Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-27), 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-26), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-28).
Ao longo dos períodos analisados, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total, especialmente na proporção de caixa e equivalentes de caixa. Nos primeiros trimestres, há uma alta participação de 61,76% do ativo total em 27 de outubro de 2019, que declina drasticamente para valores inferiores a 15% posteriormente, atingindo picos menores em períodos mais recentes. Esses ajustes indicam uma mudança na liquidez da empresa, possivelmente relacionada às estratégias de gestão de caixa e investimentos de curto prazo.
A parcela de títulos e valores mobiliários apresentou uma tendência de aumento após períodos de baixa, recuperando posições próximas a 30% na última avaliação, indicando uma diversificação de investimentos de curto prazo ao longo do tempo. Em contrapartida, a participação de contas a receber, líquidas, mostrou crescimento gradual, partindo de cerca de 8-10%, chegando a mais de 20% em finais de períodos considerados, refletindo maior concentração de ativos de natureza operacional ou de crédito a receber.
Os inventários exibiram uma relativa estabilidade, variando entre aproximadamente 5% e 12%, mostrando uma gestão consistente em relação ao estoque, sem oscilações de grande magnitude que possam indicar mudanças abruptas na produção ou no giro de inventários.
O ativo circulante, representando uma fatia considerável do ativo total, apresentou uma tendência de aumento, passando de aproximadamente 54-55% em períodos iniciais para mais de 70% em períodos mais recentes. Este movimento reforça a ênfase na liquidez operacional em detrimento de ativos de longo prazo, que, por sua vez, tiveram uma redução relativa, caindo de cerca de 44% para aproximadamente 28-30% ao longo do período analisado.
A participação de bens e equipamentos líquidos manteve-se relativamente estável, em torno de 5-10%, com leves oscilações, enquanto ativos de leasing operacional também apresentaram estabilidade, cerca de 1,5-3%, ao longo do tempo, indicando uma manutenção de seus níveis de investimentos nesses ativos.
O valor de boa vontade apresentou uma redução expressiva, de uma participação de aproximadamente 16-17% em alguns períodos até cerca de 4-5% nas avaliações mais recentes, sugerindo desvalorizações ou vendas de ativos intangíveis ao longo do período. Similarmente, ativos incorpóreos líquidos também mostraram queda relativa, ajustando sua participação de cerca de 11% para valores inferiores a 1%, evidenciando possíveis depreciações ou baixa de ativos intangíveis.
Os ativos de imposto de renda diferido tiveram aumento na sua proporção de participação, especialmente após 2021, passando de cerca de 2-3% para aproximadamente 10-11%, o que pode refletir mudanças na estrutura fiscal ou estratégias de planejamento tributário. Outros ativos também apresentaram uma variação, porém com uma participação relativamente constante após picos registrados em alguns períodos, mantendo-se em torno de 4-8% ao longo do tempo.
Por fim, a análise geral indica uma mudança na composição do ativo, com aumento da proporção de ativos líquidos de curto prazo, redução de ativos intangíveis e ativos de longo prazo, além de ajustes na liquidez de caixa e investimentos de curto prazo, possivelmente alinhados a estratégias de gestão financeira voltadas para maior agilidade e flexibilidade operacional.