NVIDIA Corp. (NASDAQ:NVDA)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com uma tendência geral de declínio a partir do terceiro trimestre de 2021, seguida de uma recuperação parcial no final do período. Em contrapartida, o índice de giro de recebíveis demonstra maior estabilidade, com variações menos acentuadas, embora apresente uma queda notável no segundo trimestre de 2023.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente em 3.81, o índice apresentou variações trimestrais, atingindo um mínimo de 2.25 e, posteriormente, um valor de 3.33 no último trimestre analisado. Essa volatilidade pode indicar mudanças na gestão de estoque ou na demanda por produtos.

O índice de rotatividade a pagar exibiu um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2022, com um pico de 9.91, sugerindo uma alteração na política de pagamentos a fornecedores. O índice de giro de capital de giro apresentou uma trajetória ascendente, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos operacionais. Os dias de rotação de estoque e de contas a receber mostraram uma tendência de aumento, refletindo um ciclo operacional mais longo.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em fluxo de caixa, apresentou um aumento constante, atingindo 194 dias no último trimestre. Este aumento pode indicar ineficiências na gestão do capital de giro.

O ciclo de conversão de caixa, que mede o tempo total para converter investimentos em caixa, também apresentou um aumento significativo, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo 138 dias. A análise conjunta dos dias de rotação de contas a pagar e do ciclo de conversão de caixa sugere uma relação entre a política de pagamentos a fornecedores e a eficiência na gestão do fluxo de caixa.

Tendências Gerais

De modo geral, os dados indicam uma crescente complexidade na gestão do capital de giro, com um ciclo operacional e de conversão de caixa mais longos. A variação no índice de giro de estoque e a alteração na política de pagamentos a fornecedores merecem atenção para otimizar a eficiência operacional e a saúde financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O custo da receita demonstra uma trajetória ascendente geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento significativo a partir do trimestre encerrado em janeiro de 2022, seguido por um novo aumento expressivo no trimestre encerrado em janeiro de 2023. Após este pico, há uma redução no trimestre seguinte, mas a tendência de alta se retoma nos trimestres subsequentes, atingindo valores consideravelmente superiores aos iniciais.

Em relação aos inventários, a tendência também é de crescimento, embora com maior volatilidade. Os níveis de inventário aumentam consistentemente até o trimestre encerrado em julho de 2022, atingindo um pico. Posteriormente, observa-se uma diminuição nos trimestres seguintes, mas a tendência de alta se restabelece, culminando em valores significativamente elevados no final do período analisado. A magnitude do aumento nos inventários é notável nos últimos trimestres.

O índice de giro de estoque apresenta um padrão diferente. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável, com flutuações modestas. No entanto, a partir do trimestre encerrado em outubro de 2020, observa-se uma tendência de declínio contínuo, atingindo os valores mais baixos no trimestre encerrado em janeiro de 2022. Há uma recuperação parcial nos trimestres seguintes, mas o índice permanece em níveis inferiores aos observados no início do período. Um aumento notável é observado no trimestre encerrado em julho de 2025, mas permanece abaixo dos valores iniciais.

Custo da receita

Apresenta crescimento geral com picos significativos em janeiro de 2023 e janeiro de 2024.

Inventários

Demonstra tendência de alta com maior volatilidade, atingindo picos em julho de 2022 e no final do período.

Índice de giro de estoque

Exibe declínio contínuo a partir de outubro de 2020, com recuperação parcial e um aumento no último trimestre.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente na receita, com um aumento notável a partir do segundo trimestre de 2021. Este crescimento acelerou-se ainda mais no início de 2022, atingindo um pico no quarto trimestre de 2023, antes de apresentar uma ligeira desaceleração nos trimestres subsequentes, mantendo-se, contudo, em níveis elevados.

As contas a receber, líquidas, apresentaram um aumento paralelo ao da receita, indicando um volume crescente de vendas a crédito. A trajetória das contas a receber demonstra uma correlação positiva com a receita, embora com algumas flutuações trimestrais. O valor das contas a receber atingiu o seu ponto máximo no primeiro trimestre de 2024, seguindo uma tendência de estabilização nos períodos seguintes.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente estável, com valores entre 5.43 e 7.05. No entanto, observou-se uma diminuição no índice de giro no final de 2023 e início de 2024, sugerindo um período mais longo para a conversão de contas a receber em dinheiro. A partir do segundo trimestre de 2024, o índice de giro de recebíveis apresentou uma recuperação, indicando uma melhoria na eficiência da gestão de crédito e cobrança.

Em resumo, os dados indicam um período de forte crescimento da receita, acompanhado por um aumento nas contas a receber. A flutuação do índice de giro de recebíveis sugere variações na eficiência da gestão de crédito, com uma tendência de melhoria mais recente. A análise conjunta destes indicadores sugere uma dinâmica de vendas robusta, com a necessidade de monitoramento contínuo da gestão de crédito para otimizar o fluxo de caixa.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo da receita demonstra uma trajetória ascendente, com um aumento notável a partir do segundo trimestre de 2022. Observa-se uma aceleração significativa nesse crescimento nos trimestres subsequentes, atingindo valores consideravelmente superiores aos registrados anteriormente.

As contas a pagar também apresentam um padrão de crescimento geral, embora com flutuações. Há um aumento consistente até o final de 2022, seguido por uma redução no início de 2023. Contudo, a partir do segundo trimestre de 2023, as contas a pagar voltam a crescer, acompanhando a tendência observada no custo da receita.

O índice de rotatividade a pagar exibe variações ao longo do tempo. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável, com valores entre 5.03 e 5.94. No entanto, há um aumento expressivo no segundo trimestre de 2022, atingindo 8.08 e 9.74 nos trimestres seguintes. Posteriormente, o índice retorna a níveis mais próximos aos observados no início do período, com uma nova elevação a partir do quarto trimestre de 2023, indicando uma maior eficiência na gestão do ciclo de pagamentos.

Custo da receita

Apresenta um crescimento constante, com uma aceleração significativa a partir do segundo trimestre de 2022.

Contas a pagar

Demonstra um padrão de crescimento geral, com flutuações e um aumento notável no final de 2023.

Índice de rotatividade a pagar

Varia ao longo do tempo, com um aumento expressivo em 2022 e uma nova elevação no final de 2023.

Em resumo, os dados indicam um período de expansão e crescimento, com um aumento significativo nos custos e nas obrigações financeiras. A gestão do ciclo de pagamentos, conforme refletido no índice de rotatividade a pagar, demonstra capacidade de adaptação às mudanças no volume de negócios.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se um padrão de flutuação no capital de giro, com uma redução significativa no segundo trimestre de 2020, seguida de recuperação e subsequente aumento até o quarto trimestre de 2021. A partir desse ponto, o capital de giro demonstra uma certa estabilidade, com ligeiras variações, até o primeiro trimestre de 2023, quando inicia uma nova fase de crescimento acentuado, atingindo o valor mais elevado no último período analisado.

A receita apresenta um crescimento constante e progressivo ao longo do período, com um aumento notável a partir do quarto trimestre de 2020. O ritmo de crescimento da receita acelera significativamente no primeiro trimestre de 2022, mantendo-se em níveis elevados nos trimestres subsequentes. A receita demonstra um aumento consistente em todos os períodos, culminando no valor mais alto registrado no último trimestre.

O índice de giro de capital de giro exibe uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, o índice apresenta valores relativamente baixos, mas aumenta de forma consistente a partir do segundo trimestre de 2020. Observa-se uma flutuação no índice, mas a tendência predominante é de crescimento, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro para gerar receita. O índice atinge os valores mais altos nos últimos trimestres analisados, sugerindo uma otimização contínua da gestão do capital de giro.

Capital de giro

Apresenta flutuações, com um crescimento expressivo no final do período analisado.

Receita

Demonstra um crescimento constante e acelerado ao longo do tempo.

Índice de giro de capital de giro

Indica uma crescente eficiência na utilização do capital de giro, com tendência de alta.

Em resumo, os dados indicam uma empresa em trajetória de crescimento, com aumento consistente da receita e otimização da gestão do capital de giro. A combinação do crescimento da receita com o aumento do índice de giro sugere uma melhoria na eficiência operacional e na capacidade de gerar valor a partir dos recursos disponíveis.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma relação inversa entre o índice de giro de estoque e os dias de rotação de estoque, conforme esperado.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente, o índice de giro de estoque apresentou flutuações modestas entre 3.47 e 3.87, de abril de 2020 a outubro de 2021. A partir de janeiro de 2022, iniciou-se uma tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo de 2.25 em janeiro de 2023. Houve uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, com o índice atingindo 3.36 em outubro de 2023, mas não retornando aos níveis iniciais. Os dados mais recentes indicam uma estabilização em torno de 3.57 em abril de 2025, com uma leve queda para 3.33 em julho de 2025 e 2.83 em outubro de 2025.

Dias de Rotação de Estoque

Os dias de rotação de estoque, por sua vez, apresentaram um padrão oposto. Após um período inicial relativamente estável entre 94 e 106 dias, de julho de 2020 a janeiro de 2021, houve um aumento consistente a partir de abril de 2021. O pico foi alcançado em janeiro de 2023, com 162 dias. A partir desse ponto, observou-se uma diminuição, embora com variações, atingindo 102 dias em abril de 2025. Os dados mais recentes mostram um aumento para 113 dias em julho de 2025 e 129 dias em outubro de 2025.

A diminuição do índice de giro de estoque e o aumento dos dias de rotação de estoque a partir de 2022 sugerem uma possível desaceleração na venda de estoque ou um aumento nos níveis de estoque mantidos. A recuperação parcial observada em 2023 e 2024 pode indicar esforços para otimizar a gestão de estoque, mas a tendência recente de outubro de 2024 a outubro de 2025 demonstra um novo aumento nos dias de rotação e uma queda no índice de giro, necessitando de investigação adicional.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a receber ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de recebíveis, com um pico inicial seguido de variações subsequentes.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice demonstra um valor de 6.18, com ligeira elevação para 6.27. Posteriormente, apresenta uma diminuição para 5.8, seguida de um aumento notável para 6.86. A partir desse ponto, o índice oscila, mantendo-se geralmente na faixa de 6.0 a 7.0, com uma queda acentuada para 4.63 em um determinado trimestre, recuperando-se parcialmente nos trimestres seguintes. A tendência mais recente indica uma estabilização em torno de 6.5, com flutuações menores.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias para o rodízio de contas a receber apresenta um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro. Inicia-se em 59 dias, com uma ligeira redução para 58. Em seguida, aumenta para 63 dias, seguido de uma diminuição para 53 dias. A partir desse ponto, os dias de rodízio oscilam, geralmente entre 57 e 67 dias, com um pico de 79 dias em um trimestre específico. A tendência recente mostra uma estabilização em torno de 60 dias, com variações pontuais.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de giro de recebíveis corresponde a uma diminuição nos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. A queda acentuada no índice de giro e o aumento correspondente nos dias de rodízio em um determinado trimestre podem indicar um alongamento no prazo médio de recebimento, possivelmente devido a mudanças nas políticas de crédito ou a dificuldades financeiras dos clientes. A estabilização recente dos indicadores sugere uma normalização das práticas de gestão de contas a receber.

A análise sugere que a empresa demonstra capacidade de ajustar suas políticas de crédito e cobrança, conforme evidenciado pelas flutuações nos indicadores. No entanto, a ocorrência de picos e vales nos dados indica a necessidade de monitoramento contínuo para identificar e mitigar potenciais riscos relacionados à gestão de recebíveis.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas nos indicadores de gestão do capital de giro. Observa-se uma variação ao longo do período analisado, com flutuações que merecem atenção.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o indicador apresentou estabilidade em torno de 100 dias, com ligeiras oscilações. A partir do segundo trimestre de 2022, registra-se um aumento consistente, atingindo o pico de 162 dias no primeiro trimestre de 2023. Nos trimestres subsequentes, observa-se uma redução gradual, retornando a valores próximos aos iniciais, em torno de 109 dias no segundo trimestre de 2024, com leve aumento nos períodos seguintes. Essa trajetória sugere desafios na gestão de estoque, seguidos de ajustes para otimizar o giro.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador demonstra uma relativa estabilidade nos primeiros trimestres, com valores consistentemente abaixo de 60 dias. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2022, observa-se um aumento, atingindo 79 dias no primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, o indicador apresenta flutuações, mas permanece em patamares mais elevados do que no início do período analisado, com uma tendência de alta nos últimos trimestres. Isso pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento de créditos.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional apresenta uma tendência de aumento ao longo do período. Inicialmente, o indicador se manteve relativamente estável em torno de 155-163 dias. A partir do segundo trimestre de 2022, observa-se um crescimento significativo, atingindo o pico de 215 dias no primeiro trimestre de 2023. Embora tenha havido uma leve redução nos trimestres seguintes, o ciclo operacional permanece em níveis elevados, indicando um tempo maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro. A tendência de alta sugere uma diminuição na eficiência do ciclo operacional.

Em resumo, os dados indicam um aumento na imobilização de capital de giro ao longo do tempo, refletido no aumento dos dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e, consequentemente, do ciclo operacional. A empresa pode considerar a implementação de estratégias para otimizar a gestão de estoque e contas a receber, visando reduzir o ciclo operacional e melhorar a eficiência na conversão de ativos em caixa.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. Observa-se uma dinâmica de variação ao longo do período analisado, com momentos de estabilidade e outros de mudança significativa.

Índice de rotatividade a pagar

Inicialmente, o índice demonstra uma flutuação moderada entre 5.03 e 5.94, indicando uma capacidade de pagamento relativamente estável. A partir do terceiro trimestre de 2022, o índice apresenta um aumento notável, atingindo 9.91 no primeiro trimestre de 2023. Posteriormente, observa-se uma retração para 5.99 no segundo trimestre de 2023, seguida de uma nova ascensão, culminando em 7.26 no quarto trimestre de 2023. Nos períodos subsequentes, o índice demonstra uma certa volatilidade, com valores entre 5.11 e 6.5, sem uma direção clara de tendência.

Dias de rotação de contas a pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar apresenta um comportamento inversamente proporcional ao índice de rotatividade. No início do período, o indicador varia entre 61 e 75 dias. A partir do segundo trimestre de 2022, registra uma queda acentuada, atingindo 37 dias no primeiro trimestre de 2023. Em seguida, observa-se um aumento para 61 dias no segundo trimestre de 2023, seguido de uma nova diminuição, chegando a 50 dias no terceiro trimestre de 2023. Os períodos seguintes apresentam flutuações entre 56 e 71 dias, sem um padrão definido.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de rotatividade a pagar corresponde a uma diminuição nos dias de rotação de contas a pagar, e vice-versa. A mudança significativa observada a partir do terceiro trimestre de 2022 sugere uma alteração na política de pagamentos ou nas condições de negociação com fornecedores. A posterior estabilização, embora com alguma volatilidade, indica um ajuste nas práticas de gestão financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de gestão do capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável nos dias de rotação de estoque, com um aumento progressivo a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo o pico no primeiro trimestre de 2023, seguido de uma redução gradual, mas com nova alta no último período analisado.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram relativa estabilidade nos primeiros trimestres, com flutuações moderadas. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2022, nota-se um aumento, com valores mais elevados persistindo nos trimestres subsequentes, indicando um alongamento no tempo de recebimento das vendas.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, houve um aumento inicial até o terceiro trimestre de 2020, seguido de uma diminuição no trimestre seguinte. A partir do quarto trimestre de 2021, observa-se uma tendência de redução, com valores significativamente menores no primeiro e segundo trimestres de 2022, sugerindo uma melhora na gestão de pagamentos a fornecedores. Posteriormente, os valores voltaram a subir, estabilizando-se em patamares mais elevados.

O ciclo de conversão de caixa demonstra uma tendência de estabilidade nos primeiros períodos, com flutuações dentro de uma faixa estreita. A partir do terceiro trimestre de 2022, o ciclo de conversão de caixa apresentou um aumento acentuado, atingindo o valor mais alto no primeiro trimestre de 2023, refletindo o aumento nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber. Houve uma redução nos trimestres seguintes, mas com nova alta no último período analisado.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma tendência geral de aumento, com flutuações ao longo do tempo. O período de 2023 e início de 2024 demonstra uma redução, seguida de um novo aumento no último período.

Dias de rodízio de contas a receber

Mantém-se relativamente estável até o quarto trimestre de 2022, quando começa a apresentar um aumento consistente.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe uma variação mais pronunciada, com uma redução significativa em 2022, seguida de um aumento gradual.

Ciclo de conversão de caixa

Segue a tendência combinada dos outros indicadores, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2022.