Micron Technology Inc. (NASDAQ:MU)

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou alta de 2.48 em agosto de 2019 para 3.85 em setembro de 2021, indicando uma maior eficiência na rotatividade dos estoques durante esse período. Após esse pico, houve uma redução para 2.53 em setembro de 2022 e uma nova queda para 2.02 em agosto de 2023, sugerindo uma diminuição na velocidade de giro de estoques. Em agosto de 2024, o índice se recuperou parcialmente para 2.20, indicando uma estabilização ou leve melhora na gestão de estoques em relação ao período anterior.

Índice de giro de recebíveis

Este indicador apresentou uma tendência de declínio de 8.43 em agosto de 2019 para 5.63 em setembro de 2021, sinalizando uma redução na velocidade de recebimento das contas a receber. Em 2022, o índice sofreu uma leve alta para 6.45, mas voltou a desacelerar em 2023 para 4.63. Assim, observa-se uma melhora na eficiência de recebimento em 2023 comparado a 2021, mas o índice permanece relativamente baixo, indicando possíveis atrasos ou alongamento no ciclo de recebíveis.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice cresceu de 7.58 em agosto de 2019 para 9.91 em setembro de 2021, demonstrando uma maior eficiência na rotatividade das contas a pagar. Após esse ponto, o índice declinou para 7.87 em 2022, mas manteve-se elevado, e em 2024 reduziu ligeiramente para 7.15, ficando abaixo do pico de 2021. Essa variação sugere uma gestão contínua das obrigações de pagamento, com períodos de maior e menor eficiência na rotação dos passivos.

Índice de giro de capital de giro

O indicador caiu de 2.31 em agosto de 2019 para 1.89 em setembro de 2020, recuperou-se para 2.05 em 2021, e subiu novamente para 2.16 em 2022. Contudo, em 2023 houve uma redução significativa para 0.94, seguida por uma recuperação moderada para 1.66 em 2024. Essa evolução aponta para um entendimento de que a gestão do capital de giro passou por períodos de melhoria, mas também de desaceleração, especialmente em 2023, refletindo possíveis alterações na eficiência do uso do capital operacional.

Dias de rotação de estoque

O período de rotação de estoque diminuiu de 147 dias em 2019 para 95 dias em 2021, indicando uma melhora na eficiência na gestão de estoques. Em 2022, o número voltou a subir para 144 dias, e em 2023 atingiu 181 dias, evidenciando uma possível desaceleração na rotatividade, antes de diminuir para 166 dias em 2024. Essas flutuações sugerem ajustes na política de estoque ao longo do tempo, com períodos de maior eficiência e momentos de estocagem mais prolongada.

Dias de rodízio de contas a receber

O ciclo de recebíveis aumentou de 43 dias em 2019 para 65 dias em 2021, refletindo uma extensão no prazo médio de recebimento. Após esse período, houve uma pequena redução para 57 dias em 2022, mas depois o ciclo se ampliou novamente para 79 dias em 2024. A tendência geral aponta para um alongamento no tempo de recebimento ao longo dos anos, o que pode impactar a liquidez.

Ciclo operacional

O ciclo operacional teve alta de 190 dias em 2019 para 201 dias em 2022, atingindo seu ponto máximo em 2024 com 245 dias. Essa expansão indica um aumento na duração total do ciclo de negócios, sugerindo que a operação da empresa necessita de mais tempo para transformar estoques em caixa, refletindo possivelmente mudanças na gestão ou na dinâmica do mercado.

Dias de rotação de contas a pagar

O indicador variou entre 48 dias em 2019 e 37 dias em 2021, permanecendo em 46 em 2022, e voltando a 51 dias em 2024. Essas flutuações sugerem uma gestão relativamente constante na extensão dos prazos concedidos pelos fornecedores, com oscilações que podem estar relacionadas às condições negociais ou à estratégia de pagamento adotada.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo aumentou de 142 dias em 2019 para 143 dias em 2020, depois diminuiu para 123 dias em 2021, antes de subir novamente para 155 dias em 2022. Em 2023, o ciclo atingiu 192 dias, e em 2024, chegou a 194 dias. A tendência de aumento contínuo no ciclo de conversão de caixa indica uma expansão na duração de todo o processamento financeiro, podendo impactar a liquidez e a capacidade de gerar caixa de forma eficiente ao longo dos anos.

Ao analisar os dados de custos dos produtos vendidos ao longo do período, observa-se uma tendência geral de crescimento. O valor aumentou de aproximadamente US$ 12,7 bilhões em 2019 para cerca de US$ 19,5 bilhões em 2024, indicando uma expansão na escala de operações ou na demanda pelos produtos da empresa.

Em relação aos inventários, há uma variação significativa ao longo do período. Em 2019, os inventários estavam em torno de US$ 5,1 bilhões, atingindo picos de aproximadamente US$ 8,9 bilhões em 2024. Essa elevação indica aumento na quantidade de estoque mantido, possivelmente associado ao crescimento da produção ou expectativas de aumento na demanda.

O índice de giro de estoque, que mede a eficiência na utilização dos inventários, demonstrou flutuações notáveis. Em 2019, esse índice era de 2,48, aumentando para 3,85 em 2021, sugerindo uma melhora na rotatividade do estoque, possivelmente devido a uma gestão mais eficiente ou maior demanda por produtos. Posteriormente, em 2022, houve uma reversão, com uma queda para 2,53, e uma redução adicional para 2,02 em 2023, indicando uma desaceleração na rotatividade do estoque. Em 2024, o índice recuperou ligeiramente para 2,2, o que sugere uma leve melhora na eficiência, embora ainda abaixo dos níveis de 2021.

De modo geral, os indicadores refletem uma expansão contínua na produção e vendas, acompanhada de aumento nos estoques, com melhorias transitórias na eficiência de gerenciamento de inventários observadas em determinados períodos. As flutuações no índice de giro de estoque podem indicar ajustes estratégicos na gestão de inventários em resposta às mudanças de mercado ou de demanda.

Receita

Ao longo do período analisado, a receita apresentou flutuações consideráveis. De 2019 a 2022, houve um crescimento robusto, atingindo um pico em 2022 com US$ 30.758 milhões. Entretanto, em 2023, ocorreu uma redução significativa na receita, caindo para US$ 15.540 milhões, representando uma diminuição robusta em relação ao ano anterior. Para o primeiro semestre de 2024, a receita voltou a crescer, alcançando US$ 25.111 milhões, aproximando-se do valor registrado em 2022. Este padrão sugere uma recuperação após uma redução substancial, indicando possíveis variações sazonais ou impactos de mercados específicos.

Recebíveis comerciais

Os recebíveis comerciais tiveram aumento ao longo do período, passando de US$ 2.778 milhões em 2019 para US$ 5.419 milhões em 2024. Apesar de algumas oscilações menores, a tendência geral é de crescimento contínuo, indicando uma expansão na concessão de crédito ou aumento nas vendas a prazo. Vale notar uma redução significativa em 2023, com os recebíveis caindo para US$ 2.048 milhões, contudo, em 2024, retornaram a um valor superior ao de 2019, refletindo uma recuperação no volume de recebíveis.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis inicialmente diminuiu de 8.43 em 2019 para 5.63 em 2021, indicando uma maior permanência dos recebíveis em carteira ou uma redução na velocidade de realização dos créditos. Em 2022, o índice aumentou para 6.45, sugerindo uma ligeira melhoria na eficiência na cobrança ou na rotação dos recebíveis, mas ainda abaixo dos níveis de 2019. Em 2023, houve um aumento expressivo para 7.59, reforçando uma melhora na eficiência na conversão de recebíveis em caixa. Entretanto, em 2024, o índice caiu para 4.63, indicando uma possível nova desaceleração na rotação dos recebíveis ou aumento no volume de crédito concedido sem uma correspondente eficiência na realização dos mesmos.

O custo dos produtos vendidos apresentou uma tendência de crescimento consistente ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 12,7 bilhões em agosto de 2019 para cerca de US$ 19,5 bilhões em agosto de 2024. Este aumento reflete um incremento significativo na produção ou na comercialização, podendo indicar expansão operacional ou variações nos custos de materiais e mão de obra ao longo do tempo.

As contas a pagar exibiram variações ao longo dos anos, iniciando em US$ 1,677 bilhões em agosto de 2019, chegando a um pico de US$ 2,191 bilhões em setembro de 2020, antes de apresentar uma oscilação posterior. Os valores finais indicam uma tendência de aumento, atingindo US$ 2,726 bilhões em agosto de 2024. Essa evolução sugere uma ampliação na base de fornecedores ou um aumento no volume de compras a prazo, o que pode impactar a liquidez da empresa se não for acompanhado por uma gestão eficiente do passivo.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar oscilou ao longo do período, começando em 7,58 em agosto de 2019, atingindo 9,91 em setembro de 2021. Após esse pico, houve uma redução para 7,87 em setembro de 2022, seguida por um aumento para 9,83 em agosto de 2023, e posteriormente uma diminuição para 7,15 em agosto de 2024. Essas variações indicam mudanças na frequência de pagamento às credoras, refletindo possíveis ajustes na estratégia de pagamento ou alterações nas condições de crédito negociadas com fornecedores.

O acompanhamento dos dados financeiros ao longo do período revela tendências relevantes em diferentes aspectos do desempenho financeiro.

O capital de giro apresentou crescimento constante ao longo dos anos, passando de US$ 10.113 milhões em agosto de 2019 para US$ 15.124 milhões em agosto de 2024. Essa evolução indica uma ampliação na capacidade da empresa de financiar suas operações de curto prazo, possivelmente refletindo estratégias de gestão de liquidez ou expansão operacional.

Já a receita demonstrou crescimento significativo até 2022, atingindo US$ 30.758 milhões, antes de registrar uma queda expressiva em 2023 para US$ 15.540 milhões. No entanto, no último período de 2024, observa-se uma recuperação, com a receita alcançando US$ 25.111 milhões. Essa variação sugere uma fase de recuperação após um declínio substancial, podendo estar relacionada a fatores de mercado, ajustes internos ou outros elementos contingenciais.

O índice de giro de capital de giro evidenciou uma redução do ratio de 2,31 em 2019 para 0,94 em 2022, indicando uma diminuição na eficiência com que o capital de giro é utilizado para gerar receita. Posteriormente, houve uma recuperação para 1,66 em 2024, sugerindo melhorias na gestão de ativos circulantes ou uma maior eficiência operacional no uso do capital de giro na fase mais recente.

De modo geral, os dados refletem uma empresa que ampliou seus ativos circulantes ao longo do tempo, enfrentando desafios relacionados à eficiência na utilização do capital de giro e enfrentando uma oscilação na receita, com períodos de queda seguidos de recuperação. Essas tendências indicam uma fase de ajuste estratégico e recuperação de desempenho financeiro nos últimos anos analisados.

Ao analisar a evolução do índice de giro de estoque ao longo dos anos, observa-se uma flutuação que indica variações na eficiência na gestão de estoque. O índice iniciou em 2,48 em agosto de 2019, apresentou um aumento significativo em setembro de 2020 para 2,65 e atingiu um pico de 3,85 em setembro de 2021. Essa alta sugere uma maior eficiência na rotatividade dos estoques nesse período. Entretanto, após esse pico, houve uma redução substancial no índice, retornando a 2,53 em setembro de 2022, seguida de uma nova queda para 2,02 em agosto de 2023, indicando uma possível diminuição na eficiência na gestão de estoques nos anos mais recentes. Em 2024, houve uma ligeira recuperação para 2,20, embora ainda abaixo dos níveis observados em 2020 e 2021.

Quanto aos dias de rotação de estoque, existe uma tendência de aumento ao longo do período analisado. Em agosto de 2019, esse indicador era de 147 dias, reduzindo para 138 dias em setembro de 2020, o que reflete uma melhora na eficiência de rotação. Contudo, em setembro de 2021, houve uma significativa redução para apenas 95 dias, consolidando uma rotação mais rápida do estoque nesse período. Após esse ponto, observou-se uma reversão da tendência, com o número de dias aumentando para 144 em setembro de 2022, indicando uma desaceleração na rotatividade do estoque. Em 2023, esse número alcançou 181 dias, e posteriormente reduziu para 166 dias em 2024, porém ainda mantendo um nível superior ao observado anteriormente a 2021. Essa variação indica uma mudança na velocidade de processamento dos estoques ao longo dos anos, influenciada por fatores que podem estar relacionados às estratégias de gestão de inventário ou às condições de mercado.

Ao analisar os índices de giro de recebíveis ao longo do período, observa-se uma significativa oscilação. Em 2019, o índice era de 8,43, indicando uma velocidade elevada na recuperação dos recebíveis. Esse valor diminui para 6,13 em 2020 e continua em queda até atingir 5,63 em 2021, sugerindo uma desaceleração na rotatividade dos recebíveis nesses anos, possivelmente refletindo mudanças de políticas de crédito, fluxo de vendas ou condições de mercado. Em 2022, há um leve aumento para 6,45, indicando uma melhoria na liquidez dos recebíveis, mas esse incremento não se mantém em 2023, quando o índice sobe para 7,59, antes de desacelerar novamente em 2024, atingindo 4,63.

Já os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma tendência de aumento ao longo do período. Em 2019, os dias eram 43, indicando um prazo relativamente curto de recebimento. Este valor sobe para 59 dias em 2020 e 65 dias em 2021, refletindo uma extensão significativa no período necessário para a recuperação dos créditos. Em 2022, há uma redução a 57 dias, mas em 2023 há uma diminuição mais acentuada para 48 dias, sugerindo uma tentativa de alongar o ciclo de recebimento em resposta às condições do mercado ou estratégias de gestão de crédito. Em 2024, há um aumento expressivo para 79 dias, indicando uma ampliação considerável no prazo de recebimento, o que pode estar associado a mudanças na política de crédito, dificuldades de liquidez ou outros fatores que tenham impactado o volume ou a qualidade das contas a receber.

Em síntese, o comportamento dos indicadores sugere uma relação inversa entre o índice de giro de recebíveis e os dias de rodízio. Períodos em que o índice de giro decresce coincidem com aumentos nos dias de recebimento, refletindo maior prazo necessário para a recuperação do crédito. As variações indicam um potencial aumento do risco de liquidez ao longo do tempo, especialmente com o pico de 79 dias em 2024, podendo impactar o fluxo de caixa e a eficiência na gestão de recebíveis.

Ao analisar a evolução do ciclo operacional ao longo dos anos, observa-se um padrão de aumento, indicando um prolongamento no período necessário para transformar estoques em receita de vendas. O ciclo passou de 190 dias em agosto de 2019 para 245 dias em agosto de 2024, representando um aumento de 55 dias, o que sugere que a empresa necessita de mais tempo para completar seu ciclo de operações.

O número de dias de rotação de estoque apresentou variações, começando em 147 dias em agosto de 2019, posteriormente diminuindo para 95 dias em 2021, o ponto mais baixo, antes de subir novamente para 181 dias em agosto de 2023. Em 2024, há uma leve redução para 166 dias. Essas oscilações indicam períodos de eficiência variável na gestão do estoque, com uma melhora significativa em 2021, seguida de um aumento nos anos seguintes.

Os dias de rodízio de contas a receber demonstraram uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 43 dias em agosto de 2019 para 79 dias em agosto de 2024. Houve uma estabilização em 2021 e 2022, com 65 e 57 dias, respectivamente, seguida por um incremento nos anos posteriores, chegando a 79 dias. Essa evolução aponta para um prolongamento no tempo médio de recebimento, o que pode impactar o fluxo de caixa da empresa.

De modo geral, a combinação do aumento no ciclo operacional e no período de recebimento indica uma ampliação no tempo total necessário para a realização do ciclo de negócios, refletindo possíveis desafios na gestão de estoques e na recuperação de créditos. O aumento nos dias de rodízio de contas a receber, especialmente, sugere uma maior lentidão na liquidação das vendas realizadas, o que pode requerer atenção para otimizar o fluxo de caixa e a eficiência operacional.

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo dos períodos analisados, refletindo ajustes na gestão de obrigações financeiras da empresa. Entre 2019 e 2021, houve um aumento expressivo, passando de 7,58 para 9,91, indicando uma maior frequência de pagamento ou menor prazo médio para saldar contas a pagar. Em 2022, o índice caiu para 7,87, sugerindo uma redução na rotatividade em relação ao período anterior, ainda que se mantenha relativamente elevado. Nos anos seguintes, até 2024, o índice apresentou estabilidade, com leves oscilações em torno de 7,15 a 9,83, indicando uma gestão mais consistente nesse indicador.

Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, houve uma tendência de aumento no número de dias ao longo do período analisado. Em 2019, o ciclo era de 48 dias, expandindo-se para 54 dias em 2020, o que poderia indicar uma ampliação no prazo médio para pagamento de fornecedores. Em 2021, esse período reduziu para 37 dias, refletindo uma tentativa de acelerar os pagamentos ou uma melhora na liquidez. Em 2022, o ciclo voltou a subir para 46 dias, retornando às épocas anteriores, e mantendo-se em 37 dias em 2023, antes de aumentar para 51 dias em 2024. Essa oscilação sugere uma constante gestão do ciclo de pagamento, com períodos de maior e menor prazo médio, possivelmente influenciados por estratégias financeiras, condições de mercado ou negociações com fornecedores.

Dias de rotação de estoque

Houve uma tendência de redução inicialmente, passando de 147 dias em agosto de 2019 para 95 dias em setembro de 2021, indicando uma melhora na eficiência de gestão de estoque nesse período. Contudo, a partir de 2022, esse indicador apresentou incremento, atingindo 181 dias em agosto de 2023 e permanecendo elevado em 166 dias em agosto de 2024, sugerindo uma deterioração na rotatividade de estoques nos períodos mais recentes.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou variação ao longo do tempo, começando em 43 dias em agosto de 2019 e atingindo seu pico em 65 dias em setembro de 2021. Após esse ponto, observou-se uma redução para 48 dias em agosto de 2023, indicando uma melhora na eficiência na cobrança, porém, até agosto de 2024, voltou a subir para 79 dias, o que pode refletir um aumento na inadimplência ou estratégias de crédito mais flexíveis.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador apresentou flutuações, iniciando em 48 dias em agosto de 2019 e atingindo o seu menor valor de 37 dias em 2021. Posteriormente, houve aumento para 54 dias em 2020 e manutenção em 37 dias em 2022, com novos aumentos para 51 dias em agosto de 2024. Essas variações sugerem ajustes nos prazos de pagamento a fornecedores ao longo do tempo, possivelmente refletindo estratégias de gerenciamento de capital de giro.

Ciclo de conversão de caixa

Este indicador mostrou uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 142 dias em agosto de 2019 para 194 dias em agosto de 2024. O ciclo permanece relativamente elevado, com um aumento contínuo que indica uma extensão no tempo entre o pagamento aos fornecedores, recuperação de estoques e recebimento dos clientes, sugerindo uma possível deterioração na gestão do ciclo de caixa ou mudanças na política de capital de giro que impactam a liquidez.