Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Amgen Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observam-se tendências distintas em diferentes categorias de passivos e patrimônio líquido.
- Contas a pagar
- Mostram uma variação relativamente estável, com uma leve tendência de aumento em relação ao mínimo de 1.34% registrado no primeiro trimestre de 2021, atingindo 3.42% no último período analisado. Essa movimentação indica uma possível ampliação no nível de obrigações de curto prazo relativo ao passivo total e patrimônio líquido.
- Passivos acumulados
- Apresentam uma trajetória de aumento geral, passando de aproximadamente 13,46% no final de 2020 para cerca de 17,09% na metade de 2023, antes de registrar uma queda para 17,09% no final de 2023. Essa dinâmica sugere um crescimento no volume de obrigações acumuladas ao longo do período, embora com sinais de estabilização nos últimos meses.
- Parcela atual da dívida de longo prazo
- Após um período de baixa até o primeiro trimestre de 2021, houve incremento considerável nas frações de dívida de longo prazo, atingindo máximas de mais de 6% em alguns períodos de 2023. Essa tendência reflete uma maior dependência de financiamentos de longo prazo em determinado momento, embora haja uma redução relativa no final de 2023 e início de 2024.
- Passivo circulante
- Mostra uma forte variação, com períodos de aumento acentuado, chegando a 25,75% em fins de 2022, e posteriormente uma redução para cerca de 23,3% ao final de 2024. Essas oscilações indicam maior pressão de obrigações de curto prazo em certos períodos, possivelmente vinculadas a estratégias de gerenciamento de liquidez.
- Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
- Apresenta tendência de crescimento até atingir picos superiores a 65% em 2022 e início de 2023, indicando maior alavancagem financeira. Embora haja períodos de estabilização, a magnitude dessas dívidas permanece elevada ao longo do período, sinalizando uma preferência por financiamentos de longo prazo.
- Passivo por impostos diferidos de longo prazo
- Dados disponíveis apenas a partir de 2022, mostram valores relativamente estáveis, envolvendo cerca de 2% do passivo total e patrimônio líquido, o que sugere gerenciamento consistente das obrigações fiscais diferidas nesse período.
- Passivo tributário de longo prazo
- Mostra uma tendência de diminuição ao longo do tempo, saindo de cerca de 13% em 2020 para aproximadamente 2,86% ao final de 2024, refletindo uma possível quitação ou reestruturação dessas obrigações fiscais diferidas ao longo do período.
- Outros passivos não circulantes
- Apresentam pequenas oscilações, mantendo-se ao redor de 2,5%, indicando estabilidade em outros componentes do passivo não circulante.
- Passivo não circulante
- Mostra um aumento em sua proporção relativa, chegando a cerca de 76,68% em 2022, seguido por uma leve redução. Essa elevação aponta um maior peso de obrigações de longo prazo em relação ao passivo total, enfatizando uma estratégia de endividamento de duração mais longa.
- Total do passivo
- Revela um aumento progressivo em sua proporção do passivo total e patrimônio líquido, atingindo quase 95% em 2022, antes de leve declínio para aproximadamente 91,55% no final de 2024. Essa tendência indica crescimento na estrutura passiva da empresa.
- Ações ordinárias e capital social integralizado adicional
- Mostram uma relativa estabilidade, representando aproximadamente metade do passivo e patrimônio líquido ao longo do período, com pequena variação, estabelecendo-se como uma componente consistente do financiamento.
- Déficit acumulado
- Expressa uma deterioração contínua, passando de cerca de -30% para quase -44%, evidenciando que a empresa tem registrado perdas acumuladas ao longo do período, com uma piora significativa na saúde financeira em alguns trimestres, apesar de apresentar sinais de recuperação parcial recentemente.
- Outras perdas abrangentes acumuladas
- mantêm-se relativamente constantes, em torno de -0,3% a -1,4%, indicando estabilidade nos efeitos de ajustes de avaliação de ativos e passivos não realizados ao longo do tempo.
- Patrimônio líquido
- Registra uma elevação gradual, passando de aproximadamente 10,95% em 2021 para cerca de 8,45% ao final de 2023, com sinais de recuperação na metade de 2024, chegando a 8,45%. Essa evolução sugere melhora na composição de capital da empresa, embora ainda seja insuficiente para neutralizar totalmente o déficit acumulado.