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- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise de áreas geográficas
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de liquidez corrente desde 2010
- Índice de giro total dos ativos desde 2010
- Relação preço/receita (P/S) desde 2010
Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução significativa no montante da parcela atual de dívidas e arrendamentos financeiros entre 2020 e 2021, seguida de uma estabilização e subsequente aumento em 2023 e 2024.
Em relação aos arrendamentos mercantis de dívida e financiamento, líquidos da parcela corrente, a tendência é de declínio acentuado entre 2020 e 2022, com uma inversão a partir de 2022, indicando um crescimento constante nos anos subsequentes. Este aumento pode sugerir uma maior utilização de arrendamentos como forma de financiamento.
O total da dívida e arrendamentos financeiros (quantia escriturada) apresenta uma diminuição expressiva entre 2020 e 2022. Contudo, a partir de 2022, registra-se um aumento contínuo, embora em ritmo mais moderado, indicando uma retomada no volume de endividamento.
- Tendências Gerais
- Inicialmente, a empresa demonstrou capacidade de reduzir sua dívida total e a parcela corrente. No entanto, a partir de 2022, observa-se uma mudança de cenário, com um aumento gradual no endividamento total, impulsionado principalmente pelo crescimento dos arrendamentos mercantis.
- Observações Específicas
- A diferença entre o total da dívida e a parcela corrente sugere uma gestão ativa do perfil de vencimento das obrigações, com uma parcela considerável da dívida concentrada em vencimentos de longo prazo.
- Implicações
- O aumento do endividamento a partir de 2022 pode indicar investimentos em expansão ou necessidades de capital de giro. É importante monitorar a capacidade da empresa de gerar fluxo de caixa suficiente para honrar seus compromissos financeiros.
Endividamento total (valor justo)
| 31 de dez. de 2024 | |
|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
| Notas Seniores Conversíveis | |
| Outras dívidas | |
| Passivos de locação financeira | |
| Total de dívidas e arrendamentos financeiros (valor justo) | |
| Índice financeiro | |
| Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada | |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada sobre a dívida e arrendamentos financeiros:
| Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
|---|---|---|---|
| Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
| 12 meses encerrados | 31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Despesa com juros | |||||||||||
| Juros capitalizados | |||||||||||
| Custos com juros incorridos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória consistente nas despesas e custos relacionados a juros ao longo do período avaliado. Observa-se um declínio significativo nas despesas com juros entre 2020 e 2021, seguido por um período de estabilidade entre 2021 e 2023. Em 2024, registra-se um aumento substancial nas despesas com juros.
- Despesa com Juros
- A despesa com juros apresentou uma redução de 748 milhões de dólares em 2020 para 371 milhões de dólares em 2021. Permaneceu relativamente estável em 191 milhões de dólares em 2022 e 156 milhões de dólares em 2023, antes de aumentar para 350 milhões de dólares em 2024.
- Juros Capitalizados
- Os juros capitalizados diminuíram de 48 milhões de dólares em 2020 para 53 milhões de dólares em 2021, e não há dados disponíveis para os anos subsequentes.
- Custos com Juros Incorridos
- Os custos com juros incorridos seguiram uma tendência semelhante à despesa com juros, diminuindo de 796 milhões de dólares em 2020 para 424 milhões de dólares em 2021. A estabilidade se manteve em 191 milhões de dólares em 2022 e 156 milhões de dólares em 2023, com um aumento para 350 milhões de dólares em 2024.
A correspondência entre a despesa com juros e os custos com juros incorridos sugere uma relação direta entre esses dois indicadores. A ausência de dados sobre juros capitalizados a partir de 2022 impede uma análise completa do impacto desse item nas finanças. O aumento observado em 2024 tanto na despesa com juros quanto nos custos com juros incorridos pode indicar um aumento no endividamento ou uma alteração nas taxas de juros aplicáveis.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
2024 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros incorridos
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências significativas nos índices de cobertura de juros ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento substancial em ambos os índices, tanto o não ajustado quanto o ajustado, entre 2020 e 2022, seguido por uma diminuição nos anos subsequentes.
- Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
- Em 2020, o índice registrou um valor de 2.54. Houve um crescimento expressivo em 2021, atingindo 18.1, e um aumento ainda maior em 2022, alcançando 72.83. Em 2023, o índice manteve-se em 64.93, demonstrando uma estabilização temporária. Contudo, em 2024, houve uma redução considerável para 26.69, indicando uma diminuição na capacidade de cobertura dos juros.
- Índice de Cobertura de Juros (ajustado)
- O índice ajustado apresentou uma trajetória semelhante. Iniciou-se em 2.39 em 2020, subiu para 15.83 em 2021 e atingiu 72.83 em 2022. Permaneceu constante em 64.93 em 2023 e, finalmente, diminuiu para 26.69 em 2024. A equivalência dos valores entre 2022, 2023 e entre 2021 e 2023 sugere que a capitalização de juros não impactou significativamente o índice nesses períodos.
A forte expansão dos índices de cobertura de juros entre 2020 e 2022 sugere uma melhora na capacidade de gerar lucros suficientes para cobrir as despesas com juros. A subsequente queda em 2024 indica uma possível deterioração dessa capacidade, o que pode ser resultado de um aumento nas despesas com juros, uma diminuição na lucratividade ou uma combinação de ambos. A análise da causa raiz dessa redução seria fundamental para uma avaliação mais completa da saúde financeira.