A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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3 de nov. de 2024 | = | × | |||
29 de out. de 2023 | = | × | |||
30 de out. de 2022 | = | × | |||
31 de out. de 2021 | = | × | |||
1 de nov. de 2020 | = | × | |||
3 de nov. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento até 2023, atingindo 19,33%, antes de uma queda significativa em 2024 para 3,56%. Essa variação indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro foi aprimorada até o último exercício analisado, mas ocorreu uma retração considerável no último ano.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando leves oscilações. Iniciando em 2,71 em 2019, atingiu um pico de 3,18 em 2020, seguido de uma variação moderada até 2023, com um valor de 3,04, e posteriormente uma redução significativa em 2024 para 2,45. Essa diminuição em 2024 sugere uma redução na dependência de financiamento de terceiros, possivelmente indicando uma estratégia de menor risco financeiro ou uma recomposição dos recursos de capital próprio.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma tendência de crescimento expressiva ao longo do período, iniciando em 10,92% em 2019 e atingindo um pico de 58,7% em 2023. Essa evolução reflete uma melhoria substancial na capacidade da empresa de gerar lucros para seus acionistas a partir do patrimônio investido. Contudo, em 2024, houve uma queda abrupta para 8,71%, o que pode indicar dificuldades na manutenção da rentabilidade ou uma mudança na estratégia de negócios, na composição do capital ou nas condições de mercado durante esse período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de diversos períodos, observa-se uma tendência de crescimento significativo na margem de lucro líquido, que passou de aproximadamente 12% em 2019 para um pico de cerca de 39,31% em 2023, antes de uma decréscimo para aproximadamente 11,43% em 2024. Essa variação indica uma forte expansão na rentabilidade durante os últimos anos considerados, seguidos por uma reversão recente que merece investigação adicional para entender o motivo dessa queda abrupta em 2024.
O índice de giro de ativos revela uma melhora contínua ao longo do período, saindo de 0,33 em 2019 para 0,49 em 2023. Tal aumento sugere uma maior eficiência no uso dos ativos para gerar receitas, chegando a um ponto elevado antes de recuar para 0,31 em 2024. Essa redução em 2024 pode indicar uma diminuição na eficiência operacional ou uma mudança na estratégia de alocação de ativos, demandando uma análise mais aprofundada.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma oscilação moderada, iniciando em 2,71 em 2019, atingindo um pico de 3,23 em 2022, antes de diminuir para 2,45 em 2024. Essa trajetória demonstra uma utilização relativamente moderada de dívida na estrutura de capital, com um leve aumento durante o período de crescimento, seguido por uma redução em 2024, possivelmente refletindo uma tentativa de reduzir riscos financeiros ou uma mudança nas condições de financiamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma trajetória de crescimento expressiva ao longo do período, indo de aproximadamente 10,92% em 2019 para um máximo de 58,7% em 2023. Entretanto, há uma significativa queda em 2024 para cerca de 8,71%, indicando uma deterioração na capacidade de geração de retorno sobre o patrimônio. Essa mudança abrupta pode estar relacionada às variações na margem de lucro líquido, eficiência operacional ou estratégias de financiamento, requerendo uma avaliação detalhada do contexto recente para compreender suas causas completas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos períodos, observeram-se tendências distintas que refletem diferentes aspectos da performance e da estrutura financeira da empresa.
No que se refere ao índice de carga tributária, houve uma redução contínua desde aproximadamente 1,23 em novembro de 2019 até 0,61 em novembro de 2024, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação ao resultado antes dos impostos. Este comportamento sugere uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária que beneficiaram a empresa ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros apresentou uma leve queda de 0,61 em 2019 para 0,71 em 2024, após um pico de 0,88 em 2022. Este aumento temporário indica uma maior carga relativa de custos financeiros no período intermediário, embora a tendência de redução no final do período possa refletir uma gestão eficiente de dívidas ou uma redução na alavancagem financeira.
O índice de margem EBIT demonstra uma melhora significativa ao longo dos anos, passando de 16,19% em 2019 para 46,68% em 2022, antes de recuar para 26,36% em 2024. Este aumento aponta para uma maior eficiência operacional e uma maior rentabilidade antes dos custos financeiros e impostos até 2022, seguido por uma contração em 2024, possivelmente devido a fatores de mercado ou mudança na estratégia operacional.
O índice de giro de ativos também revela uma tendência de aprimoramento, com aumento de 0,33 em 2019 para 0,49 em 2022, antes de uma redução para 0,31 em 2024. Esse padrão sugere uma melhoria na utilização dos ativos para gerar receita durante o período de 2019 a 2022, seguida de uma diminuição na eficiência de uso dos ativos no último ano considerado.
Quanto à alavancagem financeira, observou-se uma relativa estabilidade até 2022, com índices em torno de 3,0, embora diminuições para 2,45 em 2024 indiquem uma possível redução na dependência de financiamento externo, refletindo uma postura mais conservadora na gestão do endividamento.
Finalmente, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma melhora acentuada de 10,92% em 2019 para 58,7% em 2022, indicando um aumento expressivo na rentabilidade do patrimônio ao longo do período. Contudo, em 2024, esse índice caiu para 8,71%, sugerindo uma deterioração na rentabilidade do capital próprio ou impactos de fatores externos que afetaram a lucratividade líquida.
Em suma, o período analisado evidencia uma fase de melhora operacional e de eficiência financeira até 2022, seguida por uma redução na rentabilidade e eficiência no último ano avaliado, indicando possíveis ajustes estratégicos ou desafios enfrentados pela empresa.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
3 de nov. de 2024 | = | × | |||
29 de out. de 2023 | = | × | |||
30 de out. de 2022 | = | × | |||
31 de out. de 2021 | = | × | |||
1 de nov. de 2020 | = | × | |||
3 de nov. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma trajetória de crescimento significativa em alguns indicadores, enquanto outros apresentam variações mais voláteis ao longo do período avaliado.
O índice de margem de lucro líquido apresentou um aumento expressivo de aproximadamente 12% em novembro de 2019 para cerca de 24,5% em outubro de 2021, indicando uma melhora na rentabilidade operacional da empresa nesse período. Após atingir esse pico, a margem continuou a crescer, atingindo aproximadamente 39,31% em outubro de 2023. Entretanto, há uma redução acentuada no índice em novembro de 2024, para cerca de 11,43%, o que pode sugerir uma deterioração na rentabilidade ou eventos pontuais adversos nesse último período.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de crescimento constante ao longo dos anos, partindo de 0,33 em novembro de 2019 para 0,49 em outubro de 2023. Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, o que geralmente é interpretado como um sinal positivo de gestão eficiente. Entretanto, há uma queda para 0,31 em novembro de 2024, voltando próximo ao nível inicial, sugerindo possível diminuição na eficiência operacional ou alteração na estrutura de ativos adotada no último período.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) também evidenciou uma trajetória ascendente, saindo de aproximadamente 4% em novembro de 2019 para um pico de quase 19,33% em outubro de 2023. Este aumento indica uma melhora significativa na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos. Similar ao índice de margem de lucro líquido, houve uma forte redução em novembro de 2024, com o ROA caindo para cerca de 3,56%, configurando uma possível deterioração na rentabilidade ou uma mudança na composição dos lucros e ativos.
De forma geral, os indicadores demonstram uma melhora progressiva na rentabilidade e eficiência operacional até o final de 2023, seguida por uma reversão ou deterioração nesses aspectos em novembro de 2024. Essa variação pode estar relacionada a fatores específicos do último período, que requerem uma análise mais aprofundada para identificar causas detalhadas dessas mudanças rápidas.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de redução no índice ao longo do período, passando de 1,23 em novembro de 2019 para 0,61 em novembro de 2024. Essa diminuição indica uma melhora na eficiência do gerenciamento fiscal, refletindo uma menor proporção de impostos em relação ao lucro ou aos ativos da empresa ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Este índice apresenta uma tendência de aumento até 2023, passando de 0,61 em novembro de 2019 para 0,9 em outubro de 2023, indicando um crescimento na carga de juros sobre a dívida. No entanto, em novembro de 2024, há uma redução para 0,71, sugerindo uma possível redução na alavancagem financeira ou na renegociação de dívidas.
- Índice de margem EBIT
- Dispondo de uma trajetória ascendente significativa, esse índice aumenta de 16,19% em novembro de 2019 para 46,68% em outubro de 2023, indicando expressiva melhora na capacidade de geração de lucro operacional antes de juros e impostos. Após esse pico, há uma redução para 26,36% em novembro de 2024, possivelmente refletindo aumento nas despesas operacionais, alterações no mercado ou ajustes estratégicos.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostra uma evolução de crescimento contínuo até 2023, de 0,33 para 0,49, sinalizando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em novembro de 2024, há uma queda para 0,31, o que pode indicar uma diminuição na eficiência ou uma expansão desproporcional de ativos que não resultou em aumento equivalente de receitas.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta um crescimento expressivo de 4,04% em 2019 para 19,33% em 2023, refletindo maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Em novembro de 2024, há uma forte redução para 3,56%, o que sugere uma deterioração na rentabilidade, potencialmente devido a custos elevados, menor margem de lucro ou mudanças na gestão dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de melhora significativa na margem EBIT, que apresenta crescimento constante de 16,19% em novembro de 2019 para um pico de 46,68% em outubro de 2022, seguido por uma redução para 26,36% em novembro de 2024. Essa evolução sugere um aumento na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos ao longo do tempo.
Por outro lado, o índice de margem de lucro líquido também apresentou avanço notável, crescendo de 12,05% em novembro de 2019 para 39,31% em outubro de 2023. Contudo, houve uma redução expressiva para 11,43% em novembro de 2024, indicando uma deterioração na lucratividade líquida na última avaliação. Essa queda pode refletir aumento de despesas financeiras, impostos ou outros fatores que impactaram negativamente o resultado final.
O rácio de encargos com juros demonstra um aumento de 0,61-0,58 em 2019-2020 para 0,78-0,90 em 2021-2023, indicando um aumento relativo na carga de juros sobre o total de encargos financeiros, o que pode estar relacionado a maior endividamento ou elevação nas taxas de juros. No entanto, em novembro de 2024, há uma redução para 0,71, possivelmente indicando uma melhora na gestão da dívida ou renegociações favoráveis.
O índice de carga tributária revela uma tendência de decréscimo acentuado na relação de 1,23 em novembro de 2019 para 0,61 em novembro de 2024. Essa redução incremental sugere melhorias na eficiência fiscal, potencialmente por meio de planejamento tributário, diminuição na carga fiscal efetiva ou alterações na legislação tributária que favoreceram a empresa ao longo do período.