NVIDIA Corp. (NASDAQ:NVDA)

Índice de giro de estoque

Observa-se uma diminuição no índice de giro de estoque de 4,24 em 2020 para 3,44 em 2021, indicando uma redução na eficiência na reposição de estoques nesse período. Posteriormente, há uma leve recuperação para 3,62 em 2022, seguido por uma queda significativa para 2,25 em 2023, sugerindo maior acúmulo de estoques ou menor rotatividade. Nos anos seguintes, há uma recuperação gradual, alcançando 3,24 em 2025, o que indica uma tendência de retorno à eficiência anterior.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de estabilidade bastante consistente, variando entre 6,59 em 2020 e 6,86 em 2021, com ligeiras oscilações ao longo do período. Em 2023, há uma redução para 7,05, seguido por uma diminuição para 5,66 em 2025. A alteração nesta métrica sugere alguma variação na eficiência na cobrança das contas a receber, embora o índice permaneça relativamente alto ao longo do período, indicando rotatividade adequada.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice mostrou uma redução de 6,04 em 2020 para 5,23 em 2021, seguido por uma estabilidade ligeira até 2022. Em 2023, há um aumento expressivo para 9,74, sugerindo maior agilidade na gestão dos pagamentos a fornecedores, possivelmente devido a mudanças nas condições de pagamento ou estratégia de relacionamento com fornecedores. Nos anos subsequentes, há uma redução para 6,16 em 2024 e uma nova diminuição para 5,17 em 2025, indicando uma possível normalização neste indicador.

Índice de giro de capital de giro

Este índice demonstra crescimento contínuo, passando de 0,92 em 2020 para 2,1 em 2025. A elevação indica uma melhora na eficiência operacional na utilização do capital de giro, refletindo potencial aumento na capacidade de gerar vendas com menor capital investido ou uma gestão mais eficiente dos ativos circulantes.

Dias de rotação de estoque

O número de dias aumentou de 86 em 2020 para 106 em 2021, marcando uma maior permanência dos estoques, correlacionando-se com a redução do índice de giro de estoque. Em 2022, permanece relativamente alto com 101 dias, e em 2023 há um pico para 162 dias, influenciado pela queda no índice de giro de estoque. Nos anos seguintes, a tendência de redução é observada, retornando a 113 dias em 2025, o que sugere uma tentativa de melhorar a gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Esse indicador permaneceu relativamente estável, com pequenas variações entre 53 e 63 dias ao longo do período, indicando consistência na política de recebimento de clientes. Em 2024 e 2025, há aumento para 60 e 65 dias, respectivamente, o que pode refletir uma flexibilização na política de crédito ou condições de mercado.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que correlaciona as rotatividades de estoques e contas a receber, aumentou significativamente de 141 dias em 2020 para 164 dias em 2022, seguido por uma nova elevação para 214 dias em 2023. Isso indica que a empresa precisou de mais tempo para transformar recursos em caixa, provavelmente devido a maior permanência de estoques e ao ciclo de contas a receber. Após esse pico, há uma redução para aproximadamente 178 dias em 2024 e 2025, sinalizando melhorias na operação.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador variou de 60 dias em 2020 para 70 dias em 2021, permanecendo estável até 2022, seguido de uma redução abrupta para 37 dias em 2023, sugerindo uma diminuição no prazo de pagamento aos fornecedores. Posteriormente, há uma recuperação para 59 dias em 2024 e 71 dias em 2025, indicando a adoção de prazos mais sustentáveis na gestão dos passivos.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa aumentou de 81 dias em 2020 para 95 dias em 2022, atingindo um pico de 177 dias em 2023, refletindo um período prolongado entre o desembolso de caixa e o recebimento. Em 2024, há uma redução significativa para 117 dias e, em 2025, para 107 dias, o que sugere uma melhora na gestão de caixa e no ciclo de liquidez da operação.

Ao analisar a evolução do custo da receita ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento constante, passando de aproximadamente US$ 4,15 bilhões em janeiro de 2020 para cerca de US$ 32,64 bilhões em janeiro de 2025. Essa escalada representa um aumento significativo na linha de custo, indicando maior volume de produção ou vendas, ou possivelmente aumento nos preços dos insumos.

Quanto aos inventários, também há aumento expressivo ao longo dos anos, saindo de aproximadamente US$ 979 milhões em janeiro de 2020 para cerca de US$ 10,08 bilhões em janeiro de 2025. O incremento sugere uma ampliação na gestão de estoques, possivelmente alinhada ao aumento da capacidade de produção ou previsão de crescimento na demanda de mercado.

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período, começando em 4,24 em janeiro de 2020, apresentando uma queda até 2,25 em janeiro de 2023, seguido por uma recuperação até 3,24 em janeiro de 2025. A redução do índice de giro indica uma maior permanência dos estoques no período, refletindo possíveis estratégias de acumulação para atender ao aumento da demanda futura ou alterações na gestão de inventários.

De modo geral, os dados evidenciam uma expansão consistente da operação, com aumento substancial nos custos e inventários, acompanhada por oscilações na eficiência na rotatividade de estoques. Essa dinâmica pode estar relacionada às estratégias de crescimento da empresa, à melhora na eficiência operacional ou a mudanças na gestão de estoques em resposta às condições de mercado.

O destaque principal na análise dos dados é o expressivo crescimento da receita ao longo do período considerado. Entre janeiro de 2020 e janeiro de 2025, a receita aumentou de US$ 10,9 bilhões para US$ 130,5 bilhões, representando um crescimento significativo e contínuo ao longo dos anos. Essa expansão indica uma forte performance comercial e uma possível ampliação de market share ou novas linhas de produto em funcionamento.

O relacionamento entre contas a receber líquidas e receita revela uma tendência de incremento ao longo do período, passando de US$ 1,66 bilhão em 2020 para US$ 23,1 bilhões em 2025. Este aumento substancial sugere um crescimento proporcional na carteira de recebíveis, o que pode refletir uma maior expansão nas vendas ou alterações nas condições de crédito concedidas aos clientes. Apesar desse aumento, o índice de giro de recebíveis apresentou variações menores e uma tendência de diminuição, caindo de 6,59 em 2020 para 5,66 em 2025. Essa redução indica uma ligeira melhora na eficiência de coleta de recebíveis ou maior prazos de pagamento concedidos, embora a taxa ainda mantenha uma certa estabilidade ao longo dos anos.

De modo geral, a combinação de crescimento da receita e do saldo de contas a receber sugere uma estratégia de expansão consistente, com aumento na liquidez de caixa proveniente das vendas. Entretanto, a redução do índice de giro pode indicar uma necessidade de monitoramento para garantir que os períodos de cobrança não se tornem excessivamente longos, o que, por sua vez, poderia impactar a liquidez futura.

O acompanhamento dos custos da receita revela uma tendência de crescimento contínuo ao longo dos anos analisados. Houve um aumento considerável de aproximadamente 51% do período de 2020 para 2021, e a expansão acelerou nos anos seguintes, atingindo um incremento de mais de 246% até 2025, quando os custos ultrapassaram US$ 32 bilhões. Essa alta nos custos sugere uma escalada significativa na produção ou aquisição de bens e serviços relacionados às operações da companhia.

Em relação às contas a pagar, observa-se que seus valores também apresentaram crescimento substancial ao longo do período. De aproximadamente US$ 687 milhões em 2020, houve um aumento consistente até alcançar cerca de US$ 6,3 bilhões em 2025. A circulação de contas a pagar aumentou de forma significativa, refletindo possivelmente maior volume de compras ou despesas a serem liquidadas no futuro, além de indicar uma estratégia de gestão de fluxo de caixa relacionada ao aumento das operações.

O índice de rotatividade a pagar, que mede a frequência com que a empresa liquida suas contas a pagar em relação ao período, apresentou variações ao longo dos anos. Iniciando em 6.04 em 2020, houve uma redução para 5.23 em 2021, seguida por uma leve estabilização em torno de 5.29 em 2022. A partir de 2023, observamos um aumento expressivo para 9.74, indicando uma maior frequência na quitação das obrigações. Posteriormente, houve uma relativa redução, chegando a 5.17 em 2025, mais próximo dos valores de início do período. Essa variação sugere ajustes na política de pagamento da empresa, possivelmente controlando o ciclo de pagamento para equilibrar fluxo de caixa e relacionamento com fornecedores.

Ao analisar a evolução do capital de giro ao longo do período considerado, observa-se um aumento constante, passando de US$ 11.906 milhões em janeiro de 2020 para US$ 62.079 milhões em janeiro de 2025. Este crescimento expressivo indica uma expansão significativa na necessidade de recursos de curto prazo para sustentar as operações da empresa, possivelmente refletindo um aumento na escala de atividades ou na intensidade operacional.

No que diz respeito à receita, há uma tendência de crescimento consistente ao longo dos anos, elevando-se de US$ 10.918 milhões em janeiro de 2020 para US$ 130.497 milhões em janeiro de 2025. Esse incremento sugere uma expansão robusta na geração de vendas, o que, por sua vez, pode estar alinhado ao aumento do capital de giro necessário para suportar a demanda crescente.

O índice de giro de capital de giro apresenta uma melhora contínua, saindo de 0,92 em janeiro de 2020 e atingindo 2,10 em janeiro de 2025. Este aumento indica que a eficiência na utilização do capital de giro evoluiu positivamente, possibilitando uma rotatividade maior com recursos relativamente menores, o que pode contribuir para a otimização do gerenciamento de recursos de curto prazo e melhorar a liquidez operacional.

De maneira geral, os dados refletem uma trajetória de crescimento sustentado na receita, acompanhada por uma ampliação do capital de giro, e uma melhora na eficiência do índice de giro de capital de giro. Esses padrões sugerem uma gestão financeira que acompanha o aumento das operações, buscando equilibrar expansão com eficiência na alocação de recursos de curto prazo.

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência variável ao longo do período analisado, iniciando com um valor de 4,24 em janeiro de 2020. Houve uma queda significativa ao chegar a 3,44 em janeiro de 2021, seguida de uma ligeira recuperação em janeiro de 2022, atingindo 3,62. Contudo, a partir desse momento, o índice caiu mais acentuadamente, chegando a 2,25 em janeiro de 2023, e posteriormente recuando para 3,15 em janeiro de 2024. Nos últimos anos, essa métrica demonstrou relativa estabilidade, mantendo valores próximos a 3,24 em janeiro de 2025.

A quantidade de dias de rotação de estoque revelou uma tendência de aumento, refletindo uma maior duração no giro do estoque ao longo do tempo. Em janeiro de 2020, os dias de rotação eram 86, aumentando para 106 em janeiro de 2021 e ligeiramente reduzidos para 101 em janeiro de 2022. No entanto, houve um aumento expressivo para 162 dias em janeiro de 2023, indicando uma maior retenção de estoque antes da venda. Nos anos seguintes, houve uma redução para 116 dias em janeiro de 2024 e uma estabilização em 113 dias em janeiro de 2025. Essa evolução sugere alterações na eficiência da gestão de estoque, com períodos de maior retenção que eventualmente diminíram, indicando possível ajustamento na estratégia de estoque ou mudanças na dinâmica de mercado.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de alta de 2020 até 2023, indicando uma melhora na eficiência na recuperação de contas a receber nesse período. Especificamente, o índice cresceu de 6,59 em janeiro de 2020 para 7,05 em janeiro de 2023. Contudo, houve uma queda para 6,09 em janeiro de 2024 e uma nova redução para 5,66 em janeiro de 2025, sugerindo uma possível deterioração na eficiência de gerenciamento de recebíveis ou uma mudança na política de crédito ou cobrança.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, observou-se uma estabilidade relativamente próxima a 55 e 53 dias em 2020 e 2021, respectivamente. A partir de então, houve aumento contínuo, atingindo 63 dias em janeiro de 2022, indicando que a empresa passou a levar mais tempo para cobrar suas contas a receber. Em 2023, essa tendência foi ligeiramente revertida para 52 dias, sugerindo uma melhora na velocidade de recebimento. No entanto, esse indicador voltou a subir para 60 dias em janeiro de 2024 e atingiu 65 dias em janeiro de 2025, demonstrando uma tendência de alongamento no ciclo de cobrança nas últimas análises.

Em síntese, apesar de melhorias pontuais no período de 2020 a 2023, há sinais de que a eficiência na gestão de recebíveis está em declínio nas medições mais recentes, refletido pelo aumento nos dias de cobrança e a queda subsequente no índice de giro de recebíveis. Isso pode indicar uma necessidade de revisão nas políticas de crédito e cobrança para evitar possíveis impactos negativos no fluxo de caixa.

Dias de rotação de estoque

observa-se uma variação ao longo do período analisado. Houve um aumento de 86 dias em janeiro de 2020 para um pico de 162 dias em janeiro de 2023, antes de uma redução para 116 dias em janeiro de 2024 e 113 dias em janeiro de 2025. Essa oscilação indica uma tendência de aumento na duração do estoque, especialmente perceptível entre 2020 e 2023, seguida por uma possível melhora na eficiência de gestão de estoques em anos posteriores.

Dias de rodízio de contas a receber

os dias de contas a receber mantiveram-se relativamente estáveis, variando de 53 dias em janeiro de 2021 até 65 dias em janeiro de 2025. Apesar de algumas pequenas oscilações, essa métrica indica uma consistência na política de crédito e pagamento, com pequenas variações possíveis relacionadas a mudanças na política de crédito ou na eficiência na cobrança.

Ciclo operacional

apresenta uma tendência de aumento substancial de 141 dias em janeiro de 2020 para 214 dias em janeiro de 2023, indicando um período mais longo para o ciclo operacional, possivelmente refletindo maior complexidade ou eficiência na gestão de estoques e contas a receber. Após esse pico, houve uma redução para 176 dias em janeiro de 2024, seguida por uma pequena elevação para 178 dias em janeiro de 2025. A variação sugere que, apesar de picos temporários, a duração do ciclo operacional tem se estabilizado em uma faixa relativamente elevada, o que pode impactar o fluxo de caixa e a rotatividade de ativos circulantes.

Ao analisar as tendências do índice de rotatividade a pagar ao longo dos anos, observa-se uma variação significativa. De 2020 a 2022, o índice apresentou uma leve redução, indicando uma diminuição na frequência com que as contas a pagar são rotacionadas, passando de 6,04 para 5,29. Isso sugere uma maior estabilidade ou um atraso na liquidação das obrigações de curto prazo durante esse período. Contudo, em 2023, houve um aumento expressivo para 9,74, indicando uma intensificação na rotatividade das contas a pagar, possivelmente refletindo uma mudança na política de pagamento ou uma necessidade de otimizar o uso de capital de giro. Em 2024, o índice voltou a diminuir para 6,16, retornando a níveis similares aos de 2020, enquanto em 2025, o índice continua em queda, chegando a 5,17, próximo aos patamares iniciais.

Quanto aos dias de rotação das contas a pagar, há uma tendência de aumento ao longo dos anos. Em 2020, o período de pagamento era de 60 dias, aumentado para 70 dias em 2021 e se mantendo quase constante em 69 dias em 2022. Em 2023, o período de pagamento caiu para 37 dias, marcando uma redução significativa, o que pode indicar uma maior rapidez na liquidação das obrigações, possivelmente devido a melhorias na gestão de fornecedores ou ajustes na política de crédito. Contudo, em 2024, esse período voltou a aumentar para 59 dias, e em 2025 atingiu 71 dias, o valor mais alto registrado no período, indicando uma tendência de alongamento nos prazos de pagamento ao longo do tempo.

De forma geral, os dados apontam para uma relação inversa entre o índice de rotatividade a pagar e os dias de rotação em contas a pagar. O aumento no número de dias de pagamento ao longo do tempo tende a reduzir o índice de rotatividade, enquanto a diminuição desse período correlaciona-se com um aumento no índice de rotatividade, refletindo mudanças na gestão financeira e na estratégia de pagamento daempresa ao longo do período avaliado.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência de aumento entre janeiro de 2020 e janeiro de 2023, passando de 81 para 177 dias. Após esse pico, houve uma redução significativa até janeiro de 2025, atingindo 107 dias. Essa variação indica uma mudança na eficiência na gestão do ciclo financeiro ao longo do período analisado.

Os dias de rotação de estoque tiveram oscilações ao longo dos anos, iniciando em 86 dias em janeiro de 2020, aumentando para 106 dias em janeiro de 2021, e depois apresentando uma leve redução para 101 dias em janeiro de 2022. Contudo, houve um aumento expressivo para 162 dias em janeiro de 2023, seguido de uma redução para 116 dias em janeiro de 2024 e uma estabilidade próxima, com 113 dias, em janeiro de 2025. Esses movimentos sugerem que a gestão do estoque enfrentou períodos de menor eficiência, especialmente em 2023, com uma reversão parcial posteriormente.

Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis, com uma leve redução de 55 dias em 2020 para 53 dias em 2021, seguido de um aumento para 63 dias em 2022. Posteriormente, os valores alternaram, atingindo 52 dias em 2023, antes de um ligeiro aumento para 60 dias em 2024 e chegando a 65 dias em 2025. Essa evolução indica uma pequena tendência de alongamento no prazo de recebimento ao longo do tempo, o que pode impactar a liquidez.

Por fim, os dias de rotação de contas a pagar demonstraram variações marcantes. Após começarem em 60 dias em 2020, aumentaram para 70 dias em 2021 e praticamente mantiveram-se em 69 dias em 2022. Em 2023, houve uma redução importante para 37 dias, indicando uma maior rapidez no pagamento aos fornecedores, mas esse valor voltou a subir para 59 dias em 2024 e atingiu 71 dias em 2025. Essa movimentação sugere alterações na política de pagamento, com possíveis estratégias de alavancagem de fornecedores ou mudanças de condições de negociação.

Ciclo de conversão de caixa

Mostrou aumento até 2023, atingindo 177 dias, refletindo possivelmente uma maior demora na conversão de recursos em caixa, antes de reduzir-se para níveis mais baixos em 2024 e 2025, indicando possível melhoria na eficiência financeira.

Rotação de estoque

Apresentou incremento até 2021, seguido por um pico em 2023, com uma subsequente redução, sugerindo tentativas de otimizar o gerenciamento de inventário após períodos de maior permanência.

Rodízio de contas a receber

Manteve-se relativamente estável, com uma tendência de aumento gradual, o que pode indicar uma extensão nos prazos de recebimento ao longo do período.

Contas a pagar

Registros de variações significativas, incluindo uma redução em 2023, podem refletir estratégias de pagamento acelerado ou mudanças de políticas de fornecedores, vinculadas a fatores externos ou internos.