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Demonstração de resultados

Applied Materials Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Resumo analítico dos padrões observados ao longo do período 2005-2024, com foco em tendências de receita, lucratividade operacional e lucro líquido, observado de forma agregada e sem referência à origem dos dados.

Receita líquida
A trajetória mostra volatilidade acentuada nos primeiros anos, com alta entre 2005 e 2007 seguida por recuos relevantes em 2008 e, especialmente, em 2009. A recuperação começa em 2010 e se mantém de forma crescente até 2012, apresentando oscilações menores até 2016. A partir de 2017 ocorre uma aceleração expressiva, com picos em 2018, seguida de uma correção em 2019. Em 2020 há retomada do crescimento e, a partir de 2021, consolida-se uma tendência de alta contínua, atingindo níveis recordes em 2021-2024. Em termos relativos, a série conclui o período com uma elevação significativa em relação ao ponto inicial, refletindo uma expansão de longo prazo, com períodos de volatilidade associada a ciclos de demanda por semicondutores e condições macroeconômicas. Observando o intervalo completo, estima-se um crescimento composto aproximado na casa de 7% ao ano entre 2005 e 2024, demonstrando ganho de escala ao longo do tempo.
Resultado (prejuízo) das operações
O indicador apresenta início positivo, com evolução de 2005 a 2007, mas registra queda acentuada em 2009, quando ocorre um resultado operacional negativo, sinalizando um episódio de pressão de margens ou reorganizações temporárias. A partir de 2010 há recuperação, porém com oscilações até 2013. Entre 2014 e 2018 observa-se uma tendência de alta sustentada, com crescentes níveis de lucratividade operacional. Em 2019 há retração, seguida por forte recuperação em 2020 e continuidade da expansão em 2021-2024, atingindo patamares elevados. Embora haja variações anuais, a tendência de fundo é de melhoria da lucratividade operacional ao longo do tempo, com a maioria dos anos recentes mantendo margens operacionais mais elevadas em comparação ao início do período. A taxa composta de crescimento operacional ao longo do período é estimável em dois dígitos percentuais anuais, com o destaque para os anos 2017-2018 e o restante da década recente que sustentaram níveis de lucratividade mais robustos.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido acompanha de perto a trajetória da lucratividade operacional, iniciando com ganhos modestos até 2007 e passando por um ponto de virada negativo em 2009. A recuperação começa em 2010, com ganhos crescentes até 2011, seguida de volatilidade severa entre 2012 e 2013. A partir de 2014 há recuperação sustentável, com incremento constante até 2018, chegando a níveis elevados, seguido de uma leve retração em 2019. Em 2020 ocorre nova expansão, mantendo-se em patamar elevado em 2021-2024, com recordes percentuais ao longo do período recente. Ao longo de todo o intervalo, o lucro líquido tende a ampliar-se em termos nominais, com uma tendência de crescimento acelerado a partir de 2016-2018 e manutenção de níveis mais altos entre 2021 e 2024, refletindo ganhos de eficiência, rentabilidade e efeitos de escala que acompanham o ciclo de demanda do setor.

Conclusões operacionais: o conjunto de indicadores evidencia um ciclo de recuperação robusta após os choques observados nos anos de crise, seguido por aceleração de crescimento na segunda metade da década, com melhoria sustentada da rentabilidade. Os impactos sazonais e de ciclo de indústria são perceptíveis nas oscilações entre anos, mas a tendência de longo prazo permanece de crescimento positivo tanto na receita quanto na lucratividade, com pico de margem e lucro líquido fortalecidos na última parte do período analisado. Em termos de gestão de desempenho, há sinais de maior escalabilidade e resistência aos ciclos econômicos, though manter atenção às variações anuais de margem operacionais e de lucro líquido continua relevante para planejamento futuro.


Balanço: ativo

Applied Materials Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Resumo analítico das séries de ativos, observando padrões de liquidez (ativo circulante) e a dimensão total do ativo (ativos totais) ao longo do período 2005-2024, em US$ milhões. O objetivo é descrever tendências, volatilidades e mudanças relevantes, sem atribuir causas específicas.

Ativo circulante
Observa-se uma volatilidade relevante ao longo do período, com quedas acentuadas entre 2005 e 2009 e novamente entre 2011 e 2013, seguidas por períodos de recuperação. Em termos de nível, houve um avanço significativo a partir de 2011, com picos notáveis em 2017 e, posteriormente, em 2020-2024, indicando uma ampliação do estoque de recursos de curto prazo. O nível passou de US$ 9,4 mil (2005) para cerca de US$ 21,2 mil (2024), o que representa mais que dobrar ao longo do horizonte analisado. A participação do ativo circulante em relação ao total de ativos variou consideravelmente: esteve próximo de 84% em 2005, caiu para aproximadamente 42% em 2012, recuperou-se para aproximadamente 60-66% entre 2014-2018, e estabilizou-se em torno de 60% nas séries recentes. Em síntese, o ativo circulante apresenta ciclos de compressão e expansão, porém demonstra uma tendência de recuperação e expansão no longo prazo, acompanhando o crescimento do total de ativos.
Ativos totais
A trajetória dos ativos totais é de crescimento geral, com variações menores até 2010-2016 e uma aceleração a partir de 2017. Observa-se incremento significativo no período, atingindo aproximadamente US$ 19,4 mil em 2017, seguido de uma escalada contínua para US$ 34,4 mil em 2024. O patamar de ativos totais evoluiu de cerca de US$ 11,3 mil em 2005 para 34,4 mil em 2024, evidenciando um aumento substancial ao longo do tempo. Os dados indicam que, embora haja oscilações entre anos, o crescimento do total de ativos supera o crescimento do ativo circulante em muitos momentos, sugerindo uma expansão ampla do balanço patrimonial. A relação entre ativos circulantes e ativos totais variou ao longo do período, com a participação do ativo circulante oscilando entre aproximadamente 40% e 75% (mais alta no início), estabilizando-se ao longo das últimas séries em torno de 60%. No conjunto, confirma-se uma tendência de ampliação do ativo total, com ganhos particularmente intensos a partir de 2020-2021.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Applied Materials Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Resumo analítico dos dados financeiros em série temporal, apresentando a evolução de passivos e patrimônio ao longo dos anos, com foco em padrões de crescimento, volatilidades e implicações de alavancagem e capital próprio.

Passivo circulante
A série demonstra trajetória de alta com oscilações: salta de 1.765 em 2005 para 8.468 em 2024, apresentando picos intermediários em 2006–2008 e forte aceleração a partir de 2020. Em termos de composição, a participação do passivo circulante no total de passivos recuou ao longo do tempo, passando de aproximadamente 75% em 2005 para cerca de 55% em 2024, o que indica maior peso relativo de obrigações não circulantes ao longo do período.
Total do passivo
A tendência é de crescimento geral, com o total de passivos subindo de 2.341 em 2005 para 15.408 em 2024. Observam-se períodos de maior intensidade de movimento entre 2010-2017, com picos em 2017 (10.070) e 2018 (10.934), seguido por escalada acentuada entre 2020 e 2022 (13.578–14.532). Em 2023 ocorre leve recuo para 14.380 e, em 2024, o nível se mantém elevado em 15.408. O comportamento sugere ampliação do financiamento agregado ao longo do tempo, com maior contribuição de componentes de longo prazo nas últimas duas décadas.
Endividamento total
Mostra um regime de baixos valores até 2010 (cerca de 206) e um salto relevante em 2011 para 1.947, mantendo-se próximo de 1.946–1.947 entre 2012 e 2014. Em 2015 ocorre nova elevação para 4.542, seguido de recuo em 2016 para 3.343. A partir de 2017, estabiliza-se em níveis elevados (aproximadamente 5.300) até 2019, com leve continuidade de alta em 2020–2024 (entre 5.448 e 6.259). Em síntese, houve incremento significativo de endividamento a partir da segunda metade da década de 2010, com oscilação menor nos anos recentes, ainda assim mantendo níveis superiores aos apresentados no início do período.
Patrimônio líquido
Inicia em 8.929 e apresenta variações ao longo do período, caindo para 6.651 em 2006, retornando a níveis próximos de 8.800 em 2011, com nova oscilação entre 7.088 e 8.088 até 2016. Observa-se forte crescimento a partir de 2017 (9.349) seguido de recuo em 2018 (6.839). A partir de 2020, ocorre ganho expressivo: 10.578, 12.247 em 2021, mantendo-se em 12.194 em 2022, com salto para 16.349 em 2023 e 19.001 em 2024. Em suma, o patrimônio líquido apresenta um padrão de recuperação e crescimento acelerado a partir de 2020, resultando em expansão significativa da base de capital próprio ao final do período.
Observações sobre padrões agregados
De modo geral, a estrutura de capital apresenta incremento tanto em passivos quanto em patrimônio, com especial destaque para o endividamento de longo prazo a partir da segunda metade dos anos 2010 e para o fortalecimento substancial do patrimônio líquido a partir de 2020. A participação relativa do passivo circulante no total de passivos diminuiu ao longo do período, sinalizando maior peso de obrigações não circulantes. A alavancagem (endividamento versus patrimônio) elevou-se significativamente na metade da década de 2010, atingindo níveis moderados de endividamento em relação ao patrimônio até 2019, e recuando em 2024 ante o crescimento expressivo do patrimônio líquido, sugerindo uma melhoria na capacidade de suporte de dívida pela base de capital próprio. O conjunto aponta para uma estratégia de financiamento que combina dívida para suportar investimentos com reforço de capital próprio, especialmente nos anos mais recentes.

Demonstração dos fluxos de caixa

Applied Materials Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-27), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-25), 10-K (Data do relatório: 2019-10-27), 10-K (Data do relatório: 2018-10-28), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-10-25), 10-K (Data do relatório: 2014-10-26), 10-K (Data do relatório: 2013-10-27), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-10-25), 10-K (Data do relatório: 2008-10-26), 10-K (Data do relatório: 2007-10-28), 10-K (Data do relatório: 2006-10-29), 10-K (Data do relatório: 2005-10-30).


Este resumo analisa os padrões observados nos fluxos de caixa de três categorias operacionais ao longo de vinte anos, apresentando uma visão objetiva das mudanças, volatilidades e possíveis implicações a partir dos dados disponíveis.

Caixa fornecido pelas atividades operacionais
A série evidencia uma trajetória de crescimento com oscilações ao longo do período. Inicia em aproximadamente 1,25 bilhão de US$ em 2005, sobe de forma acentuada até 2007 (pico próximo de 2,21 bilhões), e passa por quedas relevantes em 2008 e 2009 (aproximadamente 1,71 bilhão e 0,33 bilhão). A recuperação ocorre entre 2010 e 2011, seguida por novas oscilações até alcançar níveis significativamente elevados a partir de 2019. Nos anos recentes, observa-se uma escalada expressiva, com patamares próximos de 8,7 bilhões de US$ em 2023 e 2024, sugerindo melhoria contínua na geração de caixa operativa. Ao longo do período, houve momentos de alta volatilidade (ex.: quedas relevantes em 2009 e 2013) mas a tendência de longo prazo aponta para intensificação da capacidade de geração de caixa com o tempo.
Caixa (usado em) fornecido pelas atividades de investimento
O fluxo de caixa de investimentos é predominantemente negativo ao longo do período, indicando gastos significativos com ativos de capital ou investimentos. Existem algumas exceções pontuais de entradas (por exemplo, 2006 com entrada de 1,99 bilhão e 2011 com 0,71 bilhão) e de pequenas saídas em certos anos (2008, 2010, 2013, 2014). Desde 2012, observa-se uma forte concentração de saídas de caixa, incluindo caminhos de grande magnitude como 2006 negativo não foi o caso, mas 2012 com saída expressiva de aproximadamente 4,66 bilhões e outros anos subsequentes com saídas relevantes (ex.: 2021 a 2024 com saídas de até aproximadamente 2,3 bilhões). Em síntese, o padrão aponta para ciclos de alto investimento de capital com poucos períodos de retorno líquido de investimentos, mantendo o fluxo de investimento fortemente desfavorável em grande parte do tempo.
Caixa fornecido por (utilizado em) atividades de financiamento
O fluxo de financiamento apresenta alta volatilidade e, em geral, predomina como saída de caixa ao longo do período, com episódios de entrada (positivo) em pontos específicos: 2011 (aproximadamente 0,96 bilhão), 2015 (aproximadamente 0,91 bilhão) e 2017 (aproximadamente 0,52 bilhão). Em grande parte dos anos, verificada a direção negativa, com saídas significativas em várias janelas, destacando valores como 2006, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2023 e 2024, incluindo picos de magnitude superior a 5 bilhões em alguns períodos. O perfil sugere frequentes recompras, pagamento de dívidas ou outros usos de caixa relacionados a financiamento, com impacto expressivo na disponibilidade de caixa líquida resultante de financiamento ao longo do tempo.

Observação sobre o fluxo de caixa livre: estimativas indicam que, ao combinar o fluxo de caixa operacional com o fluxo de caixa de investimento (ou seja, fluxo de caixa livre), o resultado tende a ser positivo na maioria dos anos, com exceção de 2012, quando houve forte saída de caixa para investimentos, resultando em FCF negativo. A partir de 2019-2024, o FCF tende a permanecer positivo e geralmente em patamar elevado, impulsionado pelo forte OCF relativo aos investimentos, o que sugere capacidade crescente de gerar caixa disponível para distribuição, redução de dívida, ou novos investimentos.


Dados por compartilhamento

Applied Materials Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-27), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-25), 10-K (Data do relatório: 2019-10-27), 10-K (Data do relatório: 2018-10-28), 10-K (Data do relatório: 2017-10-29), 10-K (Data do relatório: 2016-10-30), 10-K (Data do relatório: 2015-10-25), 10-K (Data do relatório: 2014-10-26), 10-K (Data do relatório: 2013-10-27), 10-K (Data do relatório: 2012-10-28), 10-K (Data do relatório: 2011-10-30), 10-K (Data do relatório: 2010-10-31), 10-K (Data do relatório: 2009-10-25), 10-K (Data do relatório: 2008-10-26), 10-K (Data do relatório: 2007-10-28), 10-K (Data do relatório: 2006-10-29), 10-K (Data do relatório: 2005-10-30).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico dos padrões observados nos dados ao longo de 2005-2024, com foco na rentabilidade por ação e na política de dividendos. A análise é apresentada de forma objetiva, sem referência à entidade, apenas aos itens e às séries temporais fornecidas.

Lucro básico por ação (EUA $)
Observa-se uma trajetória volátil nos anos iniciais, com crescimento de 0,74 em 2005 para 1,22 em 2007, seguido de queda para 0,71 em 2008 e posição negativa de -0,23 em 2009, refletindo impactos de ciclos econômicos. A recuperação se inicia em 2010 com 0,70 e atinge pico de 1,46 em 2011, mas volta a recuar para 0,09 em 2012 e 0,21 em 2013. A partir de 2014 ocorre uma recuperação sustentada, chegando a 1,56 em 2016. A partir de 2017 acontece uma expansão acentuada, com 3,20 em 2017 e 3,27 em 2018. Em 2019 ocorre leve queda para 2,89, mas em 2020 sobe para 3,95. A partir de 2021, observa-se crescimento expressivo: 6,47 em 2021, 7,49 em 2022, 8,16 em 2023 e 8,68 em 2024, configurando um crescimento de longo prazo robusto desde 2016.
Lucro diluído por ação (EUA $)
A trajetória acompanha de forma próxima a do lucro básico, apresentando apenas pequenas diferenças ao longo do tempo. Valores próximos, por exemplo: 0,73 (2005) vs 0,74 (básico, 2005); 1,45 (2011) vs 1,46 (2011); 0,09 (2012) vs 0,09 (2012); 1,54 (2016) vs 1,56 (2016); 6,40 (2021) vs 6,47 (2021); 8,61 (2024) vs 8,68 (2024). Em geral, a diferença entre as duas séries permanece pequena, indicando efeitos dilutivos limitados ou similaridade substancial entre as métricas ao longo do tempo. O padrão reforça a leitura de um mesmo impulso de lucratividade, com variações mínimas entre as duas medidas.
Dividendo por ação (EUA $)
Os dividendos por ação mostram um início estável, com 0,09 em 2005, evoluindo para patamar entre 0,24 e 0,40 entre 2008 e 2016. A partir de 2018 ocorre uma mudança significativa na trajetória: salto para 0,70 em 2018, seguido de aumentos graduais para 0,83 (2019), 0,87 (2020), 0,94 (2021), 1,02 (2022), 1,22 (2023) e 1,52 (2024). Esse movimento indica uma transição de uma política de dividendos mais contida para uma distribuição mais agressiva de lucro a partir de 2018, acompanhando a melhoria do desempenho de lucratividade. A série mantém pagamentos ininterruptos ao longo de todo o período, sinalizando consistência na política de distribuição de caixa aos acionistas.

Conclusão: a combinação de crescimento acentuado de EPS a partir de 2016 e a ampliação consistente de dividendos a partir de 2018 sugere melhoria estrutural na rentabilidade e maior retorno aos acionistas nos últimos anos. A volatilidade observada em 2008-2009 e em 2012 evidencia ciclos econômicos e impactos setoriais, mas a tendência de longo prazo é de expansão sólida da lucratividade, com complementariedade entre o aumento de EPS e a elevação gradual de dividendos até 2024.