Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26).
Ao analisar os dados financeiros referentes ao ativo total ao longo do período de cinco anos, observa-se um crescimento consistente e substancial. Em janeiro de 2020, o ativo total era de aproximadamente US$ 17,3 bilhões, atingindo cerca de US$ 111,6 bilhões em janeiro de 2025. Esse incremento representa uma aceleração do crescimento no último período, refletindo a expansão e o aprofundamento dos ativos da empresa.
O ativo circulante apresentou um aumento significativo, passando de US$ 13,7 bilhões em 2020 para aproximadamente US$ 80,1 bilhões em 2025. Este crescimento demonstra uma ampliação na liquidez operacional e nos recursos de curto prazo da organização, indicando uma maior capacidade de gerenciar obrigações de curto prazo e investir em oportunidades.
Os títulos e valores mobiliários, que representam uma parcela importante dos ativos de liquidez, tiveram um aumento expressivo, passando de US$ 1 milhão em 2020 para cerca de US$ 34,6 bilhões em 2025, indicando uma estratégia de diversificação dos investimentos financeiros e forte presença em títulos mobiliários.
Os ativos de longo prazo tenderam a crescer consistentemente, de aproximadamente US$ 3,6 bilhões em 2020 para US$ 31,5 bilhões em 2025. Este aumento sugere ampliação dos investimentos em ativos duráveis e projetos de longo prazo, como bens de equipamentos, ativos de leasing operacional e ativos intangíveis.
A tendência de aumento nos ativos de intangíveis, como boa vontade e ativos incorpóreos líquidos, acompanha a estratégia de crescimento por aquisições ou investimentos em tecnologia, evidenciando uma valorização de ativos não tangíveis. A boa vontade, por exemplo, cresceu de US$ 618 milhões em 2020 para US$ 5,2 bilhões em 2025.
Outro aspecto notável é o crescimento contínuo nas contas a receber líquidas, que passaram de US$ 1,66 bilhão para aproximadamente US$ 23,1 bilhões, indicando aumento na atividade de vendas e na extensão de crédito concedido aos clientes.
O aumento na quantidade de inventários de US$ 979 milhões em 2020 para US$ 10,08 bilhões em 2025 sugere maior produção ou acumulação de estoques, possivelmente vinculada ao crescimento da capacidade produtiva ou antecipação de demanda do mercado.
Finalmente, a evolução nos títulos e valores mobiliários não negociáveis também revela uma estratégia de investimento diversificada, passando de um valor quase insignificante em 2020 para mais de US$ 3,3 bilhões em 2025, reforçando a diversificação de ativos financeiros da empresa.