Analog Devices Inc. (NASDAQ:ADI)

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma diminuição ao longo do período, partindo de 3,24 em novembro de 2019 para 2,79 em novembro de 2024. Essa redução indica uma maior permanência do estoque em relação ao volume de vendas, podendo sugerir uma maior retenção de inventário ou dificuldades na venda dos produtos. Houve uma variação significativa em 2021, com o índice atingindo 2,33, indicando uma possível desaceleração na rotatividade de estoques naquele período.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis mostrou uma tendência de queda de 9,43 em 2019 para 7,05 em 2024, com uma redução acentuada entre 2020 e 2021. Ainda assim, observou-se uma recuperação parcial em 2023, quando atingiu 8,37. Essa dinâmica sugere que, embora a empresa tenha conseguido melhorar a recuperação de contas a receber recentemente, a taxa de rotatividade ainda permanece inferior ao nível de 2019, indicando uma possível ampliação no prazo de recebimento ou dificuldades na liquidação de recebíveis.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar se manteve relativamente estável, variando de 8,78 em 2019 para 8,3 em 2024. Apesar de pequenas oscilações, esses números indicam uma consistência na gestão dos passivos a pagar, refletindo uma estratégia de pagamento relativamente equilibrada ao longo do período analisado.

Índice de giro de capital de giro

Este índice sofreu uma forte oscilação entre 12,57 em novembro de 2019 e 3,78 em novembro de 2024. A queda significativa, especialmente após 2020, aponta para uma redução na eficiência do uso do capital de giro, indicando que a empresa passou a utilizar esse recurso de forma menos eficiente ou que enfrentou desafios na gestão de seus ativos circulantes e passivos circulantes ao longo dos anos.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque variaram de 113 dias em 2019 até um pico de 157 dias em 2021, seguido de uma redução para 131 dias em 2024. A tendência de aumento até 2021 sinaliza um aumento no período de permanência dos estoques, enquanto a diminuição subsequente pode indicar melhorias na gestão ou maior eficiência na venda dos estoques.

Dias de rodízio de contas a receber

O período de dias de contas a receber variou de 39 em 2019 para 73 dias em 2021, refletindo uma ampliação no prazo médio de recebimento. Em anos mais recentes, observou-se uma redução para 44 dias em 2022 e uma pequena elevação para 52 dias em 2024. Essas mudanças podem indicar esforços para melhorar a liquidação dos recebíveis ou alterações nas políticas comerciais.

Ciclo operacional

O ciclo operacional aumentou de 152 dias em 2019 para 230 dias em 2021, antes de reduzir para 179 dias em 2022 e atingir 183 dias em 2024. O aumento do ciclo até 2021 sugere maior tempo para completar o ciclo completo de produção, vendas e recebimento, possivelmente refletindo dificuldades operacionais ou mudanças na estratégia de gestão de estoques e recebíveis.

Dias de rotação de contas a pagar

Esse indicador variou de 42 dias em 2019 para 58 dias em 2021, retornando para uma média próxima de 44 dias em 2024. A maior duração em 2021 sugere uma estratégia de alongar os prazos de pagamento, enquanto a estabilização posterior aponta para um equilíbrio nas condições de pagamento, sem mudanças drásticas na política de fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa expandiu-se de 110 dias em 2019 para 172 dias em 2021, permanecendo em torno de 138 a 139 dias posteriormente. A ampliação do ciclo até 2021 indica um período mais longo para transformar recursos investidos em estoques e recebíveis em caixa líquido. A estabilidade relativa nos anos posteriores sugere uma tentativa de manter esse ciclo mais controlado, embora ainda seja mais longo em comparação com o início do período.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos de novembro de 2019 a novembro de 2024, observa-se uma tendência geral de aumento nos custos das vendas. Em 2019, o custo situava-se em aproximadamente US$ 1,98 bilhão, apresentando variações ao longo dos anos, atingindo um pico em 2022 com cerca de US$ 4,48 bilhões. Apesar de uma ligeira redução em 2023, o valor mantém-se elevado, cerca de US$ 4,43 bilhões, indicando um crescimento substancial em relação ao ponto de partida.

Em relação aos inventários, há um crescimento expressivo desde 2019, quando os estoques eram aproximadamente US$ 610 milhões, até atingirem cerca de US$ 1,64 bilhões em 2023. Essa expansão sugere uma estratégia de aumento de estoque, possivelmente para suportar uma maior capacidade de produção ou atender à demanda de mercado. Contudo, essa ampliação parece estabilizar ou diminuir ligeiramente em 2024, chegando a aproximadamente US$ 1,45 bilhões, o que pode indicar uma tentativa de otimização dos estoques ou uma redução da demanda.

O índice de giro de estoque, que mede a eficiência na utilização dos estoques para gerar vendas, apresentou um padrão de declínio de 3,24 em 2019 para uma mínima de 2,33 em 2021, antes de recuperar parte dessa eficiência, alcançando 2,79 em 2024. Essa dinâmica sugere que, embora os estoques tenham aumentado consideravelmente, a capacidade de vendê-los rapidamente diminuiu no período intermediário, retornando a uma taxa mais eficiente no último ano analisado. Essa recuperação no índice pode indicar melhorias na gestão de estoques ou mudanças na demanda de mercado.

Em síntese, observa-se uma expansão significativa nos custos de vendas e nos inventários ao longo do período, acompanhada por variações no índice de giro de estoque que refletem aspectos de gestão de estoque e eficiência operacional. Essas tendências indicam uma fase de crescimento robusto, acompanhada de esforços para melhorar a rotatividade dos estoques ao longo do tempo.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que a receita da empresa apresentou uma tendência de crescimento considerável, particularmente entre 2020 e 2022, atingindo um pico de aproximadamente US$ 12.013 milhões em 2022, antes de uma ligeira retração em 2023.

Em relação às contas a receber líquidas de provisões, houve um aumento substancial de cerca de 635 milhões de dólares em 2019 para aproximadamente 1.81 bilhões de dólares em 2022. Contudo, a partir de 2022, ocorre uma redução para aproximadamente 1.47 bilhões de dólares em 2023, indicando uma possível melhora na recuperação de créditos ou mudança na política de concessão de crédito.

O índice de giro de recebíveis revela variabilidade ao longo dos anos, refletindo mudanças na eficiência na gestão de contas a receber. O índice caiu de 9.43 em 2019 para 5.02 em 2021, indicando possível expansão no prazo de recebimento ou maior volume de vendas a prazo. Posteriormente, o índice aumentou para 8.37 em 2022, retornando a um nível mais eficiente de giro, embora tenha diminuído para 7.05 em 2024, sugerindo uma leve deterioração na rapidez de liquidação dos recebíveis.

Globalmente, a combinação do crescimento na receita e as alterações nos indicadores de contas a receber indicam uma estratégia de expansão comercial acompanhada por ajustes na gestão de crédito. A melhora na rotatividade de recebíveis após 2021 sugere esforços para otimizar o fluxo de caixa, apesar da alta absoluta de contas a receber em certos períodos.

Ao analisar as tendências dos custos das vendas ao longo dos anos, observa-se um aumento significativo de aproximadamente 49,7% entre o período de 2019 (US$ 1.977,3 milhões) e 2022 (US$ 4.481,5 milhões). Apesar de uma leve redução para 2023 (US$ 4.428,3 milhões), o valor permanece elevado em comparação com os anos anteriores. Essa escalada indica uma ampliação na produção ou nas operações comerciais, refletindo possivelmente incremento na demanda ou na capacidade produtiva da organização.

Em relação às contas a pagar, há um crescimento geral ao longo do período, saindo de US$ 225,3 milhões em 2019 para US$ 493,0 milhões em 2022. Essa expansão demonstra um aumento no volume de obrigações financeiras de curto prazo, compatível com a maior atividade operacional da empresa. Apesar de uma redução marginal em 2023 para US$ 487,5 milhões, o valor ainda permanece aproximadamente o dobro do nível de 2019, sugerindo maior volume de compras ou investimentos pendentes de pagamento.

O índice de rotatividade a pagar, que mede a frequência com que as contas a pagar são renovadas ou quitadas dentro do período, apresenta variações ao longo dos anos. Em 2019, esse índice foi de 8.78, indicando uma rotatividade relativamente alta. Para 2020, houve uma ligeira diminuição para 8.42, contudo, em 2021, houve uma redução expressiva para 6.3, refletindo possivelmente uma maior estabilidade ou atraso na quitação das obrigações a pagar. Em 2022, o índice se recupera para 7.7, sugerindo uma melhora na rotatividade, enquanto em 2023, o índice sobe ligeiramente para 8.98, indicando uma retomada ao nível de rotatividade de 2019. Essa dinâmica sugere que, apesar de oscilações, a empresa mantém uma gestão de contas a pagar relativamente eficiente, ajustando a frequência de pagamento conforme as necessidades operacionais.

Capital de giro

Após um aumento significativo de 476.494 mil dólares em novembro de 2019 para 1.152.702 mil dólares em outubro de 2020, o capital de giro apresentou uma forte expansão até alcançar 2.608.005 mil dólares em outubro de 2021. No entanto, esse valor diminuiu consideravelmente na transição para 2022, situando-se em 2.495.337 mil dólares, seguido de uma redução acentuada para 1.183.051 mil dólares em outubro de 2023. No período mais recente, em novembro de 2024, o capital de giro voltou a crescer para aproximadamente 2.496.374 mil dólares, equilibrando-se na mesma faixa do início do período analisado.

Receita

A receita teve um crescimento robusto ao longo do período, iniciando com 5.991.065 mil dólares em novembro de 2019 e atingindo um pico de 12.013.953 mil dólares em outubro de 2022. Depois desse ponto, há uma leve retração, chegando a aproximadamente 9.427.157 mil dólares em novembro de 2024. Essa tendência indica uma fase de forte expansão até o último período antes do declínio observado, sugerindo uma possível consolidação ou diminuição das vendas em anos recentes.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou grande volatilidade, começando em 12,57 em novembro de 2019 e caindo para 4,86 em outubro de 2020. A partir daí, houve uma continuação da deterioração, atingindo 2,81 em outubro de 2021. Em 2022, o índice aumentou para 4,81, refletindo uma melhoria na eficiência do uso do capital de giro, mas posteriormente subiu para 10,4 em outubro de 2023, indicando uma maior rotatividade de capital. No período mais recente, em novembro de 2024, o índice reduziu para 3,78, o que sugere uma redução na eficiência do giro de capital de giro em relação ao pico observado em 2023.

A análise do índice de giro de estoque revela uma variação ao longo do período considerado. Após um aumento de 3.14 em outubro de 2020 para um patamar de 3.24 em novembro de 2019, observa-se uma queda considerável para 2.33 em outubro de 2021, indicando uma redução na eficiência de vendas em relação ao estoque, possivelmente refletindo um aumento nos estoques ou uma desaceleração nas vendas durante esse período. Nos anos seguintes, houve recuperação parcial com o índice chegando a 3.2 em outubro de 2022, seguido de uma leve diminuição para 2.7 em 2023, e estabilização em 2.79 em novembro de 2024, sugerindo uma tendência de estabilização na gestão de estoques.

Índice de giro de estoque

Mostra uma oscilação com tendência de estabilização próxima a valores entre 2.7 e 3.2 nos últimos anos, refletindo uma gestão relativamente consistente do estoque após picos de instabilidade.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação variaram entre 113 e 157 dias ao longo do período, sendo que o pico ocorreu em 2021, com 157 dias, sinalizando uma desaceleração na rotina de vendas ou maior acúmulo de estoques. Após esse pico, os dias reduziram consideravelmente em 2022, indicando melhorias na eficiência de gerenciamento de estoques, embora tenham aumentado novamente em 2023 e 2024, retornando a valores próximos aos níveis iniciais de 2019-2020.

Ao analisar o índice de giro de recebíveis ao longo do período, observa-se uma tendência de variação, iniciando em 9,43 em novembro de 2019 e apresentando uma diminuição significativa até 2021, atingindo 5,02. A partir desse ponto, houve uma recuperação relativa, chegando a 8,37 em 2023, embora na última data registrada haja uma ligeira redução para 7,05. Essa evolução indica anos de menor eficiência na gestão de contas a receber, com um pico no início do período, seguido de um período de deterioração e, posteriormente, uma recuperação parcial.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, há uma variação que acompanha o índice de giro, demonstrando aumento de 39 dias em novembro de 2019 para um pico de 73 dias em 2021. Após esse ponto, há um declínio, chegando a 55 dias em 2022. Na última avaliação, ocorre uma redução para 44 dias em 2023, com um aumento subsequente para 52 dias em 2024. Esses movimentos indicam alterações na eficiência na cobrança, refletindo mais dias necessários para o ciclo de recebimento em alguns períodos e melhorias relativas em outros.

Resumindo,

há uma tendência de deterioração na eficiência na gestão de recebíveis até 2021, seguida de uma melhora parcial. Os indicadores mostram uma relação inversa, com o índice de giro aumentando enquanto os dias de rodízio de contas a receber diminuem na maior parte do período, embora apresentem flutuações que sugerem ajustes na política de crédito e cobrança ao longo do tempo.

O ciclo operacional apresentou variações ao longo do período analisado, refletindo mudanças na eficiência operacional e na gestão de ativos circulantes da empresa. Em 2019, o ciclo operacional foi de 152 dias, aumentando para 164 dias em 2020, o que sugere um alargamento na duração média das operações de ciclo de negócios. Em 2021, ocorreu um aumento expressivo para 230 dias, indicando uma possível desaceleração ou aumento no tempo de conversão de insumos em vendas. Em 2022, houve uma redução para 169 dias, sugerindo melhorias na gestão operacional, embora ainda acima do nível de 2019 e 2020. Nos anos seguintes, 2023 e 2024, o ciclo se manteve relativamente estável em torno de 179 e 183 dias, respectivamente, indicando uma estabilização na duração das atividades do ciclo operacional.

Dias de rotação de estoque

Esse indicador variou de modo relativamente moderado, iniciando em 113 dias em 2019, e apresentando um aumento até 157 dias em 2021. Nos anos seguintes, houve uma diminuição para 114 dias em 2022, seguido de uma elevação para 135 dias em 2023, e uma leve redução para 131 dias em 2024. Essas flutuações sugerem mudanças na eficiência na gestão de estoques, possivelmente relacionadas a estratégias de inventário ou mudanças na rotatividade de produtos.

Dias de rodízio de contas a receber

O período de recebimento de contas a receber oscilou de 39 dias em 2019 para 73 dias em 2021, refletindo um aumento no período de cobrança. Após essa expansão, ocorreu uma redução para 55 dias em 2022, e uma estabilização em torno de 44 a 52 dias nos anos subsequentes. Essas mudanças indicam uma possível melhora na política de crédito ou na eficiência na recuperação de recebíveis ao longo do tempo.

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do período analisado, demonstrando flutuações na eficiência da gestão de contas a pagar. Em 2019, esse índice situou-se em 8,78, registrando uma redução no ano seguinte, atingindo 8,42 em 2020. Houve uma queda significativa em 2021, chegando a 6,3, indicando uma possível melhoria na gestão de obrigações financeiras ou um aumento na liquidez disponível. Entretanto, em 2022, o índice voltou a subir para 7,7, e posteriormente atingiu 8,98 em 2023, indicando uma tendência de aumento na rotatividade a pagar. Em 2024, houve uma ligeira redução para 8,3, ainda acima dos valores iniciais de 2019 e 2020, sugerindo que, embora tenha havido uma estabilização, a rotatividade continua relativamente alta.

Os dias de rotação de contas a pagar mostram uma tendência de aumento até 2021, passando de 42 dias em 2019 para 58 dias naquele ano, refletindo possivelmente um alongamento nos prazos de pagamento ou uma mudança na política de pagamento da empresa. Em 2022, esse número reduziu para 47 dias, indicando uma possível intensificação na liquidez ou maior pressão para pagamento. Em 2023, os dias de rotação diminuíram ainda mais para 41, sugerindo uma gestão mais eficiente ou preferência por pagamentos mais rápidos. Em 2024, essa métrica aumentou levemente para 44 dias, mantendo-se bastante próxima ao valor de 2023 e indicando uma estabilidade relativa na política de pagamento, com prazos moderados.

Dias de rotação de estoque

Ao analisar a série temporal, observa-se uma estabilidade relativamente moderada nos dias de rotação de estoque, com valores próximos a 113 a 116 dias no período de 2019 a 2020. Houve um aumento significativo para 157 dias em 2021, indicando possivelmente um acúmulo de estoque ou uma mudança na estratégia de gestão de inventário. Após esse pico, o valor caiu para 114 dias em 2022, retornando a níveis similares aos iniciais, permanecendo em 135 dias em 2023 e diminuindo ligeiramente para 131 dias em 2024. Essa variação sugere uma tentativa de otimizar a gestão de estoques após o aumento de 2021.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rotatividade de contas a receber apresentaram uma tendência de aumento progressivo até 2021, atingindo 73 dias, o que indica um alongamento no prazo médio de recebimento. Em 2022, esse indicador reduziu para 55 dias, mostrando uma melhora na eficiência na gestão de recebíveis, seguida por estabilização em 44 dias em 2023, e um leve aumento para 52 dias em 2024. Essas mudanças refletem possivelmente melhorias na política de crédito ou na cobrança, embora com uma ligeira retomada do prazo médio no último ano analisado.

Dias de rotação de contas a pagar

O período de pagamento aos fornecedores permaneceu bastante estável ao longo do período considerado. Os valores variaram entre 41 e 58 dias, com uma leve tendência de aumento até 2021, atingindo 58 dias. Posteriormente, houve uma ligeira redução para 47 dias em 2022, e uma manutenção próxima a 44 dias em 2023 e 2024. Essa estabilidade sugere uma gestão de fornecedores consistente, com pequenas oscilações que podem estar relacionadas a negociações comerciais ou a estratégias de gerenciamento de fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

Este indicador apresentou uma tendência de aumento considerável, passando de 110 dias em 2019 para um pico de 172 dias em 2021, refletindo um período em que o ciclo de conversão de caixa se estendeu, provavelmente devido ao aumento no ciclo de estoque e de recebíveis. Após 2021, houve uma redução para 122 dias em 2022, seguida por uma estabilização em torno de 138 a 139 dias em 2023 e 2024. Essa evolução aponta uma longa gestão de ciclo de caixa, com pontes de maior eficiência a partir de 2022, embora ainda mantenha um ciclo relativamente extenso, indicando oportunidades de otimização na gestão de capital de giro.