A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Micron Technology Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Análise de segmentos reportáveis
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
28 de ago. de 2025 | = | × | |||
29 de ago. de 2024 | = | × | |||
31 de ago. de 2023 | = | × | |||
1 de set. de 2022 | = | × | |||
2 de set. de 2021 | = | × | |||
3 de set. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à rentabilidade e ao endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma melhora consistente nos indicadores de rentabilidade entre 2020 e 2022, seguida por uma queda acentuada em 2023, com recuperação parcial em 2024 e 2025.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou um crescimento notável de 5,01% em 2020 para 13,11% em 2022, indicando uma utilização cada vez mais eficiente dos ativos para gerar lucro. Contudo, em 2023, o ROA tornou-se negativo (-9,08%), refletindo perdas operacionais ou uma diminuição significativa na rentabilidade. A recuperação em 2024 (1,12%) e 2025 (10,31%) sugere uma melhora na performance, embora ainda não retorne aos níveis de 2022.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira demonstra uma estabilidade relativa entre 2020 e 2022, com valores próximos a 1,3. Em 2023, o índice aumentou para 1,46, indicando um maior grau de endividamento. Este aumento persistiu em 2024 (1,54), com uma ligeira diminuição em 2025 (1,53), mantendo-se em um patamar elevado em comparação com os anos anteriores.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE seguiu uma trajetória semelhante ao ROA, com um aumento de 6,89% em 2020 para 17,41% em 2022, demonstrando um retorno crescente sobre o investimento dos acionistas. A queda para -13,22% em 2023 sinaliza perdas no patrimônio líquido. A recuperação em 2024 (1,72%) e 2025 (15,76%) indica uma melhora no retorno para os acionistas, embora o valor de 2025 ainda seja inferior ao observado em 2022.
Em resumo, a entidade apresentou um período de crescimento de rentabilidade até 2022, seguido por um ano de desempenho negativo em 2023. A recuperação observada em 2024 e 2025 sugere uma possível retomada, mas o aumento do índice de alavancagem financeira indica um maior risco financeiro. A análise conjunta dos indicadores sugere que a performance da entidade é sensível a fatores externos e que a gestão do endividamento é crucial para a sua sustentabilidade a longo prazo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução significativa no índice de margem de lucro líquido, com um crescimento constante de 12.54% em 2020 para 28.24% em 2022. Contudo, em 2023, este índice apresentou uma queda acentuada para -37.54%, seguida de uma recuperação parcial para 3.1% em 2024 e um aumento expressivo para 22.84% em 2025.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade inicial, mantendo-se em torno de 0.4 entre 2020 e 2022. Em 2023, houve uma diminuição notável para 0.24, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Nos anos subsequentes, o índice apresentou recuperação, atingindo 0.36 em 2024 e 0.45 em 2025, aproximando-se dos níveis iniciais.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma ligeira tendência de queda entre 2020 e 2022, passando de 1.38 para 1.33. Em 2023, houve um aumento para 1.46, seguido por um crescimento contínuo para 1.54 em 2024 e uma estabilização em 1.53 em 2025, sugerindo um aumento gradual no uso de dívida em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanhou a tendência do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento de 6.89% em 2020 para 17.41% em 2022. Em 2023, o ROE registrou uma queda significativa para -13.22%, refletindo o desempenho negativo do lucro líquido. A recuperação observada em 2024 (1.72%) foi seguida por um aumento substancial para 15.76% em 2025.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta volatilidade significativa, com um pico em 2022, uma queda drástica em 2023 e recuperação nos anos seguintes.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra uma eficiência na utilização de ativos que diminuiu em 2023, mas se recuperou parcialmente nos anos subsequentes.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica um aumento gradual no endividamento da entidade ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Reflete o desempenho do lucro líquido, com uma queda acentuada em 2023 e recuperação em 2025.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um pico em 2021, seguido por um retorno aos níveis iniciais em 2022 e uma queda acentuada em 2023, recuperando-se parcialmente em 2024 e 2025.
O rácio de encargos com juros demonstra uma trajetória semelhante, com um aumento gradual até 2022, seguido por uma diminuição significativa em 2023 e uma recuperação nos anos subsequentes. O índice de margem EBIT apresentou um crescimento notável de 2020 a 2022, atingindo o seu ponto máximo neste último ano. Contudo, em 2023, registrou-se uma inversão drástica, com um valor negativo expressivo, indicando perdas operacionais. A margem EBIT demonstra uma recuperação em 2024 e 2025, embora não retorne aos níveis de 2022.
O índice de giro de ativos apresentou um ligeiro aumento entre 2020 e 2021, mantendo-se relativamente estável em 2022, mas com uma queda considerável em 2023. Houve uma recuperação parcial em 2024 e 2025, aproximando-se dos valores iniciais.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de aumento gradual ao longo do período, indicando um crescente endividamento. O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanhou o desempenho da margem EBIT, com um crescimento consistente até 2022, seguido por uma queda acentuada em 2023, refletindo o impacto negativo dos resultados operacionais. O ROE recupera-se em 2024 e 2025, embora ainda abaixo dos níveis observados em 2022.
- Índice de carga tributária
- Apresenta volatilidade, com uma queda expressiva em 2023 e recuperação parcial nos anos seguintes.
- Rácio de encargos com juros
- Segue uma tendência similar ao índice de carga tributária, com diminuição em 2023 e recuperação posterior.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra um ciclo de crescimento seguido por uma forte queda e subsequente recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma queda significativa em 2023, com recuperação parcial nos anos seguintes.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica um aumento constante do endividamento ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Reflete o desempenho da margem EBIT, com queda acentuada em 2023 e recuperação posterior.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
28 de ago. de 2025 | = | × | |||
29 de ago. de 2024 | = | × | |||
31 de ago. de 2023 | = | × | |||
1 de set. de 2022 | = | × | |||
2 de set. de 2021 | = | × | |||
3 de set. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução significativa no índice de margem de lucro líquido, com um crescimento constante de 12.54% em 2020 para 28.24% em 2022. Contudo, em 2023, este índice apresentou uma queda acentuada para -37.54%, seguida de uma recuperação parcial em 2024 (3.1%) e um novo aumento em 2025 (22.84%).
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa entre 2020 e 2022, variando entre 0.4 e 0.47. Em 2023, houve uma diminuição considerável para 0.24, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Nos anos subsequentes, o índice apresentou recuperação, atingindo 0.36 em 2024 e 0.45 em 2025, aproximando-se dos níveis iniciais.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem de lucro líquido, com um aumento progressivo de 5.01% em 2020 para 13.11% em 2022. Similarmente, o ROA registrou uma queda expressiva em 2023 (-9.08%), seguida de uma melhora em 2024 (1.12%) e um aumento notável em 2025 (10.31%).
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma volatilidade considerável, com um pico em 2022 e uma queda drástica em 2023, indicando possíveis mudanças nas condições de mercado ou na gestão de custos.
- Índice de giro de ativos
- Reflete uma diminuição na eficiência operacional em 2023, com uma recuperação gradual nos anos seguintes, sugerindo ajustes na gestão de ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Demonstra uma correlação direta com o índice de margem de lucro líquido, evidenciando o impacto da rentabilidade na geração de retorno sobre os ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03).
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável ao longo do período avaliado. Observa-se inicialmente um aumento na eficiência fiscal, refletido no índice de carga tributária, entre 2020 e 2021, seguido de uma estabilização e posterior redução significativa em 2023, com recuperação parcial nos anos subsequentes.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira tendência de alta entre 2020 e 2022, indicando um aumento nos custos financeiros. Contudo, este rácio diminuiu substancialmente em 2023, acompanhado de uma recuperação em 2024 e 2025.
O índice de margem EBIT exibiu um crescimento notável de 2020 a 2022, sinalizando uma melhoria na rentabilidade operacional. Em 2023, houve uma inversão drástica, com uma margem EBIT negativa, indicando perdas operacionais. A partir de 2024, a margem EBIT demonstra sinais de recuperação, atingindo um valor considerável em 2025.
O índice de giro de ativos apresentou um aumento modesto entre 2020 e 2021, seguido de uma queda acentuada em 2023, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Houve uma recuperação parcial em 2024 e 2025, embora ainda abaixo dos níveis iniciais.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento constante até 2022, seguido de uma queda significativa em 2023, resultando em um ROA negativo. A partir de 2024, o ROA demonstra uma recuperação, indicando uma melhoria na rentabilidade em relação aos ativos investidos.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com uma queda expressiva em 2023 e recuperação parcial nos anos seguintes.
- Rácio de encargos com juros
- Mostra uma ligeira alta inicial seguida de uma queda acentuada em 2023 e recuperação posterior.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um crescimento significativo até 2022, uma queda drástica em 2023 e recuperação a partir de 2024.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta um aumento modesto inicial, seguido de uma queda em 2023 e recuperação parcial.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com queda acentuada em 2023 e recuperação a partir de 2024.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis em 2020, 2021 e 2022, seguidos por uma diminuição significativa em 2023 e um subsequente aumento em 2024 e 2025, embora não retorne ao nível inicial.
O rácio de encargos com juros demonstra uma trajetória semelhante, apresentando estabilidade nos primeiros três anos, uma queda acentuada em 2023 e recuperação nos anos seguintes, aproximando-se dos valores iniciais.
- Índice de Margem EBIT
- A margem EBIT apresentou um crescimento notável de 2020 a 2022, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional. Contudo, em 2023, houve uma inversão drástica, resultando em uma margem negativa substancial. A partir de 2023, a margem EBIT demonstra recuperação, com um aumento significativo em 2024 e 2025, embora ainda não atinja os níveis de 2022.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- O índice de margem de lucro líquido acompanha a tendência da margem EBIT, com crescimento consistente até 2022, seguido por uma queda expressiva em 2023, resultando em um valor negativo. A recuperação observada em 2024 e 2025 indica uma melhora na rentabilidade, mas permanece abaixo dos níveis de 2022.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e rentabilidade crescente até 2022, seguido por um ano de desempenho significativamente inferior em 2023. Os anos subsequentes demonstram sinais de recuperação, com as margens de lucro voltando a crescer, mas ainda com variações consideráveis.