudança sugere investimentos contínuos ou manutenção de ativos de longo prazo, refletindo uma estratégia de conservação e valorização de bens físicos.
A participação de bens intangíveis líquidos, incluindo tecnologia adquirida, permaneceu baixa, usualmente abaixo de 1,3%, demonstrando que esses ativos representam uma parcela marginal do total do ativo, com alguma volatilidade pontual, como o aumento para 1,29% em maio de 2022.
O item de imposto de renda diferido e outros ativos atrelou-se à sua parcela usual de aproximadamente 8% a 11%, variando ao longo do tempo, possivelmente indicando ajustes na provisão para obrigações fiscais diferidas ou outras contas de ativos que impactam essa proporção.
De modo geral, a estrutura do ativo mostrou tendência de alta na liquidez e na atividade circulante, ao passo que a participação de ativos de longo prazo se manteve relativamente estável ou com tendência de aumento discreto. Essas mudanças podem sugerir uma gestão voltada à manutenção de liquidez adequada enquanto investe de forma controlada em bens duráveis.