Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-23), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-24), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-24), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-26), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-25), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-26), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-30).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros em relação aos ativos, observa-se uma variação significativa na composição do ativo ao longo do período.
Nos últimos anos, a porcentagem de Caixa e equivalentes de caixa apresentou uma tendência de declínio, começando em aproximadamente 29,39% e atingindo cerca de 9,93% em mar de 2025. Essa redução indica uma diminuição na liquidez imediata em relação ao total do ativo ao longo do período.
O segmento de títulos e valores mobiliários revelou uma evolução inicialmente de crescimento, passando de 0,73% em dez de 2018 para picos superiores a 13% em jun e set de 2020, antes de uma redução subsequente, estabilizando por volta de 8-10%. Essa dinâmica sugere alterações na estratégia de investimento de curto prazo ou movimentações de mercado durante os períodos destacados.
As contas a receber, líquidas, mostraram uma oscilação moderada, variando entre aproximadamente 5,59% a 11,51%, sem uma tendência linear clara, indicando estabilidade relativa na rotatividade de recebíveis ao longo do tempo.
Os inventários apresentaram uma tendência de incremento, aumentando de cerca de 4,96% em dez de 2018 para aproximadamente 11,55% em mar de 2025. Tal crescimento pode refletir maior exposição de estoques, possivelmente alinhado ao aumento de produção ou preparação para volumes maiores de vendas.
Atualmente, a participação de ativos mantidos para venda é relativamente baixa, apresentando porcentagens menores que 3% na maior parte do período, com picos pontuais em alguns meses, o que sugere uma política de desinvestimento ou otimização de ativos disponíveis para venda.
Os demais ativos circulantes, notadamente outros ativos circulantes, mostraram uma tendência de aumento, passando de cerca de 2,5% para por volta de 5,16%. Essa elevação indica uma maior concentração de ativos de circulação não específicos ou não categorizados de forma mais precisa, o que pode refletir estratégias de gerenciamento de liquidez ou operações específicas.
Na composição do ativo não circulante, houve uma estabilização relativa, com participação que oscila em torno de 43% a 54%. Destaca-se a estabilidade geral, embora existam flutuações em ativos como o imobilizado líquido e os ativos incorpóreos líquidos, os quais permanecem relativamente constantes na sua porcentagem do ativo total.
O valor do ativo total, enquanto isso, mantém uma composição bastante dinâmica, refletindo mudanças na estrutura de ativos ao longo do tempo, especialmente na proporção de ativos líquidos versus ativos de longo prazo.