A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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29 de set. de 2024 | = | × | |||
24 de set. de 2023 | = | × | |||
25 de set. de 2022 | = | × | |||
26 de set. de 2021 | = | × | |||
27 de set. de 2020 | = | × | |||
29 de set. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do período analisado, iniciando em 13,31% em 2019 e atingindo seu pico em 2021, com 21,93%. Após esse ponto, observou-se uma redução em 2022, chegando a 26,39%, seguida por uma queda significativa em 2023, para 14,17%. Em 2024, houve uma recuperação parcial, elevando-se para 18,39%, embora ainda abaixo do pico registrado em 2021 e 2022.
A estrutura de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de diminuição contínua ao longo dos anos, passando de 6,71 em 2019 para 2,10 em 2024. Essa redução indica uma abordagem progressiva de menor dependência de financiamento por dívidas, refletindo uma possível estratégia de aprimoramento na estrutura de capital, com maior ênfase na com capital próprio.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também apresentou mudanças relevantes. Apesar de um valor elevado em 2019, de 89,35%, a tendência de queda tornou-se evidente ao longo do período, chegando a 71,81% em 2022, e caindo drasticamente para 33,51% em 2023. Em 2024, houve alguma recuperação, atingindo 38,6%, embora ainda abaixo dos níveis anteriores.
- Resumo Geral:
- O desempenho de rentabilidade apresentou altos e baixos, com um pico em 2021 e uma desaceleração significativa em 2023, sugerindo possíveis desafios ou mudanças na eficácia operacional ou na composição de receitas. A redução da alavancagem financeira indica uma menor dependência de dívidas ao longo do período, o que pode refletir uma estratégia de gestão de risco ou de fortalecimento da estrutura de capital. A queda no ROE também sugere uma diminuição na rentabilidade relativa ao patrimônio dos acionistas, embora uma recuperação parcial seja observada em 2024, indicando melhorias ou ajustes na gestão de retorno ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento entre setembro de 2019 e setembro de 2021, com incremento de aproximadamente 8,87 pontos percentuais, atingindo um pico de 26,94%. Contudo, a partir desse período, houve uma queda significativa para 20,19% em setembro de 2023, seguida de uma recuperação em 2024, alcançando 26,03%. Essa variação sugere uma melhora na rentabilidade líquida em momentos específicos, embora com flutuações que podem indicar mudanças na eficiência operacional ou na margem de lucro ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresenta uma relativa estabilidade ao longo dos anos, oscilando entre 0,66 e 0,9. Destaca-se um aumento de 2019 a 2022, com o valor mais alto em setembro de 2022 (0,9), indicando maior eficiência na utilização dos ativos. Posteriormente, há uma ligeira redução de 0,9 para 0,7 em 2023, seguida de uma leve recuperação para 0,71 em 2024. Essa tendência sugere uma gestão consistente na rotatividade dos ativos, com possíveis ajustes na alocação de recursos.
- Índice de alavancagem financeira
- Observa-se uma redução contínua nesse índice de 6,71 em 2019 para 2,1 em 2024, indicando uma diminuição na dependência de financiamentos de terceiros para sustentar os ativos da empresa. Essa diminuição sugere uma estratégia de fortalecimento do patrimônio próprio ou uma redução nas dívidas, contribuindo potencialmente para uma menor vulnerabilidade financeira ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou altas variações ao longo do período. Entre 2019 e 2021, o índice permaneceu elevado, atingindo um pico de 90,88% em 2021, caracterizando uma alta rentabilidade dos acionistas. Contudo, em 2022, há uma significativa queda para 71,81%, e em 2023, uma drástica redução para 33,51%. Em 2024, o índice se recupera parcialmente, atingindo 38,6%. Essas flutuações refletem mudanças na rentabilidade do patrimônio, possivelmente influenciadas por fatores operacionais, estratégias de gestão de lucros ou variações no ambiente de negócios.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar as tendências observadas ao longo do período de cinco anos, Notam-se variações em diversos indicadores financeiros da empresa.
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou um aumento significativo de 0,59 em 2019 para 0,91 em 2020, mantendo-se elevado em 2021 (0,88) e 2022 (0,87). Em 2023, observou-se um aumento discreto para 0,99, próximo de 1, indicando uma elevação na proporção de encargos tributários sobre o resultado. Em 2024, o índice permaneceu estável em 0,98, sugerindo uma estabilidade na carga tributária sobre as operações.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio manteve-se relativamente estável, oscilando entre 0,9 e 0,97 ao longo dos anos. Houve uma leve melhora em 2024 (0,94) em comparação ao pico de 0,97 em 2022, indicando uma leve redução na proporção dos encargos financeiros relacionados aos juros perante os resultados da empresa.
- Índice de margem EBIT
- O índice experimentou variações acentuadas, atingindo um pico de 34,93% em 2022, após uma redução para 26,86% em 2020. Em 2023, a margem diminuiu consideravelmente para 22,42%, sendo que em 2024 houve uma recuperação para 28,4%, embora ainda abaixo dos níveis de 2022. Essas oscilações sugerem flutuações na rentabilidade operacional, com melhorias pontuais após períodos de maior compressão.
- Índice de giro de ativos
- O índice variou ao longo dos anos, com um aumento notável de 0,66 em 2020 para 0,81 em 2021 e 0,9 em 2022, indicando maior eficiência na utilização dos ativos nesse período. Em 2023, houve uma queda para 0,7, seguido de leve recuperação em 2024 para 0,71, sugerindo alguma instabilidade na eficiência do uso de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou uma redução considerável de 6,71 em 2019 para 2,72 em 2022, e continuou diminuindo para 2,37 em 2023 e 2,1 em 2024. Essa tendência aponta para uma gradual desalavancagem, indicando uma diminuição na dependência de capital de terceiros, possivelmente para uma estrutura de capital mais conservadora.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou alta em 2019 (89,35%) e 2020 (85,54%), atingindo um pico em 2021 (90,88%). A partir de então, houve uma redução acentuada em 2022 (71,81%) e uma forte queda em 2023 (33,51%), antes de uma leve recuperação em 2024 para 38,6%. Esses movimentos indicam uma significativa deterioração na rentabilidade do patrimônio nos últimos anos, seguida de sinais de recuperação.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
29 de set. de 2024 | = | × | |||
24 de set. de 2023 | = | × | |||
25 de set. de 2022 | = | × | |||
26 de set. de 2021 | = | × | |||
27 de set. de 2020 | = | × | |||
29 de set. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido, que atingiu seu pico em 2022, com um valor de 29,27%. No entanto, houve uma redução significativa em 2023, para aproximadamente 20,19%, seguida de uma recuperação até 2024, quando atingiu 26,03%. Essa variação sugere uma melhora na eficiência operacional em 2022, mas uma possível pressão sobre a lucratividade em 2023, que foi parcialmente compensada no ano seguinte.
Quanto ao índice de giro de ativos, o padrão mostra certa volatilidade, com uma diminuição em relação ao período de 2019 (0,74) para 2020 (0,66). Houve uma recuperação em 2021, com um aumento para 0,81, indicando maior eficiência na utilização dos ativos nesse ano. Contudo, em 2022, o índice voltou a cair para 0,9, e em 2023 e 2024 estabilizou-se em torno de 0,7, sugerindo uma leve redução na eficiência de uso dos ativos nesses anos mais recentes.
O retorno sobre os ativos (ROA) demonstra uma trajetória de crescimento até 2021, passando de 13,31% em 2019 para 21,93% em 2021, o que reflete uma melhora na rentabilidade dos ativos durante esse período. Em 2022, o ROA atingiu seu ponto mais alto, com 26,39%. No ano seguinte, houve uma redução para 14,17%, uma diminuição significativa, mas que se recuperou parcialmente em 2024, atingindo 18,39%. Essa tendência indica um aumento na eficiência de rentabilidade até 2022, com uma queda em 2023 que foi parcialmente revertida no ano seguinte.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência geral de aumento entre setembro de 2019 e setembro de 2024, passando de 0,59 para 0,98. Essa elevação indica um aumento na proporção de impostos em relação ao resultado financeiro, podendo impactar na rentabilidade líquida da operação ao longo do período analisado.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, apresentando pequenas variações ao longo dos anos, oscilando entre 0,9 e 0,97. Essa estabilidade sugere uma consistência na dívida financeira ou nas condições de financiamento, sem mudanças significativas na estrutura de endividamento que possam afetar os custos financeiros.
O índice de margem EBIT exibiu uma variação mais significativa, iniciando em 33,4% em setembro de 2019, caindo para 26,86% em 2020, mas posteriormente recuperando para 32,27% em 2021 e atingindo um pico de 34,93% em 2022. Entretanto, houve uma redução acentuada para 22,42% em 2023, seguida de uma recuperação para 28,4% em 2024. Esses movimentos indicam volatilidade na rentabilidade operacional, possivelmente refletindo variações na eficiência operacional ou nos custos de produção ao longo dos períodos.
O índice de giro de ativos apresentou uma leve redução entre 2019 e 2020, caindo de 0,74 para 0,66, e depois apresentou avanços até 2021, atingindo 0,81. As cifras posteriores indicam estabilidade em torno de 0,7 a 0,71. Assim, pode-se concluir que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas permaneceu relativamente estável, com variações moderadas.
A rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou crescimento acentuado de 13,31% em 2019 para 21,93% em 2021, atingindo o ponto máximo de 26,39% em 2022. Após esse pico, houve uma retração para 14,17% em 2023, seguida de uma recuperação para 18,39% em 2024. Esses dados indicam uma melhora significativa na capacidade de geração de lucros a partir dos ativos durante o período de 2019 a 2022, embora com alguma volatilidade posterior, o que pode refletir ajustes operacionais ou variações no ambiente de negócios.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao longo do período analisado, observou-se uma variação significativa em diversos indicadores financeiros, refletindo possíveis mudanças na estrutura de custos, rentabilidade e endividamento da empresa.
- Índice de carga tributária
- Durante o período de seis anos, houve uma aumento substancial no índice de carga tributária, passando de 0,59 em 2019 para aproximadamente 0,98 em 2024. Essa tendência indica um incremento na proporção de encargos fiscais em relação aos resultados financeiros, podendo sugerir aumento na carga tributária efetiva ou mudanças na legislação fiscal que impactaram a lucratividade antes dos impostos.
- Rácio de encargos com juros
- Este índice permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando de 0,92 em 2019 para 0,94 em 2024, com pequenas oscilações. A estabilidade sugere que a estrutura de endividamento e os encargos com juros não apresentaram mudanças radicais, mantendo uma proporção relativamente consistente dos encargos financeiros em relação ao resultado operacional.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma variação considerável na margem EBIT, que iniciou em 33,4% em 2019, atingiu uma cota mais baixa de 22,42% em 2023, após o que apresentou uma recuperação para 28,4% em 2024. Essa oscilação sugere desafios temporários na rentabilidade operacional, possivelmente devido a aumentos de custo ou redução na eficiência operacional, seguidos de uma recuperação parcial.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador cresceu de 18,07% em 2019 para 26,94% em 2021, permanecendo elevado até 2022 (29,27%), antes de uma redução para aproximadamente 20,19% em 2023 e recuperação para 26,03% em 2024. A tendência indica uma melhora na rentabilidade líquida até 2022, interrompida por uma ligeira queda em 2023, mas com retorno ao patamar elevado no último ano, sinalizando uma recuperação na eficiência global na geração de lucro final.