Amgen Inc. (NASDAQ:AMGN)

Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período avaliado, observa-se que alguns ratios demonstraram variações notáveis, refletindo mudanças na gestão de estoques, recebíveis e contas a pagar, bem como no ciclo operacional geral.

Índice de giro de estoque:

Este índice permaneceu estável em 1,58 em 2020 e 2021, porém apresentou queda significativa em 2022 para 1,3 e uma redução ainda maior em 2023 para 0,89, indicando uma diminuição na eficiência na realização de vendas em relação ao estoque. Em 2024, houve uma recuperação, elevando-se para 1,84, superando os níveis anteriores, sugestivamente uma melhora na rotatividade de inventário.

Índice de giro de recebíveis:

Este indicador decresceu de 5,36 em 2020 para 4,96 em 2021 e 4,46 em 2022, sinalizando uma necessidade de mais dias para receber os créditos. Em 2023, essa rota de deterioração continuou, atingindo 3,7, porém em 2024 houve recuperação, elevando o índice para 4,72, indicando uma postura mais eficiente na recuperação dos recebíveis.

Índice de rotatividade a pagar:

Este índice mostrou tendência de aumento ao longo do período, partindo de 4,33 em 2020 para 6,74 em 2024, sugerindo uma maior velocidade no pagamento das obrigações a fornecedores, o que pode refletir estratégias de gerenciamento de fluxo de caixa ou acordos negociados favoravelmente.

Índice de giro de capital de giro:

Este ratio apresentou crescimento consistente, de 2,55 em 2020 para 3,37 em 2021, chegando a 3,82 em 2022, com uma queda abrupta em 2023 para 2,25 e uma forte recuperação em 2024 para 5,4. Tal comportamento indica melhorias na eficiência de utilização do capital de giro ao longo do tempo, apesar de períodos de baixa em 2023.

Dias de rotação de estoque:

Este indicador permaneceu em 231 dias em 2020 e 2021, subiu para 281 em 2022, e aumentou ainda mais para 411 dias em 2023, indicando que a empresa levou mais tempo para vender seu estoque nesse ano. Em 2024, houve uma redução significativa para 199 dias, talvez refletindo uma gestão mais ágil do estoque.

Dias de rodízio de contas a receber:

Este indicador seguiu uma tendência de aumento de 68 em 2020 para 74 em 2021, e 82 em 2022, chegando a 99 dias em 2023, indicando uma maior morosidade na recuperação dos créditos. Em 2024, houve redução para 77 dias, melhorando a eficiência na cobrança.

Ciclo operacional:

Este ciclo aumentou de 299 dias em 2020 para 305 em 2021 e 363 em 2022, atingindo o pico de 510 dias em 2023, refletindo um processo de operação mais longo e, potencialmente, maior impacto na liquidez. Em 2024, houve redução para 276 dias, indicando uma melhora na eficiência do ciclo operacional.

Dias de rotação de contas a pagar:

Este indicador diminuiu de 84 dias em 2020 para 77 em 2021, tendo um aumento para 90 em 2022, e depois uma redução para 69 em 2023, chegando a 54 dias em 2024. A redução ao longo do tempo sugere uma maior agilidade na quitação das obrigações, possivelmente otimizando o fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa:

Apresentou crescimento de 215 dias em 2020 para 228 em 2021 e 273 em 2022, atingindo o pico de 441 dias em 2023, o que evidencia um período mais longo para transformar os recursos investidos em caixa. Em 2024, essa métrica reduziu para 222 dias, indicando uma recuperação na eficiência da gestão do ciclo financeiro.

De modo geral, após períodos de deterioração em alguns indicadores em 2022 e 2023, especialmente relacionados ao ciclo operacional e ao ciclo de conversão de caixa, os dados indicam uma tendência de melhora em 2024. Essa recuperação sugere uma gestão mais eficiente de estoques, recebíveis e obrigações, além de uma maior rapidez na conversão de recursos em liquidez.

O custo das vendas apresentou uma tendência de aumento ao longo do período avaliado, passando de aproximadamente US$ 6.159 milhões em 2020 para cerca de US$ 12.858 milhões em 2024, indicando um crescimento significativo na despesa relacionada à produção ou aquisição de bens vendidos.

Os inventários também cresceram de forma consistente, passando de US$ 3.893 milhões em 2020 para um pico de US$ 9.518 milhões em 2023, seguido de uma redução para US$ 6.998 milhões em 2024. Essa elevação sugere maior acumulação de estoques ao longo do tempo, possivelmente refletindo estratégias de manutenção de altos níveis de inventário ou dificuldades na rotatividade dos estoques.

O índice de giro de estoque mostrou variações notáveis ao longo do período. Mantendo-se estável em 1,58 em 2020 e 2021, houve uma redução para 1,3 em 2022, indicando uma menor eficiência na rotação de estoques nesse ano. Em 2023, o índice caiu ainda mais para 0,89, sugerindo uma redução significativa na eficiência da gestão de estoques ou uma alta acumulação de inventários. No entanto, em 2024, houve uma recuperação, com o índice subindo para 1,84, superior ao nível inicial, o que pode indicar uma melhora na rotatividade ou mudanças na estratégia de gestão de estoques.

A análise das vendas de produtos ao longo do período evidencia uma tendência de crescimento contínuo, iniciando em 24.240 milhões de dólares em 2020 e atingindo 32.026 milhões de dólares em 2024. Essa evolução indica uma expansão consistente da receita de vendas ao longo dos anos, refletindo potencial aumento de demanda ou eficácia das estratégias comerciais adotadas.

Os recebíveis comerciais líquidos também apresentaram incremento durante o período, crescendo de 4.525 milhões de dólares em 2020 para 6.782 milhões de dólares em 2024. Essa elevação sugere que o volume de vendas a prazo aumentou, o que pode estar relacionado ao crescimento das vendas ou a mudanças na política de crédito da empresa.

Observa-se, contudo, uma variação no índice de giro de recebíveis, que mede a eficiência na conversão de recebíveis em vendas realizadas por período. Entre 2020 e 2022, houve uma redução significativa, de 5.36 para 4.46, indicando uma diminuição na rapidez de recebimento, possivelmente devido ao aumento do prazo de pagamento ou alterações na qualidade de carteira de clientes. Em 2023, o índice diminui ainda mais para 3.7, reforçando essa tendência de menor eficiência na rotatividade de recebíveis. No entanto, há uma retomada em 2024, com o índice chegando a 4.72, o que sugere uma melhora na gestão de recebíveis ou uma aceleração na recuperação dos créditos.

De modo geral, a empresa mostra um crescimento sustentável nas vendas e nos recebíveis, acompanhando uma recuperação no índice de giro de recebíveis em 2024 após uma fase de declínio. Essa dinâmica indica esforços potenciais na otimização do ciclo de caixa, permitindo um melhor gerenciamento do capital de giro ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o custo das vendas registrou crescimento consistente ao longo do período, partindo de US$ 6.159 milhões em 2020 e atingindo US$ 12.858 milhões em 2024. Esse aumento acentuado indica uma expansão nas operações ou aumento nos custos de produção ao longo do tempo. Entre 2020 e 2022, os custos apresentaram uma variação moderada, enquanto a partir de 2023 houve um aumento mais expressivo, coincidindo com um crescimento mais acelerado das receitas ou mudanças na estrutura de custos.

Em relação às contas a pagar, houve uma variação ao longo do período, iniciando em US$ 1.421 milhões em 2020, diminuindo para US$ 1.366 milhões em 2021, e depois aumentando para US$ 1.572 milhões em 2022. Em 2023 e 2024, esse valor continuou em crescimento, chegando a US$ 1.908 milhões. Este padrão sugere uma tendência de incremento nas obrigações de pagamento ao longo do tempo, possivelmente acompanhando o crescimento da atividade operacional e do volume de compras e custos.

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações notáveis, começando em 4,33 em 2020, aumentando para 4,72 em 2021, diminuindo para 4,08 em 2022, e posteriormente registrando um aumento expressivo para 5,32 em 2023 e atingindo 6,74 em 2024. Essa evolução indica uma maior frequência ou velocidade de pagamento das contas a pagar, especialmente nos últimos dois anos, refletindo possivelmente melhor gestão de fluxo de caixa, negociações de prazos com fornecedores, ou mudanças na política de pagamento da empresa.

De modo geral, os dados sugerem uma empresa com expansão de suas operações, evidenciada pelo aumento nos custos das vendas e contas a pagar. A elevação no índice de rotatividade a pagar reforça a hipótese de melhorias na gestão financeira, contribuindo para maior eficiência na administração do ciclo de pagamento. Essas tendências podem indicar uma estratégia de otimização de liquidez e de relacionamento com fornecedores, acompanhando o crescimento das atividades ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma evolução geral nos principais indicadores ao longo dos anos, com algumas variações relevantes.

O capital de giro apresentou uma redução de 2020 para 2022, passando de aproximadamente US$ 9.491 milhões em 2020 para cerca de US$ 6.499 milhões em 2022, sugerindo uma diminuição na liquidez operacional nesse período. No entanto, em 2023, houve um aumento expressivo, alcançando US$ 11.940 milhões, antes de uma posterior redução para US$ 5.931 milhões em 2024, indicando uma instabilidade na gestão de liquidez ou em estratégias de capital de giro.

As vendas de produtos se mostraram em constante crescimento ao longo do período analisado. Em 2020, as vendas foram de aproximadamente US$ 24.240 milhões, crescendo de forma consistente até atingir US$ 32.026 milhões em 2024. Esse aumento representa um crescimento contínuo na receita gerada por vendas, refletindo uma expansão comercial ou maior demanda pelos produtos oferecidos.

O índice de giro de capital de giro, que relaciona as vendas ao capital de giro, apresentou uma tendência de melhora significativa de 2020 para 2022, passando de 2,55 para 3,82, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro para gerar vendas. Contudo, em 2023, houve uma forte queda para 2,25, sugerindo uma possível deterioração na eficiência operacional. Em 2024, o índice disparou para 5,4, indicando uma recuperação acentuada na eficiência de gerenciamento do capital de giro em relação às vendas.

De modo geral, os dados evidenciam uma trajetória de crescimento nas vendas que foi acompanhada por melhorias na eficiência de uso do capital de giro, apesar de oscilações na liquidez. A estabilização ou recuperação do índice de giro de capital de giro em 2024 reforça uma possível otimização na gestão de recursos de curto prazo, alinhada ao crescimento das receitas.

Índice de giro de estoque

Ao longo do período analisado, houve uma estabilidade relativamente elevada até 2021, mantendo-se em 1,58. A partir de então, ocorreu uma queda acentuada em 2022 para 1,3, indicando uma menor eficiência na rotação de estoques. Essa redução sugere que os estoques permaneciam por mais tempo antes de serem vendidos ou utilizados. Em 2023, o índice diminuiu ainda mais para 0,89, refletindo uma deterioração na gestão de estoques ou possíveis acumulações. Contudo, em 2024, houve uma recuperação significativa, com o índice voltando para 1,84, superando inclusive o nível de 2020 e 2021, o que indica uma melhora na eficiência na gestão de estoques ou uma mudança na estratégia de liquidação de inventários.

Dias de rotação de estoque

Esse indicador complementa a análise do índice de giro, demonstrando um aumento considerável no número de dias em que os estoques permaneciam na empresa até 2023, atingindo 411 dias. Essa elevação demonstra uma lentidão na rotatividade dos estoques, possivelmente relacionada à diminuição do índice de giro observado. Em 2020 e 2021, o período de rotação era de 231 dias, compatível com o índice de giro mais alto. Em 2022, aumentou para 281 dias, indicando uma tendência de maior armazenamento. Em 2023, o número de dias subiu para um pico de 411 dias, corroborando a baixa eficiência na gestão de estoques. Entretanto, em 2024, houve uma redução significativa para 199 dias, sugerindo uma melhora na política de gerenciamento de estoques e uma maior rapidez na sua rotatividade.

Índice de giro de recebíveis

Observa-se uma tendência de declínio do índice de giro de recebíveis ao longo do período de 2020 a 2023, indicando que a empresa está levando mais tempo para cobrar seus recebíveis. Em 2020, o índice era de 5,36, caindo para 4,96 em 2021 e para 4,46 em 2022, sugerindo uma redução na eficiência na gestão de contas a receber. No entanto, em 2023 ocorre uma melhora significativa, com o índice subindo para 4,72, aproximadamente retomando o nível de 2021, o que pode indicar uma tentativa de otimização na cobrança ou mudanças na política de crédito. A variação sugere um esforço para balancear o prazo de recebimento e a liquidez da empresa.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador mostra uma crescente duração média dos dias de contas a receber até 2022, passando de 68 para 82 dias, refletindo um período de maior tempo para o recebimento. Em 2020, os dias eram de 68, aumentando para 74 em 2021 e para 82 em 2022, demonstrando maior atraso na recuperação dos créditos concedidos. Em 2023, há uma redução para 99 dias, indicando um aumento substancial no tempo necessário para a recuperação dos recebíveis, potencialmente impactando o fluxo de caixa. Em 2024, ocorre uma melhora, com a redução para 77 dias, sugerindo uma tentativa de internalizar processos para diminuir o período de recebimento. A variação nestes dias confirma uma tendência de alongamento nos prazos de recebimento ao longo do período analisado, com uma recente tentativa de reversão dessa tendência.

A análise das tendências dos ciclos operacionais ao longo do período revela variações relevantes nos indicadores percentuais de dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e ciclo operacional total.

O número de dias de rotação de estoque permaneceu constante em 231 dias em 2020 e 2021, apresentando uma elevação significativa para 281 dias em 2022. Observa-se uma forte expansão em 2023, atingindo 411 dias, o que pode indicar uma diminuição na eficiência na gestão do estoque ou uma mudança na estratégia de estoque que aumentou o tempo de armazenamento. Em 2024, esse indicador caiu para 199 dias, sugerindo uma melhora acentuada na rotatividade de estoque, possivelmente devido à implementação de medidas para acelerar o giro ou uma mudança na demanda.

Os dias de rodízio de contas a receber tiveram uma leve alta de 68 dias em 2020 para 74 dias em 2021, seguidos por um incremento até 82 dias em 2022. Essa tendência indica um aumento na periodicidade de recebimento, possivelmente refletindo uma maior duração no ciclo de recebimento das vendas. Em 2023, esses dias atingiram 99 dias, mostrando uma expansão significativa na expectativa de pagamento por parte dos clientes. Contudo, em 2024, houve uma redução para 77 dias, o que sugere uma melhora na liquidez ou na eficiência na cobrança das contas a receber.

O ciclo operacional total seguiu uma trajetória de aumento, de 299 dias em 2020 para 363 dias em 2022, evidenciando um aumento no período total que compreende o ciclo completo de execução operacional. Em 2023, esse ciclo atingiu 510 dias, indicando um período bastante extenso do ciclo operacional, possivelmente consequência de aumentos na rotatividade de estoques e na duração de contas a receber. Na redução observada em 2024 para 276 dias, demonstra uma significativa diminuição do ciclo operacional, refletindo uma potencial otimização nos processos ou mudanças na estrutura operacional.

De modo geral, há uma tendência inicial de aumento nos indicadores relacionados ao ciclo operacional até 2023, seguida de uma melhora expressiva em 2024. Essa dinâmica pode indicar esforços de gestão para otimizar tanto a gestão de estoques quanto a eficiência na recuperação de créditos, resultando em uma redução do ciclo operacional global e contribuindo para melhorias na liquidez e na eficiência operacional da empresa durante o último período avaliado.

Índice de rotatividade a pagar

Ao analisar a evolução do índice de rotatividade a pagar ao longo dos anos, observa-se uma variação de alta para baixa e vice-versa. Em 2020, o índice foi de 4,33, indicando que a empresa liquidava suas obrigações a prazo aproximadamente a cada 4,33 vezes ao longo do período. Em 2021, houve um aumento, atingindo 4,72, sugerindo uma maior frequência de pagamento das contas a pagar. No entanto, em 2022, o índice caiu para 4,08, indicando uma redução na rotatividade ou maior atraso nos pagamentos. A partir de 2022, o índice apresenta uma tendência de crescimento exponencial: para 2023, sobe para 5,32, e, em 2024, registra-se novamente um aumento expressivo para 6,74, o que reflete uma rotatividade significativamente maior, sugerindo que a empresa está pagando suas obrigações a uma frequência consideravelmente maior ou possivelmente ajustando suas estratégias de pagamento.

Dias de rotação de contas a pagar

Observa-se uma inversão na tendência ao analisar os dias de rotação de contas a pagar. Em 2020, o período foi de 84 dias, indicando prazos mais longos de pagamento. Em 2021, houve uma redução para 77 dias, mostrando uma tendência de liquidação mais rápida das obrigações. Em 2022, esse número aumentou para 90 dias, indicando uma extensão nos prazos médios de pagamento. Contudo, a partir de 2023, há uma mudança significativa na direção do indicador, com uma redução para 69 dias e, posteriormente, para 54 dias em 2024. Essa diminuição expressiva sugere uma estratégia de pagamento mais acelerada, possivelmente para melhorar relações com fornecedores, reduzir riscos de inadimplência ou refletir mudanças na política de crédito e pagamento da empresa.

Dias de rotação de estoque

Observa-se um aumento significativo no número de dias de rotação de estoque ao longo do período, passando de 231 dias em 2020 para um pico de 411 dias em 2023, seguido por uma redução para 199 dias em 2024. Essa variação indica uma gestão de estoques que, em certos momentos, carregou um excesso de inventário, possivelmente refletindo estratégias de maior acumulação de estoques ou dificuldades na redução do inventário, antes de conseguir normalizar os níveis em 2024.

Dias de rodízio de contas a receber

O período mostra uma tendência de incremento no prazo médio para recebimento, que sobe de 68 dias em 2020 para 99 dias em 2023, antes de diminuir para 77 dias em 2024. Esse aumento sugere um alongamento nos prazos de recebimento ao longo do tempo, indicando uma possível flexibilização nas condições de crédito concedidas aos clientes ou dificuldades na recuperação de receitas, enquanto a redução em 2024 aponta uma tentativa de melhorar a eficiência na realização dos recebíveis.

Dias de rotação de contas a pagar

Há uma diminuição contínua nos dias de pagamento, passando de 84 dias em 2020 para 54 dias em 2024. Essa tendência demonstra uma estratégia de pagamento mais acelerada ao longo dos anos, o que pode refletir a tentativa de reduzir passivos de curto prazo, melhorar o relacionamento com fornecedores ou administrar melhor o fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa, que mede o tempo total entre desembolsos e recebimentos, apresentou variações consideráveis: de 215 dias em 2020 para 228 dias em 2021, alcançando 273 dias em 2022, atingindo um pico de 441 dias em 2023, e retornando a 222 dias em 2024. O aumento acentuado até 2023 indica uma deterioração na eficiência de gestão de caixa, provavelmente devido ao aumento no ciclo de estoque e de contas a receber, enquanto a redução em 2024 sugere uma tentativa de recuperar a eficiência operacional e de liquidez.