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Tesla Inc. (NASDAQ:TSLA)

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Demonstração de resultados

Tesla Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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As séries apresentadas indicam padrões claros de expansão de receita ao longo do período, acompanhados por uma virada verificável na lucratividade a partir de 2020, com manutenção de níveis elevados nos anos seguintes. A leitura conjunta sugere um crescimento acelerado da atividade, seguido por melhoria substancial da rentabilidade operacio­nal e líquida na última parte da série.

Padrões de receitas ao longo do período
As receitas exibem crescimento persistente desde o início do período, com aumentos relevantes entre 2011 e 2013, passando de 117 para 2.013 milhões de US$ (valor de 2013) e, em seguida, crescimento contínuo até atingir 97.690 milhões de US$ em 2024. Entre 2013 e 2014 há continuidade do impulso, com variações expressivas ao longo dos anos seguintes, atingindo picos próximos de 96,8 bilhões em 2023 e uma liderança de 97,7 bilhões em 2024. Em termos de taxas de crescimento, os saltos mais marcantes ocorrem entre 2012-2013 e, novamente, entre 2019-2022, refletindo uma escalada de escala e penetração de mercado; o ritmo de crescimento estabiliza levemente em 2023-2024, com a expansão passando a ficar mais modesta perto de 1% ao ano. Em síntese, há uma trajetória de expansão acelerada da receita ao longo de toda a década, com uma aceleração acentuada a partir de 2020.
Padrões de resultado operacional
O resultado operacional permanece negativo até 2019, apresentando oscilações de maior intensidade ao longo do período, com um ponto de virada marcante em 2020, quando passa a registrar valor positivo (1994 milhões de US$), seguido de forte crescimento em 2021 (6523 milhões) e 2022 (13656 milhões). Em 2023 e 2024, o resultado permanece positivo porém em patamar inferior ao pico de 2022 (8891 milhões em 2023 e 7076 milhões em 2024). A virada para margens operacionais positivas coincide com a aproximação de maior escala de receita, sugerindo ganhos de eficiência e melhor gerenciamento de custos relativos ao período anterior. No conjunto, denota-se uma transição estrutural de desempenho, com a rentabilidade operacional consolidando-se a partir de 2020, mas com compressões marginais em 2023-2024 em relação ao pico de 2022.
Padrões de lucro líquido
O lucro líquido acompanha o caminho do resultado operacional, com perdas recorrentes até 2019. A partir de 2020 ocorre uma reversão para positivo (721 milhões), continuando em ascensão em 2021 (5.519 milhões), 2022 (12.556 milhões) e 2023 (14.997 milhões). Em 2024 observa-se uma redução relativa para 7.091 milhões, ainda positivo, porém abaixo do pico de 2023. O comportamento reflete, além da melhoria na margem operacional, efeitos de alavancagem financeira e eventuais itens não recorrentes que contribuíram para o crescimento do lucro líquido entre 2020 e 2023, seguido por uma desaceleração em 2024, mas mantendo um nível superior aos períodos pré-2020.
Observações sobre margens e sustentabilidade
A margem operacional revela uma trajetória de melhoria a partir de 2020, estimando-se aproximadamente 6% em 2020, 12% em 2021, 17% em 2022, caindo para cerca de 9% em 2023 e 7% em 2024. A margem líquida mostra correspondência similar, elevando-se de cerca de 2% em 2020 para aproximadamente 10% em 2021, atingindo o patamar de ~15% em 2022-2023, e recuando para aproximadamente 7% em 2024. Esses movimentos indicam que a recuperação de lucratividade esteve associada ao aumento da escala, à melhoria da eficiência operacional e ao refinamento da composição de receitas, mas também sugerem pressões de custo ou mudanças de mix que reduzirem as margens no último ano.

Balanço: ativo

Tesla Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Ativo circulante
Observa-se uma trajetória de crescimento significativo do ativo circulante ao longo do período, com o valor aumentando de 236 (2010) para 58.360 milhões de US$ (2024). O ritmo de crescimento ocorre em fases distintas: avanço de 2010 a 2014, com 236 para 3.199; leve recuo em 2015 para 2.792; retomada forte a partir de 2016, atingindo 6.260 (2016) e 6.571 (2017), seguido por 8.306 (2018) e 12.103 (2019). O salto mais expressivo ocorre em 2020, quando passa a 26.717, mantendo-se elevado em 2021 (27.100), 2022 (40.917), 2023 (49.616) e 2024 (58.360). Em termos relativos, a participação do ativo circulante em relação aos ativos totais varia ao longo do período: aproximadamente 23% em 2017, aumentando para patamares próximos de metade da base de ativos a partir de 2020 e mantendo-se entre 45% e 50% até 2024. Esse comportamento sugere uma concentração progressiva de ativos não circulantes entre 2015 e 2017, seguida por uma recuperação parcial da participação do ativo circulante a partir de 2020.
Ativos totais
Os ativos totais mostram crescimento contínuo e acelerado ao longo de todo o período, indo de 386 milhões de US$ em 2010 para 122.070 milhões de US$ em 2024. O ganho é particularmente expressivo entre 2015 e 2016, de 8.092 para 22.664 milhões (+180% aproximadamente). Em 2019, o total atinge 34.309; em 2020 ele salta para 52.148, e o ritmo continua firme em 2021 (62.131), 2022 (82.338), 2023 (106.618) e 2024 (122.070). Em termos de composição, o salto entre 2015 e 2016 sugere maior contribuição de ativos não circulantes; posteriormente, o crescimento de ativos totais mantém-se sólido, refletindo uma expansão de escala ao longo do tempo.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Tesla Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Passivo circulante (US$ em milhões)
A série apresenta crescimento significativo ao longo do período, passando de 86 em 2010 para 28.821 em 2024. O ritmo de expansão é mais intenso a partir de 2014, com saltos relevantes entre 2020 e 2021 (aproximadamente 14.248 em 2020 e 19.705 em 2021), seguido por incrementos contínuos até o auge em 2024. Em termos de participação relativa, o passivo circulante tende a representar uma parcela cada vez mais expressiva do total do passivo ao longo do tempo, aproximando-se de 60% em 2024 (28.821 de um total de 48.390). Esse movimento sugere maior peso de obrigações de curto prazo, possivelmente refletindo ciclos operacionais e necessidades de liquidez mais exigentes à medida que a base de ativos cresce. Entre 2016 e 2021 observa-se um ritmo de ampliação mais acentuado, reforçado pelos patamares elevados atingidos nos anos posteriores.
Total do passivo (US$ em milhões)
O total de passivos acompanha a tendência de crescimento observado nos componentes recentes, elevando-se de 179 em 2010 para 48.390 em 2024. O ritmo de crescimento torna-se mais intenso a partir de 2014, com subsequentes elevações constantes até o final do período. A participação do passivo circulante em relação ao total tende a aumentar ao longo do tempo, contribuindo para um patamar de maior alavancagem de curto prazo. Em termos absolutos, o crescimento do total do passivo sinaliza uma ampliação substancial do funding necessário para sustentar o nível de operações e investimentos ao longo dos anos.
Total da dívida e arrendamentos financeiros (US$ em milhões)
Essa linha mostra maior volatilidade ao longo do tempo. Os valores sobem de 73 em 2010 para 607 em 2013, com aceleração expressiva a partir de 2014, atingindo 13.419 em 2019. Em 2020 ocorre uma redução para 11.688, seguida de queda adicional para 6.834 em 2021 e 3.099 em 2022. A partir de 2023 há recuperação para 5.230 e, em 2024, 8.213. Em conjunto, o comportamento indica um ciclo de aumento de endividamento durante a fase de expansão até 2019, uma fase de deleveraging entre 2020 e 2022, e uma retomada de captação de dívida a partir de 2023. A participação dessa linha no total do passivo caiu acentuadamente após 2019 (de aproximadamente metade do passivo total em 2019 para níveis próximos de 10–17% nos anos seguintes), sinalizando uma transição de estrutura de financiamento para um peso relativo menor de dívida em relação ao total de passivos, antes de reverter parcialmente a partir de 2023–2024.
Patrimônio líquido (US$ em milhões)
O patrimônio líquido apresenta trajetória de expansão significativa, passando de 207 em 2010 a 72.913 em 2024. Observa-se um vale em 2012 (125) seguido de recuperação rápida a partir de 2013 (667) e um salto expressivo em 2016 (4.753), com uma leve oscilação em 2017 (4.237). A partir de 2019, houve acelerada valorização, chegando a 22.225 em 2020 e crescendo de forma constante nos anos seguintes, atingindo 72.913 em 2024. O incremento mais acentuado ocorre entre 2019 e 2024, indicando forte retenção de resultados, aportes de capital ou ambos, resultando em uma base de equity consideravelmente mais robusta. Em termos relativos, o crescimento do patrimônio líquido supera o crescimento dos passivos, fortalecendo a solvência e a capacidade de financiar futuras operações e investimentos.

Demonstração dos fluxos de caixa

Tesla Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Resumo analítico com foco em padrões de fluxo de caixa ao longo de 2010-2024, descrevendo variações, fases de melhoria e ciclos de financiamento, sem identificar a entidade envolvida.

Caixa líquido fornecido por (usado em) atividades operacionais
Observa-se volatilidade nos primeiros anos, com valores negativos entre 2010 e 2012 (-128, -114, -266) e apenas um resultado levemente positivo em 2013 (258). A partir de 2014 volta a ficar negativo (-57) e se intensifica em 2015 (-524), retornando a patamares próximos do equilíbrio em 2016 (-124) e 2017 (-61). A virada mais expressiva ocorre a partir de 2018, quando o fluxo operacional se torna claramente positivo, começando em 2.098 e crescendo para 2.405 em 2019 e 5.943 em 2020. A trajetória se acelera ainda mais em 2021 (11.497) e 2022 (14.724), atingindo 13.256 em 2023 e 14.923 em 2024, mantendo-se em patamar significativamente positivo. Em conjunto, há uma transição de volatilidade para uma geração de caixa operacional robusta, com picos associados aos anos de maior atividade ou melhoria de desempenho operacional, seguidos por leve recuo em 2023, e manutenção de níveis elevados em 2024.
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
A linha de investimento mostra déficits de caixa contínuos ao longo de todo o período, com magnitudes crescentes. Em 2010-2013 os montantes são modestos (-180, -176, -207, -249). Em 2014 ocorre um aumento significativo da saída de caixa (-990), seguido por novas ampliações em 2015 (-1.674) e 2016 (-1.416). O ano de 2017 registra o maior déficit até então (-4.419), sinalizando intensificação dos investimentos de longo prazo. Em 2018 o valor recua para -2.337, e as saídas permanecem elevadas em 2019 (-1.436) e 2020 (-3.132). A partir de 2021 as saídas se aceleram ainda mais, com -7.868, continuando em 2022 (-11.973), 2023 (-15.584) e 2024 (-18.787). O padrão indica um processo de expansão de ativos de grande escala ao longo do período, com melhoria progressiva da alocação de recursos para investimentos, mantendo-se como o componente de maior volatilidade entre as três atividades.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Fluxo de financiamento apresenta um comportamento cíclico, iniciando com valores positivos modestos entre 2010 e 2013 (338, 446, 420, 635). Em 2014, há salto para 2.143, mantendo-se alto em 2015 (1.524) e em 2016 (3.744) e 2017 (4.415). Em 2018 há significativa redução para 574, com recuperação moderada em 2019 (1.529). Em 2020 ocorre um pico de financiamento com 9.973, indicando grande captação de recursos ou ganhos com atividades de financiamento. Em 2021 e 2022 registram-se decréscimos relevantes (-5.203 e -3.527), sugerindo uso de caixa para redução de passivos, recompras ou amortizações. Em 2023 volta a gerar fluxo positivo (2.589) e, em 2024, mantém-se em patamar positivo mais contido (3.853). Em síntese, há uma fase de grande captação de recursos até 2020, seguida por períodos de netas saídas de financiamento em 2021-2022, e uma recuperação de entradas de caixa de financiamento a partir de 2023.

Dados por compartilhamento

Tesla Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico: as séries de lucro por ação mostram uma trajetória de deterioração até 2019, seguida de uma virada significativa a partir de 2020. O lucro básico por ação permaneceu negativo em todos os anos de 2010 a 2019, com o ponto mais baixo em 2017 (−0,79). A partir de 2020 ocorre a reversão para valores positivos (0,25), com crescimento acelerado em 2021 (1,87) e 2022 (4,02), atingindo o pico em 2023 (4,73). Em 2024 observa-se uma retração em relação a 2023 (2,23), mas o nível permanece acima dos patamares observados entre 2010 e 2019. Em termos de magnitude, a sequência de 2020 a 2023 revela uma escalada substancial da lucratividade, com um recuo moderado no ano seguinte, sugerindo volatilidade normal voltada a um patamar de lucros significativamente superior ao observado no período pré-2020.

Lucro básico por ação
A série apresenta negatividade persistente até 2019 (com o pior ponto em 2017, −0,79). A virada ocorre em 2020, quando atinge 0,25, seguido por forte crescimento em 2021 (1,87), 2022 (4,02) e 2023 (4,73). Em 2024 há uma retração para 2,23, porém ainda sustenta nível superior aos registrados historicamente até 2019. A trajetória indica melhoria estrutural da lucratividade a partir de 2020, com ganhos expressivos ao longo de 2021–2023 e ajustamento em 2024.
Lucro diluído por ação
A série acompanha de perto o padrão do básico, apresentando valores idênticos aos observados anteriormente até 2019 (todos os períodos entre 2010 e 2019 com valores iguais). A partir de 2020 ocorre a transição para positivos (0,21), com crescimento em 2021 (1,63), 2022 (3,62) e 2023 (4,30), seguido de queda em 2024 (2,04). A diferença entre lucro básico e lucro diluído permanece zero até 2019; a partir de 2020 essa diferença aparece e se amplia, atingindo 0,43 em 2023 (4,73 − 4,30), antes de recuar para 0,19 em 2024, o que sugere uma pequena expansão na margem entre as duas métricas no auge da lucratividade e posterior normalização moderada.
Dividendo por ação
Não há dados apresentados para dividendos por ação ao longo de todos os períodos. A ausência de informação impede qualquer avaliação sobre política de distribuição de lucros ou de remuneração aos acionistas por meio de dividendos.