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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução do ativo circulante ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de aumento percentual, passando de aproximadamente 48% no primeiro trimestre de 2020 para cerca de 58% no final de 2021, seguido por uma leve redução e estabilidade em torno de 44% a 49% nos anos subsequentes. Isso indica uma maior concentração de ativos líquidos operacionais em determinados períodos, possivelmente refletindo estratégias de liquidez ou mudanças na gestão de curto prazo.
Os investimentos de curto prazo apresentaram variações significativas ao longo do período, começando com um pico de aproximadamente 25% em junho de 2022, seguido por redução para cerca de 6,6% em junho de 2025. Essa diminuição acentuada sugere uma redução na alocação de recursos em investimentos de curto prazo, possivelmente indicando maior utilização de ativos líquidos para operações ou a desinvestimento nesses ativos ao longo do tempo.
No que tange às contas a receber líquidas, os percentuais mantiveram-se relativamente estáveis entre 4,79% e 8,86%, mostrando uma estabilidade relativa na gestão de recebíveis ao longo dos períodos, com pequenas variações. A relação sugere uma política de crédito consistente, sem mudanças abruptas na concessão de crédito ou na liquidez dos recebíveis.
Os estoques, representados por matérias-primas, trabalho em processo e produtos acabados, apresentam uma estabilização em torno de 9% a 13% do ativo total. O aumento progressivo na participação de inventários, especialmente após 2022, mostra uma intensificação na gestão de estoques, possivelmente em resposta às condições de mercado ou estratégias de produção e armazenamento.
Já as despesas pré-pagas e outros ativos circulantes mostram uma tendência de crescimento expressivo a partir de 2022, passando de cerca de 0,9% na maioria dos períodos para mais de 6,8% em 2024. Essa alteração reflete uma maior valorização e inclusão de ativos de curto prazo de natureza diversa, podendo indicar ampliação de investimentos ou de despesas diferidas.
Em relação aos ativos de longo prazo, observa-se um aumento de sua participação no total do ativo, partindo de aproximadamente 48% em 2020 até cerca de 61% no final de 2025. Notadamente, o imobilizado a custo apresentou crescimento constante, elevando sua participação de aproximadamente 33% em 2020 para quase 35% em 2025, alinhado a um aumento na depreciação acumulada, refletindo ativos adquiridos ou aprimorados ao longo do período.
A presença de ativos intangíveis, como boas-vindas (goodwill) e licenças de software, demonstrou estabilidade relativa em suas participações porcentuais, com uma ligeira redução na participação do goodwill até 2024, seguido por uma estabilização. Isso sugere uma política de aquisição de ativos intangíveis com o objetivo de manter a estrutura de ativos do negócio.
Por fim, os ativos de longo prazo, incluindo ativos intangíveis e outros de natureza similar, passaram de aproximadamente 48% em 2020 para cerca de 58% na conclusão de 2025, evidenciando uma maior ênfase na consolidação de ativos de longo prazo ou um maior foco em intensificar investimentos de natureza não circulante na estratégia de crescimento.