Estrutura do balanço: activo
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa (EV)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Análise de receitas
- Acréscimos agregados
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-27), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-25), 10-K (Data do relatório: 2019-10-27).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de cinco anos, observa-se que a composição do ativo circulante apresentou crescimento, passando de aproximadamente 54% para cerca de 62%, indicando maior ênfase em ativos de curto prazo. Dentro deste grupo, contas a receber líquidas mantiveram uma participação relevante, atingindo até 22,7% em 2022, antes de desacelerar para 15,21% em 2024, sugerindo uma possível redução na concentração de crédito a clientes.
O caixa e equivalentes de caixa variaram ao longo dos anos, crescendo de 16,45% para quase 24% do total do ativo, com destaque para o aumento em 2024, demonstrando maior liquidez disponível. Investimentos de curto prazo também apresentaram incremento considerável, saindo de 2,57% em 2019 para 4,21% em 2024, reforçando o foco em ativos líquidos de curto prazo.
Por outro lado, os estoques apresentaram uma redução de sua participação, de 18,26% para 15,75%, indicando uma possível melhora na gestão do inventário ou uma alteração na demanda para os produtos da companhia.
Os ativos não circulantes, que representam uma fatia de aproximadamente 38% em 2024, mostraram uma composição diversificada, com destaque para boa vontade, cujo percentual decresceu de 17,87% para 10,85%, refletindo uma possível amortização ou ajuste de ativos intangíveis. Tecnologia adquirida e outros ativos intangíveis tiveram participação reduzida e estabilidade relativa, enquanto os ativos de direito de uso de locação operacional aparecem a partir de 2020, correspondendo por volta de 1% a 1,5% do total do ativo, indicando a adoção de novos modelos de locação ou arrendamento.
O imobilizado líquido apresentou crescimento gradual, passando de 8,04% para 9,7%, sugerindo investimentos em ativos tangíveis. Incrementos adicionais ocorreram na linha dos ativos fixos tangíveis, incluindo ativos de direito de uso de locação financeira, reforçando a tendência de aumento das operações e de investimento em capacidade produtiva.
Os ativos intangíveis líquidos, incluindo tecnologia adquirida, mantiveram uma participação marginal e relativamente estável, abaixo de 1%, refletindo uma política de manter ativos intangíveis de valor relativamente controlado em relação ao total do ativo.
Em relação às obrigações tributárias diferidas, houve uma redução de sua participação de cerca de 9,28% para 6,95% até 2024, indicando possível redução de passivos fiscais diferidos ou uma mudança na política tributária. O imposto de renda a receber e outros ativos variaram ao longo do período, com deslocamentos menores na participação percentual.
De modo geral, a composição do ativo demonstra uma preferência por ativos líquidos e de curto prazo, com aumento relevante nesses itens ao longo do período, enquanto ativos não circulantes, especialmente goodwill, tiveram redução em sua participação, refletindo potencial reajuste nos ativos intangíveis causados por depreciação ou reevaluation.