KLA Corp. (NASDAQ:KLAC)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento até o ano de 2022, atingindo 26,37%, demonstrando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros. No entanto, em 2023 houve uma ligeira redução para 24,07%, seguida de uma queda mais expressiva em 2024, quando atingiu 17,9%. No entanto, a previsão para 2025 indica uma recuperação significativa, com o valor esperado de 25,28%, superando inclusive os níveis observados em 2022.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma evolução bastante variável. Inicialmente, houve uma diminuição de 3,48 em 2020 para 3,04 em 2021, indicando uma redução na proporção de dívida em relação ao patrimônio. Em 2022, houve um aumento expressivo para 8,99, sugerindo uma maior utilização de financiamento externo. Em 2023, esse índice reduziu para 4,82, aproximando-se do nível de 2021, e manteve-se relativamente estável em 2024, com 4,58. A previsão para 2025 aponta uma diminuição para 3,42, indicando uma possível tendência de redução no uso de alavancagem financeira.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostrou uma evolução bastante variável ao longo do período. Após apresentar valores moderados em 2020 (45,65%) e 2021 (61,53%), houve um pico extraordinário em 2022, atingindo 237,04%, refletindo uma rentabilidade excepcional para os acionistas naquele ano. Entretanto, em 2023, o ROE caiu drasticamente para 116,01%, e recuou ainda mais em 2024 para 82%, sendo ambos valores ainda elevados, porém indicativos de maior volatilidade e possível impacto de fatores pontuais ou operações excepcionais. As projeções para 2025 indicam um aumento para 86,56%, o que sugere uma expectativa de recuperação ou estabilidade na rentabilidade sobre o patrimônio líquido.

De maneira geral, os indicadores mostram uma empresa que apresentou forte desempenho de rentabilidade até 2022, seguido de uma queda em 2023 e 2024, mas com sinais de recuperação nas projeções futuras. O índice de alavancagem financeira aumentou substancialmente em 2022, podendo indicar maior utilização de dívida naquele período, mas tende a diminuir na previsão para 2025, o que pode refletir uma estratégia de redução de endividamento. A combinação dos indicadores sugere uma empresa que experimentou períodos de alta rentabilidade, com alguma volatilidade e ajustes na sua estrutura financeira ao longo do tempo.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma tendência de crescimento contínuo até o ano de 2022, atingindo um pico de 36.06%. A partir desse ponto, há uma redução em 2023, seguida de uma recuperação parcial em 2024, com um valor de 28.15%, e um aumento significativo em 2025, alcançando 33.41%. Essa flutuação indica que a empresa conseguiu melhorar sua rentabilidade líquida ao longo do período, embora tenha apresentado períodos de declínio e recuperação.

Índice de giro de ativos

O índice mostra uma melhora constante ao longo dos anos. Iniciando em 0.63 em 2020, há uma tendência de crescimento até 2023, atingindo 0.75, o que sugere maior eficiência na utilização dos ativos. Em 2024, há uma redução para 0.64, mas em 2025 há uma recuperação, chegando a 0.76, o que indica uma gestão mais eficiente na utilização dos ativos na última linha do período analisado.

Índice de alavancagem financeira

O índice apresenta alta volatilidade ao longo do período. Em 2020, o índice era de 3.48, diminuindo para 3.04 em 2021, o que indica redução na alavancagem. Contudo, há um aumento expressivo em 2022, chegando a 8.99, sugerindo uma maior dependência de financiamento externo nesse ano. Nos anos subsequentes, a alavancagem diminui para 4.82 em 2023 e permanece relativamente constante em torno de 4.58 em 2024, antes de uma nova redução para 3.42 em 2025. Essas variações evidenciam mudanças na estratégia de financiamento da empresa, com picos de alavancagem relacionados a eventos específicos ou ajustes na estrutura de capital.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este indicador apresenta uma trajetória de crescimento extremamente acentuada até 2022, atingindo um pico de 237.04%. Em 2023, há uma significativa redução para 116.01%, seguida de uma estabilização em torno de 82% em 2024 e 86.56% em 2025. A forte elevação até 2022 demonstra uma maximização do retorno para os acionistas, enquanto a queda subsequente sugere ajustes na rentabilidade ou impactos de fatores de mercado, embora o índice permaneça elevado, indicando uma gestão eficiente na geração de retorno do patrimônio.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, observa-se uma leve redução no índice de carga tributária em 2021, seguido por um aumento até 2022. Após essa alta, o índice apresenta estabilidade, mantendo-se em torno de 0,87, indicando uma gestão consistente na carga tributária nos anos mais recentes.

Rácio de encargos com juros

Este rácio apresenta uma tendência de aumento de 2020 até 2022, atingindo o pico em 2022. Nos anos subsequentes, há uma leve redução, mas mantém-se acima do valor de 0,89, sugerindo uma maior proporção de encargos de juros em relação aos itens comparáveis, com alguma estabilidade em 2024 e 2025.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT mostra crescimento do valor de 25,47% em 2020 para valores próximos de 36,4% em 2021 e 39,62% em 2022. Em 2023, há uma ligeira queda, mas ainda mantém uma margem elevada. Este indicador demonstra melhora na eficiência operacional ao longo do período, embora haja uma ligeira redução em 2023, seguido de valorização em 2024, atingindo 40,69% em 2025.

Índice de giro de ativos

Este índice evidencia uma tendência de aumento ao longo do período, crescendo de 0,63 em 2020 para 0,75 em 2023, com uma pequena queda em 2024 que é compensada por uma alta em 2025 para 0,76. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita nos anos analisados.

Índice de alavancagem financeira

O indicador demonstra uma grande volatilidade, com um pico significativo em 2022, atingindo 8,99. Nos anos afetados por essa alta, há uma redução considerável, chegando a valores próximos de 3,42 em 2025. Essa dinâmica indica períodos de maior e menor dependência de obrigações financeiras, com tendência geral de redução na alavancagem ao final do período.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresenta uma forte elevação de 45,65% em 2020 para 61,53% em 2021 e um pico extraordinário de 237,04% em 2022. Nos anos seguintes, o índice reduz-se para 116,01% em 2023, permanecendo alto, mas apresentando uma tendência de redução, e estabilizando próximas a 86-87% em 2024 e 2025. Essa evolução reflete períodos de alta rentabilidade sobre o patrimônio, seguidos por ajustes, mas mantendo um desempenho expressivamente positivo.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de crescimento significativa de 2020 até 2022, passando de 20,96% para 36,06%. Em 2023, ocorre uma ligeira redução para 32,27%, seguido de uma diminuição acentuada para 28,15% em 2024. No entanto, essa margem recupera-se em 2025, atingindo 33,41%, superando o pico de 2022. Essa variação indica uma melhora na eficiência de lucratividade até 2022, seguida por uma breve queda e posterior recuperação, sugerindo ajustes na gestão de custos ou variações nos preços e receitas.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de aumento contínuo ao longo do período. Em 2020, o índice era de 0,63, crescendo para 0,67 em 2021, e atingindo 0,73 em 2022. Em 2023, há uma leve alta para 0,75, e após uma pequena diminuição para 0,64 em 2024, registra-se uma recuperação de novo para 0,76 em 2025. Essa trajetória indica uma eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar receita, embora haja uma oscilação em 2024.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA também manifesta uma trajetória de crescimento, aumentando de 13,11% em 2020 para 26,37% em 2022. Em 2023, há uma ligeira redução para 24,07%, continuando a diminuir para 17,90% em 2024, antes de subir novamente para 25,28% em 2025. Essa evolução sugere melhorias na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos ao longo de 2022, seguido por uma ligeira recuperação em 2023 e uma queda em 2024, destacando possíveis desafios operacionais ou mudanças na composição dos ativos. A recuperação em 2025 indica uma reversão positiva na rentabilidade geral.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou variações moderadas ao longo do período analisado, iniciando em 0,92 em 2020, registrando uma leve redução para 0,88 em 2021, e posteriormente subindo para 0,95 em 2022. Após esse pico, o índice voltou a diminuir para 0,89 em 2023, e estabilizou-se em 0,87 em 2024 e 2025. Essa trajetória indica uma leve tendência de diminuição da carga tributária, especialmente nos anos mais recentes, sugerindo possivelmente melhorias na eficiência fiscal ou alterações na política tributária.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros demonstrou aumento ao longo do período, passando de 0,89 em 2020 para 0,94 em 2021, atingindo 0,96 em 2022. Houve uma ligeira redução para 0,93 em 2023, e posteriormente estabilização em 0,91 em 2024, voltando a subir para 0,94 em 2025. Essa tendência indica um aumento na proporção de encargos com juros em relação ao total de custos ou receitas, refletindo possível aumento na dívida ou nos custos financeiros.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT mostrou crescimento substancial durante o período, aumentando de 25,47% em 2020 para 36,4% em 2021 e atingindo 39,62% em 2022. Em 2023, houve uma ligeira redução para 38,93%, seguida por uma queda mais acentuada a 35,68% em 2024. Contudo, em 2025, a margem voltou a subir significativamente para 40,69%, indicando melhorias na rentabilidade operacional após variações moderadas e uma recuperação no último ano avaliado.

Índice de giro de ativos

Este índice apresentou crescimento ao longo do período, iniciando em 0,63 em 2020, elevando-se para 0,67 em 2021, e atingindo 0,73 em 2022. Apesar de uma redução para 0,75 em 2023, houve uma significativa queda para 0,64 em 2024, antes de uma forte recuperação para 0,76 em 2025. Essa flutuação reflete oscilações na eficiência no uso dos ativos para gerar receita, com uma tendência geral de recuperação no último ano.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou crescimento constante de 13,11% em 2020 para 20,23% em 2021, atingindo 26,37% em 2022. Houve uma redução para 24,07% em 2023, seguida de uma diminuição mais acentuada para 17,9% em 2024. Em 2025, o ROA voltou a subir expressivamente para 25,28%, indicando uma recuperação na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados.

Índice de carga tributária

O índice apresentou uma tendência de relativa estabilidade ao longo do período avaliado, situando-se entre 0,87 e 0,95. Notou-se uma leve redução de 0,92 em 2020 para 0,88 em 2021, seguida por um aumento até 0,95 em 2022. Posteriormente, o índice manteve-se próximo de 0,87, indicando estabilidade. Essa estabilidade sugere que a proporção da carga tributária em relação à base de cálculo permaneceu relativamente constante, com pequenos ajustes ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros exibiu aumento de 0,89 em 2020 para 0,94 em 2021, continuando com uma leve elevação até 0,96 em 2022. Nas seguintes períodos, houve uma diminuição para 0,93 em 2023, seguido por uma leve estabilização em 0,91 em 2024 e 0,94 em 2025. Esses movimentos podem indicar variações na estrutura de endividamento ou juros pagos, com um pico em 2022 e ajustes subsequentes.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente de 25,47% em 2020 para 36,4% em 2021 e continuou a subir até atingir 39,62% em 2022. Após esse pico, houve uma ligeira redução para 38,93% em 2023, seguido de um declínio até 35,68% em 2024. Em 2025, registrou-se um novo aumento, alcançando 40,69%. Essa evolução indica que a rentabilidade operacional melhorou significativamente em 2021 e 2022, com uma redução breve em 2023 e 2024, mas retomada em 2025.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido também apresentou crescimento expressivo de 20,96% em 2020 para 30,04% em 2021, atingindo um pico de 36,06% em 2022. Após esse ponto, foi observado um declínio para 32,27% em 2023 e uma queda adicional para 28,15% em 2024, antes de recuperar-se em 2025 para 33,41%. Assim como o EBIT, a margem líquida evidenciou uma melhora significativa no início do período, com flutuações subsequentes, indicando variações na lucratividade final da empresa ao longo do tempo.