A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
2 de nov. de 2024 | = | × | |||
28 de out. de 2023 | = | × | |||
29 de out. de 2022 | = | × | |||
30 de out. de 2021 | = | × | |||
31 de out. de 2020 | = | × | |||
2 de nov. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-02), 10-K (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-11-02).
Ao analisar a evolução do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo dos anos, observa-se uma variação significativa. Houve uma queda notável de 6,37% em 2019 para 2,66% em 2021, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. Contudo, aconteceu uma recuperação entre 2021 e 2023, alcançando 6,79%, acima do nível de 2019, antes de cair para 3,39% em 2024. Essa flutuação sugere períodos de melhora e deterioração na rentabilidade operacional relativa aos ativos utilizados.
O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, com valores próximos de 1,83 em 2019 e 1,37 em 2024. Essa estabilidade indica que a estrutura de capital da empresa manteve-se consistente, sem mudanças expressivas na proporção de dívida em relação ao patrimônio líquido, o que pode refletir uma gestão prudente do endividamento ao longo do período.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de declínio substancial, passando de 11,64% em 2019 para 3,66% em 2021. Após esse ponto, houve uma melhora para 7,54% em 2022, mas posteriormente caiu novamente, chegando a 4,65% em 2024. Essa tendência revela uma diminuição generalizada na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, possivelmente associada às mesmas oscilações observadas no ROA, além de potenciais mudanças na eficiência operacional ou na composição do capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-02), 10-K (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-11-02).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação ao longo do período, com uma diminuição de aproximadamente 1% entre 2019 e 2021, atingindo 19%, seguida por um aumento expressivo para 22,88% em 2022 e um pico de 26,94% em 2023. Em 2024, houve uma queda significativa para 17,35%, indicando possível redução na eficiência de conversão de receita em lucro após o pico de 2023.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou uma tendência de diminuição até 2021, chegando a 0,14, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para geração de receita. Em 2022 e 2023, houve leve recuperação, estabilizando em torno de 0,24 e 0,25, respectivamente. No entanto, em 2024, o índice voltou a diminuir para 0,2, indicando uma possível retração na eficiência operacional com relação à utilização de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Mantém-se bastante estável ao longo do período, com oscilações muito moderadas em torno de 1,37 a 1,83. Essa estabilidade sugere uma consistência na estrutura de capital da empresa, sem mudanças expressivas na relação entre o endividamento e o patrimônio líquido.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Mostra uma tendência de declínio acentuado até 2021, chegando a 3,66%, um valor consideravelmente baixo. Após esse ponto, há sinais de recuperação em 2022 e 2023, com valores de 7,54% e 9,32%, respectivamente, mas esse índice despenca para 4,65% em 2024, indicando uma redução na rentabilidade dos acionistas e na eficiência na geração de retorno sobre o patrimônio ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-02), 10-K (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-11-02).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária manteve-se relativamente constante ao longo dos anos, oscillando entre 0,89 e 0,93. Essa estabilidade indica uma consistência na proporção de carga tributária em relação ao resultado financeiro, sem variações significativas que possam sugerir mudanças na política fiscal ou na base tributária da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Os encargos com juros apresentaram uma tendência de estabilização após um leve aumento em 2022, atingindo aproximadamente 0,85 em 2024. Embora tenha havido pequenas flutuações, o rácio se manteve próxima dos valores de 2019 e 2020, indicando uma gestão relativamente uniforme no endividamento financeiro ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou oscilações ao longo do período: iniciou em 28,62% em 2019, reduziu-se para 20,68% em 2021 e recuperou para 31,47% em 2023. Essa variação reflete uma melhora na eficiência operacional em 2023, após uma fase de diminuição de margem em 2020 e 2021. A retração em 2021 pode estar relacionada a fatores de mercado ou custos operacionais, enquanto a consequente recuperação indica uma possível reestruturação ou aumento de eficiência.
- Índice de giro de ativos
- Este índice mostrou uma tendência de declínio constante: de 0,28 em 2019 para 0,20 em 2024. Essa diminuição sugere que a empresa está gerando menos receita por unidade de ativo ao longo do tempo, o que pode apontar para uma menor eficiência na utilização dos ativos ou mudanças no modelo de negócios.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem permaneceu relativamente estável, entre 1,83 em 2019 e 1,37 em 2024. Essa estabilidade indica uma manutenção de uma estrutura de capital alavancada consistente, sem mudanças substanciais na proporção de dívida em relação ao patrimônio, embora com uma ligeira tendência à redução, sinalizando uma possível tentativa de diminuir risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma forte variação: iniciou em 11,64% em 2019, caiu para 3,66% em 2021, recuperou para 9,32% em 2023 e caiu novamente para 4,65% em 2024. Essa volatilidade indica oscilações na rentabilidade sobre o patrimônio, possivelmente influenciadas por fatores econômicos ou específicos do desempenho da empresa nos períodos analisados, refletindo uma recuperação em 2023 seguida de retração em 2024.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
2 de nov. de 2024 | = | × | |||
28 de out. de 2023 | = | × | |||
29 de out. de 2022 | = | × | |||
30 de out. de 2021 | = | × | |||
31 de out. de 2020 | = | × | |||
2 de nov. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-02), 10-K (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-11-02).
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de cinco períodos anuais, observa-se uma variação consistente e alguns pontos de alerta em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- Durante o período de novembro de 2019 a novembro de 2024, o índice demonstrou uma tendência de alta, iniciando em 22,75% e atingindo um pico de 26,94% em 2023. Essa evolução sugere uma melhoria na capacidade da empresa de converter receita em lucro líquido. Entretanto, em novembro de 2024, houve uma queda significativa para 17,35%, indicando uma possível redução na margem de lucro ou aumento dos custos operacionais, exigindo uma análise mais detalhada nas causas dessa queda.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou uma tendência de queda ao longo do período, começando em 0,28 em novembro de 2019 e chegando a 0,20 em novembro de 2024. A redução neste índice sugere uma diminuição na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar vendas, implicando que a empresa pode estar operando com maior sobrecapacidade ou enfrentando dificuldades na gestão dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA começou em 6,37% em novembro de 2019 e apresentou uma queda ao longo do período, atingindo 2,66% em outubro de 2021. Após esse ponto, houve um leve aumento para 5,46% em 2022, que foi seguido por um novo aumento em 2023, alcançando 6,79%. Em novembro de 2024, o ROA caiu para 3,39%. Esses movimentos refletem flutuações na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, com um desempenho decrescente ao longo do período, embora com sinais de recuperação em anos anteriores a 2024, mas sem sustentação recente, o que pode indicar desafios na gestão de ativos ou mudanças no ambiente operacional.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-02), 10-K (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-11-02).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, com valores próximos a 0,92. Observa-se uma leve elevação em 2021, atingindo 1,05, indicando um aumento na proporção de encargos fiscais em relação aos lucros ou receitas, seguido de uma estabilização geral na relação nos anos subsequentes.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade nos anos iniciais, com valores em torno de 0,87 a 0,88. Houve um aumento significativo em 2022, chegando a 0,94, possivelmente refletindo maior endividamento ou custos financeiros. Em 2024, houve uma redução para 0,85, indicando uma possível diminuição nos encargos financeiros ou uma melhor gestão da dívida.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT mostrou queda de 28,62% em 2019 para 20,68% em 2021, sinalizando uma possível pressão de custos ou redução na eficiência operacional nesse período. Em 2022, houve recuperação para 27,46%, chegando a 31,47% em 2023, o que pode indicar melhorias na rentabilidade operacional. No entanto, em 2024, a margem voltou a reduzir para 22,27%, indicando uma possível deterioração na margem operacional ou aumento de custos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou alta em 2019 e 2020, atingindo 0,28 e 0,26, respectivamente. Contudo, houve uma queda acentuada em 2021, chegando a 0,14, indicando possível diminuição na eficiência na utilização dos ativos. Nos anos seguintes, a relação se manteve relativamente estável em torno de 0,20 a 0,25.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA registrou redução significativa de 6,37% em 2019 para 2,66% em 2021, sugerindo uma queda na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Houve uma recuperação em 2022 para 5,46% e uma nova elevação em 2023 para 6,79%. Contudo, em 2024, o ROA diminuiu para 3,39%, refletindo uma possível deterioração na rentabilidade relativa aos ativos utilizados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-02), 10-K (Data do relatório: 2023-10-28), 10-K (Data do relatório: 2022-10-29), 10-K (Data do relatório: 2021-10-30), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-11-02).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, oscilando entre 0,89 e 1,05, com valores próximos de 0,92. Houve um aumento pontual em 2021, atingindo o valor máximo de 1,05, indicando uma maior parcela de encargos fiscais naquele exercício, mas essa variação não apresentou tendência de longo prazo. Essa estabilidade sugere que a empresa manteve uma política fiscal consistente ao longo dos anos analisados.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros permaneceu bastante estável até 2022, com valores ao redor de 0,87 a 0,88. Em 2022, observou-se um ligeiro aumento para 0,94, indicando um aumento na proporção de encargos com juros nesse período, possivelmente refletindo maior endividamento ou custos financeiros mais elevados. No entanto, em 2024, o índice retornou a 0,85, indicando uma possível redução ou gestão mais eficiente dos custos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, esteve em 28,62% em 2019, diminuindo para 26,86% em 2020 e caindo ainda mais para 20,68% em 2021. Em 2022, houve recuperação para 27,46%, superando o nível de 2020, e atingindo um pico de 31,47% em 2023. Contudo, em 2024, houve uma significativa retração para 22,27%, indicando uma redução na eficiência operacional ou aumento de custos que impactaram negativamente a margem naquele ano.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória de alta até 2022, passando de 22,75% em 2019 para 22,88% em 2022, com um pico de 26,94% em 2023. No entanto, em 2024, a margem caiu consideravelmente para 17,35%, refletindo uma redução significativa na lucratividade líquida e possivelmente indicando aumento de despesas, custos não operacionais ou outras variáveis que afetaram a rentabilidade líquida no referido ano.