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NVIDIA Corp. (NASDAQ:NVDA)

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

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Demonstração de resultados

NVIDIA Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-K (Data do relatório: 2019-01-27), 10-K (Data do relatório: 2018-01-28), 10-K (Data do relatório: 2017-01-29), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-25), 10-K (Data do relatório: 2014-01-26), 10-K (Data do relatório: 2013-01-27), 10-K (Data do relatório: 2012-01-29), 10-K (Data do relatório: 2011-01-30), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-25), 10-K (Data do relatório: 2008-01-27), 10-K (Data do relatório: 2007-01-28), 10-K (Data do relatório: 2006-01-29), 10-K (Data do relatório: 2005-01-30).


Apresenta-se uma análise interna dos padrões observados nos principais indicadores de desempenho ao longo do período, com foco em tendências de crescimento, volatilidade e relação entre receita e resultados operacionais e líquidos. Os valores estão expressos em US$ milhões e cobrem o intervalo de 2005 a 2025.

Receita
Observa-se crescimento gradual ao longo de grande parte do período, com o valor inicial situando-se próximo de 2.010 milhões de dólares e o valor final atingindo aproximadamente 130.497 milhões. Entre 2005 e 2019 as oscilações são moderadas, incluindo quedas pontuais em 2009-2010. A partir de 2021 há aceleração relevante: aproximadamente 16.675 milhões em 2021, 26.914 milhões em 2022 e 26.974 milhões em 2023. O ritmo volta a se intensificar nos anos seguintes, chegando a 60.922 milhões em 2024 e 130.497 milhões em 2025, representando um aumento expressivo em relação aos períodos anteriores. Em síntese, a tendência de longo prazo é de expansão contínua com um estágio de aceleração acentuada na faixa de 2022 a 2025.
Resultado (prejuízo) operacional
O conteúdo mostra trajetória de recuperação após o início, com valores positivos nos primeiros anos, seguida de um período de queda em 2009 (-71) e 2010 (-99). A partir de 2011 ocorre retorno a patamares positivos, com melhoria gradual até a década de 2017-2019 (valores entre 1,9 e 3,8 bilhões). Em 2020 observa-se leve retração, seguida de novo aumento em 2021 (~4,5 bilhões) e forte elevação em 2022 (~10,0 bilhões. Em 2023 ocorre nova retração para ~4,2 bilhões, mas o crescimento volta com força em 2024 (~32,97 bilhões) e atinge um pico histórico em 2025 (~81,45 bilhões). Esses movimentos indicam uma conversão de escala e melhoria substancial na eficiência de geração de margem operacional nos últimos anos, acompanhando o crescimento da receita.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido apresenta trajetória de melhoria ao longo do tempo, começando positivo, com interrupções negativas em 2009-2010. A partir de 2011 há recuperação gradual, com saltos relevantes a partir de 2017 e melhoria contínua até 2022 (~9,75 bilhões). Em 2023 ocorre uma reversão para ~4,37 bilhões, seguida de um incremento expressivo em 2024 (~29,76 bilhões) e novo patamar recorde em 2025 (~72,88 bilhões). O comportamento evidencia ganhos de escala e incremento de rentabilidade nos últimos anos, com o crescimento de 2024-2025 apoiando significativamente o lucro líquido em relação aos períodos anteriores.

Balanço: ativo

NVIDIA Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-K (Data do relatório: 2019-01-27), 10-K (Data do relatório: 2018-01-28), 10-K (Data do relatório: 2017-01-29), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-25), 10-K (Data do relatório: 2014-01-26), 10-K (Data do relatório: 2013-01-27), 10-K (Data do relatório: 2012-01-29), 10-K (Data do relatório: 2011-01-30), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-25), 10-K (Data do relatório: 2008-01-27), 10-K (Data do relatório: 2007-01-28), 10-K (Data do relatório: 2006-01-29), 10-K (Data do relatório: 2005-01-30).


Resumo analítico com foco em padrões de evolução do ativo circulante e dos ativos totais ao longo do período, destacando tendências de crescimento, volatilidade e implicações operacionais potenciais a partir dos dados apresentados.

Ativo circulante
Observa-se um crescimento de longo prazo do ativo circulante, com início em 1.305 (milhões de US$) em 2005 e evolução até 80.126 em 2025. Os maiores saltos ocorrem entre 2020 e 2022, quando o valor passa de 13.690 para 28.829, seguido de recuo em 2023 para 23.073 e nova escalada em 2024 e 2025, atingindo o nível mais alto observado. Entre 2008 e 2009 houve uma queda pontual de 2.889 para 2.168, seguida de recuperação gradual. A partir de 2010 há continuidade de crescimento, com aumentos significativos de 2011 (3.227) e 2012 (3.905), e, de 2013 em diante, uma expansão constante até 2019 (10.557). Em 2020 ocorre forte aceleração para 13.690, mantida em 2021 (16.055) e intensificada em 2022 (28.829.); em 2023 há recuo para 23.073, com recuperação mais acentuada em 2024 (44.345) e 2025 (80.126). Em termos relativos, a participação do ativo circulante em relação ao total de ativos apresenta leve redução ao longo do tempo, sugerindo que o total de ativos tem se expandido a uma taxa ligeiramente superior à de ativos circulantes. Em síntese, aponta maior liquidez de curto prazo ao longo do período, com volatilidade pontual e picos recentes que indicam ajustes na gestão de capital de giro em resposta a mudanças na operação.
Ativos totais
Observa-se uma trajetória de crescimento dos ativos totais com poucos choques significativos. De 1.629 em 2005 para 3.748 em 2008, ocorre uma pequena queda em 2009 para 3.351, seguida de recuperação para 3.586 (2010) e 4.495 (2011). O crescimento prossegue de forma contínua entre 2012 (5.553) e 2014 (7.251), com leve recuo em 2015 (7.201) e manutenção em 2016 (7.370). A partir de 2017, a velocidade de expansão aumenta, chegando a 9.841 (2017), 11.241 (2018) e 13.292 (2019), seguido por 17.315 (2020) e 28.791 (2021). O ritmo de crescimento se intensifica ainda mais em 2022 (44.187) e, embora haja uma pequena queda em 2023 (41.182), o patamar permanece elevado. Em 2024 ocorre nova aceleração para 65.728 e, em 2025, há expansão expressiva para 111.601. A sequência sugere aumento de escala significativo a partir de 2020, com ganhos expressivos entre 2021-2022 e novamente entre 2023-2025, possivelmente refletindo investimentos, aquisições ou reavaliações de ativos. Os choques pontuais de 2009 e 2015 indicam períodos de ajuste no balanço, seguidos por recolocações em trajetória de forte crescimento.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

NVIDIA Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-K (Data do relatório: 2019-01-27), 10-K (Data do relatório: 2018-01-28), 10-K (Data do relatório: 2017-01-29), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-25), 10-K (Data do relatório: 2014-01-26), 10-K (Data do relatório: 2013-01-27), 10-K (Data do relatório: 2012-01-29), 10-K (Data do relatório: 2011-01-30), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-25), 10-K (Data do relatório: 2008-01-27), 10-K (Data do relatório: 2007-01-28), 10-K (Data do relatório: 2006-01-29), 10-K (Data do relatório: 2005-01-30).


Resumo analítico dos indicadores financeiros, com foco nos padrões de evolução, mudanças estruturais e implicações observáveis ao longo do período.

Passivo circulante
O passivo circulante apresenta uma trajetória de aumento gradual até 2015 (valores entre US$ 0,4 bi e US$ 0,9 bi). Em 2016 ocorre um salto expressivo para US$ 2,351 bi, seguido de variações menores nos anos seguintes. A partir de 2021 observa-se uma aceleração adicional, com picos crescentes até atingir US$ 18,047 bi em 2025. Em síntese, a série mostra incremento gradual até 2016, seguido por crescimento mais acelerado nos últimos anos, indicando maior peso de obrigações de curto prazo e demanda por liquidez no curto prazo na parte mais recente do período.
Total do passivo
Os dados não apresentam registros até 2015; a partir de 2016 o total de passivos já aparece em patamares baixos (US$ 2,814 bi) e cresce ao longo dos anos seguintes: US$ 4,048 bi (2017), US$ 3,770 bi (2018) e US$ 3,950 bi (2019). Em 2020 o total sobe para US$ 5,111 bi e, a partir de 2021, observa-se expansão acentuada, atingindo US$ 11,898 bi, US$ 17,575 bi, US$ 19,081 bi, US$ 22,750 bi e US$ 32,274 bi em 2025. Em conjunto, aponta-se uma mudança estrutural relevante a partir de 2020, com crescimento expressivo do montante total de passivos.
Endividamento total
Historicamente baixo até 2013, com valores entre US$ 19 milhões e US$ 26 milhões. A partir de 2014 ocorre forte aceleração, iniciando em US$ 1,374 bi e mantendo patamares elevados nos anos seguintes. Entre 2021 e 2023 permanece elevado, com pico de US$ 10,953 bi, seguido de redução para US$ 9,709 bi em 2024 e US$ 8,463 bi em 2025. Em síntese, houve transição de endividamento modesto para níveis elevados entre 2014 e 2023, com ajuste relativo para níveis menores nos anos mais recentes.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido apresenta crescimento contínuo ao longo do período, partindo de US$ 1,178 bi em 2005 e atingindo US$ 79,327 bi em 2025, com oscilações menores entre 2009 e 2015. A partir de 2016 ocorre aceleração relevante, com ganhos substanciais entre 2019 e 2022 (de US$ 9,342 bi para US$ 26,612 bi). Em 2023 ocorre queda para US$ 22,101 bi, seguida por forte recuperação em 2024 para US$ 42,978 bi e novo patamar máximo em 2025 (US$ 79,327 bi). O padrão indica expansão expressiva do patrimônio líquido ao longo do tempo, com destaque para o salto recente, possivelmente decorrente de lucros retidos, ganhos de capital ou novas emissões de ações.

Demonstração dos fluxos de caixa

NVIDIA Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-K (Data do relatório: 2019-01-27), 10-K (Data do relatório: 2018-01-28), 10-K (Data do relatório: 2017-01-29), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-25), 10-K (Data do relatório: 2014-01-26), 10-K (Data do relatório: 2013-01-27), 10-K (Data do relatório: 2012-01-29), 10-K (Data do relatório: 2011-01-30), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-25), 10-K (Data do relatório: 2008-01-27), 10-K (Data do relatório: 2007-01-28), 10-K (Data do relatório: 2006-01-29), 10-K (Data do relatório: 2005-01-30).


Resumo analítico em terceira pessoa, detalhando padrões, mudanças e insights observáveis nos fluxos de caixa anuais ao longo do período available.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
observa-se uma trajetória de crescimento gradual nos anos iniciais, passando de 132 milhões para valores próximos de meio bilhão em 2006 e 2007, com incremento adicional até atingir a casa dos 1 bilhão em 2012-2013. A década 2014-2019 mostra suporte estável de geração de caixa operacional, variando entre 0,8 e 3,7 bilhões de dólares. A partir de 2020 ocorre um salto expressivo, com 4,8 bilhões e, de forma acentuada, 5,8 bilhões em 2021. Em 2022 houve alta robusta para 9,1 bilhões, seguida de uma queda para 5,6 bilhões em 2023. As séries de 2024 e 2025 marcam um movimento de expansão ainda mais acentuado, com 28,1 bilhões em 2024 e 64,1 bilhões em 2025, sinalizando uma geração de caixa operacional extremamente forte e crescente no curto prazo. Em termos de volatilidade, o período 2020-2023 mostra variações significativas, enquanto os últimos dois anos indicam uma aceleração substancial no nível de caixa proveniente das operações.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
o padrão dominante é de saídas de caixa (valores negativos) ao longo da maior parte do período, refletindo investimentos e aquisições de ativos. Observa-se, porém, alguns anos de entrada de caixa (valores positivos), como em 2014 (-806) e especialmente 2016 (-400 na linha de investimentos, com saída relativamente menor) e 2018 (+1,278 no agregado de investimento), bem como 2019 (-4.097) e 2020 (+6.145). Em 2021 ocorre grande saída de caixa de investimento (-19.675 milhões), seguida por nova saída relevante em 2022 (-9.830 milhões) e por retorno positivo em 2023 (+7.375 milhões). Nos anos seguintes, as saídas continuam predominantes (-10.566 em 2024 e -20.421 em 2025). Em suma, o fluxo de caixa de investimentos é marcado por ciclos de capitalização de ativos e desinvestimentos pontuais, com períodos intermitentes de entrada de recursos provenientes de ativos, porém, em termos gerais, permanece fortemente negativo, indicando investimentos contínuos e substanciais.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
predomina a face de saída de caixa associada a atividades de financiamento em quase toda a série, com valores positivos isolados apenas em alguns anos. Entre os anos de menor magnitude estão 2005 (14) e 2006 a 2013 (-61, -54, -326, -349, 61, 192, 237, -15, 390), seguidos por oscilações negativas mais expressivas em 2011 (-834) e 2012 (-676). A partir de 2013 é possível observar pequenos sinais positivos em 2013 (291) e, mais adiante, em 2016 ( -792 ) e 2017 (3804) bem como 2018 (1865). A partir de 2020 as alterações tornam-se menos favoráveis, com entradas de 390 em 2020 e quedas severas em 2021 (-834) e 2022 (-676), até atingir saídas significativas em 2024 (-13.633) e 2025 (-42.359). Em resumo, o financiamento é majoritariamente utilizado, com algumas janelas de captação de recursos, mas as tendências recentes apontam para intensificação das saídas de caixa, possivelmente associadas a políticas de recompra de ações, pagamento de dívidas ou distribuição de lucros, resultando em fluxo de financiamento fortemente negativo nos anos mais recentes.

Dados por compartilhamento

NVIDIA Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-K (Data do relatório: 2019-01-27), 10-K (Data do relatório: 2018-01-28), 10-K (Data do relatório: 2017-01-29), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-25), 10-K (Data do relatório: 2014-01-26), 10-K (Data do relatório: 2013-01-27), 10-K (Data do relatório: 2012-01-29), 10-K (Data do relatório: 2011-01-30), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-25), 10-K (Data do relatório: 2008-01-27), 10-K (Data do relatório: 2007-01-28), 10-K (Data do relatório: 2006-01-29), 10-K (Data do relatório: 2005-01-30).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo geral das tendências de indicadores por ação
Observa-se um padrão de melhoria gradual ao longo do tempo com um impulso relevante a partir de 2020. As séries de lucro por ação básico e diluído exibem valores baixos nas primeiras décadas, com lacunas em 2009 e 2010. Entre 2011 e 2016 os números permanecem modestos, seguidos por uma aceleração marcante a partir de 2017, com picos significativos em 2022 e, principalmente, nos exercícios de 2024 e 2025. Em conjunto, as duas séries apresentam forte convergência ao longo do tempo, com diferenças menores entre elas nos períodos mais recentes. A política de dividendos só começa a existir a partir de 2015, apresentando aumentos graduais subsequentes até 2025. As lacunas históricas, especialmente nos anos 2009-2010 para EPS, limitam a leitura de transições anteriores, mas não alteram a leitura de uma trajetória de crescimento substancial na última década.
Lucro básico por ação
Nos primeiros anos observados, o valor fica em patamares próximos de 0,01 a 0,04, com ausências de dados em 2009 e 2010. A partir de 2011 há uma recuperação que se mantém estável em torno de 0,01–0,03 até 2016. A partir de 2017 a série se acelera: 0,08 em 2017, 0,13 em 2018, 0,17 em 2019 e 0,12 em 2020, seguido de alta novamente para 0,18 em 2021 e um salto expressivo para 0,39 em 2022. Em 2023 ocorre recuo para 0,18, e a trajetória se intensifica novamente com 1,21 em 2024 e 2,97 em 2025, representando um desempenho substancialmente superior aos patamares históricos. A volatilidade observada entre 2019 e 2022 sugere mudanças no mix de negócios ou na margem de lucro, enquanto o forte ganho nos exercícios finais indica geração de caixa e escalabilidade significativas.
Lucro diluído por ação
A linha começa com valores de 0,01–0,03 nos primeiros anos, com lacunas em 2009 e 2010. Entre 2011 e 2016 permanece em patamar moderado (0,01–0,03). A partir de 2017 ocorre aceleração para 0,06, seguido por 0,12 em 2018 e 0,17 em 2019. Em 2020 registra-se queda para 0,11, retorno a 0,17 em 2021 e, mais fortemente, avanço para 0,39 em 2022. Em 2023 há de novo retração para 0,17, com fortes aumentos subsequentes para 1,19 em 2024 e 2,94 em 2025. Em relação ao básico, o EPS diluído acompanha a tendência de crescimento, apresentando picos mais acentuados nos exercícios finais, o que reforça a percepção de melhoria na rentabilidade por ação após o período de 2020.
Dividendo por ação
A distribuição de dividendos começa a partir de 2015, com valor de 0,01 por ação, mantendo-se estável em 0,01 até 2019. A partir de 2020 há incremento para 0,02 por ação, mantendo esse patamar até 2024. Em 2025 ocorre novo aumento para 0,03 por ação. A ausência de dividendos antes de 2015 indica uma política de retenção de caixa durante o estágio inicial de maturação, seguida por uma gradual adoção de retornos aos acionistas. O incremento gradual ao longo de 2020–2025 sugere melhoria da geração de caixa disponível e/ ou mudança na estratégia de distribuição de resultados.