NVIDIA Corp. (NASDAQ:NVDA)

Ao analisar os dados, observa-se uma tendência de variação nos índices de giro de estoque ao longo do período avaliado. Após um período de ausência de dados, houve uma parte de estabilização e posterior melhora do índice, que atingiu um pico próximo a 3,57 vezes na metade de 2024, indicando maior eficiência na gestão do estoque em relação ao volume de vendas ou produção realizada. Contudo, há episódios de redução significativa, exemplificados por valores próximos a 2,25 no início de 2023, sugerindo períodos de maior acúmulo de estoque ou menor efetividade na rotação do inventário.

O índice de giro de recebíveis demonstra maior estabilidade, com uma média que oscila em torno de aproximadamente 5,8 a 6,9 vezes ao longo do período considerado. Notável é o aumento para valores de até 7,05 no segundo semestre de 2022, indicando uma melhoria na cobrança ou maior liquidez das contas a receber. No entanto, há momentos de retração, como o valor de 4,63 no início de 2023, que podem refletir maior lentidão na recuperação de créditos.

A rotatividade a pagar mostra variações mais expressivas, com picos de até 9,91 vezes em determinados períodos, evidenciando uma administração de obrigações de pagamento bastante dinâmica. Ainda assim, há oscilações de baixa a aproximadamente 4,86 em certos momentos, o que poderia indicar períodos de maior endividamento ou negociações de prazos com fornecedores.

Já o índice de giro de capital de giro, que mede a eficiência na utilização do ativo circulante, exibe alta de valores que evoluem de 0,92 para cerca de 2,34 ao longo do período. Isso sugere uma melhora na eficiência da alocação de recursos circulantes, refletindo uma gestão mais otimizada do capital de giro da empresa ao longo do tempo.

Os dias de rotação de estoque, que indicam o número de dias necessários para vender o estoque, apresentam uma tendência de redução, passando de valores próximos a 135 dias, em meados de 2022, para aproximar-se de 93 dias no início de 2024. Essa redução aponta para um ciclo mais rápido de vendas e maior eficiência na gestão de inventários. No ciclo operacional, há uma variação de aproximadamente 141 a 214 dias, refletindo mudanças na duração do ciclo total de operação, com valores mais altos associados a maior integração de atividades comerciais e financeiras.

Os dias de rodízio de contas a receber mantêm uma média de aproximadamente 60 dias, com oscilações entre 52 e 79 dias, indicando uma gestão relativamente consistente de cobranças, embora com picos ocasionais de atraso. O ciclo de conversão de caixa, que mede o período entre pagamento de fornecedores e recebimento de clientes, também apresenta uma tendência de redução, passando de até 198 dias em certos momentos para valores próximos de 87 dias em períodos mais recentes. Essa diminuição reflete uma maior eficiência na conversão de receitas em caixa, fortalecendo a liquidez operacional da empresa.

De modo geral, os dados indicam melhorias na eficiência operacional ao longo do tempo, especialmente na rotatividade de estoques e na conversão de caixa. Contudo, há oscilações pontuais que sugerem períodos de maior vulnerabilidade na liquidez e na gestão de créditos e estoques. A análise desses indicadores deve ser complementada com outros dados financeiros e contextuais para uma compreensão mais aprofundada do desempenho empresarial nesta fase.

Análise da evolução do custo da receita

O custo da receita apresentou uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período analisado. Desde valores iniciais de aproximadamente US$ 924 milhões, observou-se uma expansão significativa, atingindo cerca de US$ 17.394 milhões ao final do período. Esse incremento substancial indica uma escalada nos custos operacionais ou de produção, acompanhando possivelmente o aumento nas vendas ou na escala de operações da empresa.

Comportamento dos inventários

Os inventários mostraram uma trajetória de crescimento constante ao longo do tempo, começando em torno de US$ 1.426 milhões e atingindo aproximadamente US$ 11.333 milhões. Apesar de flutuações pontuais, a tendência de incremento persistente sugere maior acumulação de estoques, possivelmente em resposta à ampliação na produção ou estratégias de estoque de segurança. A relação entre inventários e o custo da receita indica uma rápida adaptação do estoque às necessidades de produção e vendas.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque exibiu uma tendência de queda ao longo do período, saindo de patamares mais elevados e chegando a valores próximos a 2.25. Essa redução sugere uma maior permanência dos estoques em relação ao custo da receita, indicando uma possível desaceleração na rotatividade dos estoques ou maior período de armazenamento. Apesar da diminuição, o índice mantém-se relativamente estável, com pequenas variações, demonstrando alguma estabilidade na gestão de estoques em comparação às variações de valores absolutos.

Análise geral

De modo geral, a análise dos dados revela uma expansão contínua no custo da receita e nos estoques, enquanto o índice de giro de estoque mostra uma tendência de diminuição. Isso pode indicar uma estratégia de manutenção de estoques maiores em resposta ao crescimento das operações ou dificuldades na rotação dos estoques. A crescente relação entre inventários e custo da receita sugere necessidade de atenção à eficiência na gestão de estoques, para evitar excessos que possam impactar a liquidez ou os custos operacionais.

Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência consistente de crescimento na receita ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 2,22 bilhões no primeiro trimestre para cerca de US$ 44,06 bilhões no último trimestre. Essa expansão significativa indica uma forte geração de receitas ao longo do tempo, com um aumento acelerado especialmente após o segundo trimestre de 2022.

Quanto às contas a receber líquidas, também há uma elevação substancial, iniciando em aproximadamente US$ 1,24 bilhão e atingindo aproximadamente US$ 23,13 bilhões ao final do período. Este aumento indica uma maior concessão de crédito ou volume de vendas a prazo, alinhado ao crescimento da receita generalizada. Apesar do crescimento absoluto dos recebíveis, o índice de giro de recebíveis apresentava variações no período, com um pico de 7,05 no terceiro trimestre de 2021 e uma tendência de queda subsequente, chegando a valores próximos de 4,63 no quarto trimestre de 2022, antes de se recuperar para aproximadamente 6,71 no último trimestre analisado.

O índice de giro de recebíveis, que mede a eficiência na recuperação dos créditos, apresentou variações relevantes. Enquanto alguns períodos mostraram índices elevados, sugerindo uma gestão eficiente na conversão de recebíveis em caixa, outros períodos demonstraram uma diminuição, refletindo potencialmente maior prazo concedido ou atrasos na recuperação. Após o pico de 7,05, o índice apresentou tendência de redução, atingindo menor valor de 4,63, indicando períodos de menor eficiência, antes de retomar uma recuperação gradual até o final do período analisado.

Esses padrões refletem uma estratégia de crescimento agressivo, acompanhada de aumento nos ativos de contas a receber, com variações na eficiência de giro. A recuperação do índice de giro próximo ao final do período sugere possíveis ajustes na gestão de crédito ou melhorias na cobrança, mas ainda permanecem áreas que requerem atenção para otimizar o ciclo de conversão de caixa.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento contínuo no custo da receita ao longo do período, indicando uma expansão nos custos operacionais ou na produção. Em particular, houve um crescimento significativo após o terceiro trimestre de 2022, atingindo valores superiores a US$ 17 bilhões até o início de 2025. Essa escalada sugere uma aceleração nos investimentos ou nos custos relacionados à fabricação e distribuição de seus produtos.

Quanto às contas a pagar, elas também apresentaram uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 368 milhões em abril de 2019 para mais de US$ 7 bilhões em janeiro de 2025. A relação entre contas a pagar e o índice de rotatividade demonstra variações ao longo do tempo. Inicialmente ausente, a rotatividade apresentou aumento a partir de um patamar mais moderado, chegando a picos próximos de 9,74 em julho de 2024, o que indica uma maior frequência na rotação de pagamento das obrigações de curto prazo ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de passivos.

O índice de rotatividade a pagar, que mede a frequência com que as contas a pagar são liquidadas e renovadas, mostra crescimento acentuado na segunda metade do período, atingindo valores próximos de 9,74, o que denota uma rotatividade mais rápida. Essa dinâmica pode refletir estratégias de gestão de caixa mais rigorosas, busca por condições de pagamento mais vantajosas, ou uma combinação de ambas, especialmente após 2022.

De modo geral, os dados revelam uma tendência de aumento tanto nos custos quanto nas obrigações a pagar, acompanhada por uma maior rotatividade desses passivos. Essas mudanças podem indicar esforços para otimizar a gestão de liquidez ou uma resposta aos maiores volumes de operações e despesas, exigindo um gerenciamento de fluxo de caixa mais ágil. Importante notar que essas dinâmicas evidenciam uma fase de crescimento acelerado, possivelmente acompanhada de estratégias para melhorar a eficiência financeira e administrativa.

Patrimônio de capital de giro

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento contínuo no capital de giro da empresa, iniciando em aproximadamente US$ 9.446 milhões em abril de 2019 e atingindo cerca de US$ 63.393 milhões em julho de 2024. Este incremento substancial demonstra uma estratégia de expansão dos recursos disponíveis para operações e investimentos de curto prazo, refletindo também uma possível ampliação na escala de negócios.

Receita

Ha uma evolução consistente na receita ao longo dos anos, partindo de US$ 2.220 milhões em abril de 2019 e alcançando aproximadamente US$ 44.062 milhões em julho de 2024. Este crescimento no faturamento indica uma melhora significativa na performance comercial e aceitação de mercado, contribuindo para o fortalecimento financeiro da organização.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, iniciando em valores abaixo de 1 em algumas datas intermediárias e atingindo picos superiores a 2,10 em 2024. Este aumento aponta para uma maior eficiência na utilização do capital de giro, sugerindo que a empresa vem conseguindo gerar maior volume de receita por unidade de capital investido nesta área, refletindo melhorias na gestão de fluxo de caixa e na eficiência operacional.

Considerações gerais

O crescimento contínuo do capital de giro aliado ao aumento progressivo da receita indica uma estratégia de expansão sustentada, com potencial aumento na eficiência operacional, evidenciada pelo índice de giro de capital de giro em ascensão. Essa combinação sugere uma gestão que vem otimizando recursos de curto prazo, possibilitando investimentos e reforçando a posição financeira da organização no período avaliado.

Índice de giro de estoque

- A tendência geral do índice de giro de estoque indica uma melhora contínua ao longo do período analisado, passando de valores mais baixos para picos mais elevados. Isso sugere uma maior eficiência na rotatividade dos estoques ao longo do tempo. Houve uma estabilização em torno de valores próximos de 3,5 a 3,7 no último período, demonstrando uma manutenção dessa melhoria.

Dias de rotação de estoque

- Observa-se uma redução consistente no número de dias necessários para a rotação dos estoques ao longo do período de análise. Inicialmente, os dias atingiam picos elevados, chegando a mais de 160 dias, enquanto nos períodos mais recentes esse número diminuiu para cerca de 93 dias. Essa tendência reforça a melhora na eficiência de gestão de estoques, indicando que a empresa consegue vender ou renovar seu estoque em um período mais curto.

Resumidamente, os dados evidenciam uma significativa evolução na gestão de estoques, com aumento na rotatividade e redução no tempo para a reposição, refletindo melhorias operacionais e uma maior eficiência na administração dos ativos de inventário ao longo do tempo.

Ao analisar os dados fornecidos, observa-se que o índice de giro de recebíveis apresenta variações ao longo do período de análise, refletindo mudanças na eficiência na gestão de contas a receber. Durante o período inicial, até o primeiro trimestre de 2020, não há dados disponíveis, porém, a partir do segundo trimestre de 2020, uma tendência de oscilações se torna evidente.

Nos trimestres posteriores, o índice de giro alterna entre valores próximos à faixa de 4,63 até 7,05, indicando períodos de maior e menor eficiência na recuperação do valor em contas a receber. Destaca-se o pico em maio de 2023, em que o índice atinge 6,45, sugerindo uma melhora significativa no giro em comparação com períodos anteriores, enquanto o valor mais baixo, de 4,63, ocorre em julho de 2023, indicando um período de menor eficiência.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, os números apresentam uma variação considerável ao longo do tempo, sem uma tendência claramente ascendente ou descendente. Os valores variam de um máximo de 79 dias em maio de 2023 a um mínimo de 52 dias em janeiro de 2021. Essa variação sugere oscilações na duração média de recebimentos, refletindo diferentes estratégias ou condições de cobrança ao longo dos períodos analisados.

Em geral, observa-se uma correlação inversa entre o índice de giro de recebíveis e os dias de rodízio. períodos com valores mais altos no índice geralmente coincidem com dias de rodízio mais curtos, indicando maior eficiência na liquidação das contas a receber. Já períodos com menor índice tendem a estar associados a dias de rodízio mais longos, sugerindo uma menor eficiência na recuperação de recebíveis nesse intervalo.

Portanto, o comportamento do índice de giro de recebíveis e dos dias de rodízio aponta para uma gestão que experimentou oscilações de eficiência, com momentos de melhoria e posterior deterioração, ao longo dos meses. Essas variações podem estar relacionadas a fatores internos, como políticas de crédito e cobrança, ou externos, como condições de mercado e comportamento dos clientes.

A análise dos dados financeiros trimestrais evidencia tendências relevantes nos indicadores de gestão operacional.

O ciclo operacional apresentou variações ao longo do período, com um aumento gradual de aproximadamente 141 dias no início até um pico de 214 dias antes de reduzir para 147 dias no último período analisado. Essa oscilação sugere mudanças na eficiência dos processos internos, incluindo o tempo de rotatividade de estoques e o período de recebimento de contas a receber.

O número de dias de rotação de estoque mostrou uma tendência de aumento até alcançar 162 dias, evidenciando uma maior permanência dos estoques na fase final do período, antes de uma redução para 93 dias nos últimos registros. Tal comportamento pode indicar ajustes nos ciclos de produção ou de vendas, ou uma estratégia para gerenciar melhor o inventário.

Já os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência de incremento mais moderado, variando até 79 dias no período mais recente, com uma redução significativa para 54 dias no último trimestre. Essa redução sugere uma melhoria na eficiência na coleta de contas a receber, atingindo níveis mais compatíveis com boas práticas de gestão de crédito e cobrança.

De modo geral, há um padrão de aumento nos indicadores de duração de estoques e de recebíveis até meados do período, seguido por uma redução expressiva nos períodos mais recentes, refletindo melhorias na operacionalização e na liquidez da gestão financeira.

Sumário da análise dos indicadores financeiros

Índice de rotatividade a pagar

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de variação no índice de rotatividade a pagar, indicando alterações na frequência com que a empresa liquida suas contas a pagar. Os dados iniciam em valores ausentes até o quarto trimestre de 2019, momento em que há um aumento substancial, atingindo picos próximos de 9,74 no segundo trimestre de 2023. Desde então, o índice apresenta oscilações, mas mantém-se em patamares elevados, acima de 5,5, indicando que a empresa costuma pagar suas obrigações de curto prazo com maior frequência e menor prazo de liquidação.

Este comportamento sugere uma gestão de contas a pagar mais ativa nos últimos anos, possivelmente refletindo estratégias de gerenciamento de liquidez ou condições de mercado que demandaram maior atenção à quitação de obrigações. Além disso, a elevada rotatividade indica que o ciclo de pagamento é relativamente curto, contribuindo para a diminuição do passivo circulante e potencialmente melhorando a liquidez corrente.

Dias de rotação de contas a pagar

Nos dados disponíveis, há uma variação significativa nos dias de rotação de contas a pagar, com valores que oscilam entre 37 e 75 dias ao longo dos períodos considerados. Inicialmente, em torno de 70 dias, há uma tendência de diminuição progressiva até cerca de 37 dias no segundo semestre de 2023, indicando um período mais curto para o pagamento de fornecedores.

Esse achatamento no período de pagamento pode estar relacionado a estratégias de gestão de liquidez, renegociações de prazo ou mudanças na política de pagamento, bem como condições financeiras mais favoráveis ou maior eficiência na administração de contas a pagar. A redução na quantidade de dias também favorece o fluxo de caixa, contribuindo para maior agilidade na utilização de recursos disponível.

Análise do ciclo de conversão de caixa

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento no ciclo de conversão de caixa, indicando um fortalecimento nos prazos de liquidez operacional. O ciclo iniciou em valores próximos de 81 dias em maio de 2019 e atingiu picos de 177 dias em julho de 2023, posteriormente apresentando uma ligeira redução para 87 dias em janeiro de 2025. Essa variação sugere uma melhora na gestão de contas a receber, estoques e contas a pagar na fase final do período, embora permanecendo em patamares elevados, principalmente em 2023. Essa elevada duração do ciclo sinaliza uma maior eficiência na conversão de ativos em caixa, mas também pode indicar lentidão na rotação dos ativos operacionais.

Da rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência de aumento até atingir o pico de 162 dias em janeiro de 2023, após o qual ocorreram reduções subsequentes, chegando a 93 dias em janeiro de 2025. Essa dinâmica revela que a gestão de estoques se tornou mais eficiente no período mais recente, reduzindo o tempo de retenção. Entretanto, durante a maior parte do período, sobretudo entre 2020 e 2023, o número de dias manteve-se elevado, indicando potencialidade para melhorias na rotatividade de estoques, possivelmente influenciada por estratégias de manutenção de níveis elevados para atender à demanda ou por causas de excesso de inventário.

Da rotação de contas a receber

O número de dias de rotação de contas a receber apresentou uma redução significativa ao longo do período, caindo de valores na faixa de 55 a 63 dias na maior parte de 2019 e 2020, para valores mais baixos próximos de 52 a 57 dias a partir de 2021, chegando a 54 dias em janeiro de 2025. Essa tendência indica uma melhora na eficiência na recuperação de créditos, reflete uma gestão de recebíveis mais ágil, e possivelmente uma maior eficiência na política de crédito e cobrança ao longo do tempo.

Da rotação de contas a pagar

Na análise da rotação de contas a pagar, observa-se um padrão de variação mais acentuada. Os dias variaram de valores elevados, próximos de 71 a 75 dias em 2021, até valores menores de cerca de 37 a 45 dias em 2022. O período mais recente trouxe uma estabilidade relativa com cerca de 60 dias de rotação. Essas oscilações podem refletir mudanças nas condições de negociação com fornecedores, estratégias de gestão de liquidez, ou ajustes na política de crédito a fornecedores. O aumento na rotação indica pagamento mais ágil, o que pode reduzir despesas financeiras associadas a juros de contas a pagar.