Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de aumento na participação do ativo não circulante ao longo do período, passando de aproximadamente 25,14% em março de 2020 para cerca de 69,82% em junho de 2025, indicando uma possível concentração de recursos em ativos de longo prazo.
O ativo circulante apresenta variações ao longo do tempo, inicialmente representando um percentual elevado, atingindo até aproximadamente 78,31% em setembro de 2020, contudo, ao longo do período, mostra uma tendência de redução, chegando a cerca de 67,23% em junho de 2025. Essa redução pode refletir uma mudança na estrutura de ativos, com preferência por ativos de maior duração ou investimento em ativos não circulantes.
Os caixas e equivalentes de caixa mostram flutuações, variando de um pico de 26,96% em junho de 2020 para valores mais baixos próximos a 5,94% em dezembro de 2022, recuperando a cerca de 8,45% em junho de 2025. Essa variação sugere uma gestão de liquidez que ajusta os recursos disponíveis de curto prazo conforme as necessidades operacionais.
Os investimentos de curto prazo apresentaram aumento em certos períodos, atingindo até 13,47% do ativo, embora esses valores tenham sido ausentes em alguns trimestres, o que indica uma possível mudança na estratégia de alocação de recursos de curto prazo ao longo do tempo.
As contas a receber, líquidas, apresentam uma tendência de aumento percentual, passando de aproximadamente 28,84% em março de 2020 para cerca de 6,84% em junho de 2025, sugerindo uma redução na proporção do ativo em valores a receber ou uma melhora na cobrança e liquidez dessas contas.
Os inventários exibem oscilações, mas tendem a estabilizar em torno de 8% do ativo total, com pequenas variações, indicando uma gestão relativamente constante dos estoques ao longo do período.
Os ativos mantidos para venda e outros ativos não circulantes também seguem uma tendência de aumento, com os primeiros estando presentes apenas em alguns períodos e os segundos crescendo de aproximadamente 11% em 2020 para cerca de 5,9% em 2025, refletindo uma possível diversificação ou descarte de ativos não essenciais ou de baixa liquidez.
Houve uma redução significativa na participação de ativos intangíveis relacionados com aquisições líquidos, de cerca de 40,1% em setembro de 2020 para aproximadamente 23,81% em junho de 2025, indicando uma possível amortização ou avaliação de ativos intangíveis ao longo do tempo.
Os tributos diferidos ativos, inicialmente ausentes, surgem a partir de 2019, chegando a representar cerca de 1,15% em 2025, o que pode sinalizar benefícios fiscais futuros ou ajustes em obrigações fiscais diferidas.
Os bens e equipamentos líquidos mantêm uma participação relativamente constante, variando entre aproximadamente 2,1% e 2,84% ao longo dos trimestres, indicando uma política de manutenção de ativos físicos de longo prazo em níveis estáveis.
Em resumo, os dados refletem uma mudança estruturada na composição dos ativos, com maior relevância de ativos não circulantes ao longo do período, redução na proporção de contas a receber, fluidez na gestão de liquidez, bem como significativa diminuição de ativos intangíveis relacionados às aquisições. Essas tendências podem indicar uma estratégia de longo prazo voltada ao fortalecimento do ativo fixo e à otimização da liquidez.