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KLA Corp. (NASDAQ:KLAC)

Estrutura do balanço: activo 

KLA Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
30 de jun. de 2025 30 de jun. de 2024 30 de jun. de 2023 30 de jun. de 2022 30 de jun. de 2021 30 de jun. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa 12.94 12.81 13.70 12.58 13.97 13.30
Títulos e Valores Mobiliários 15.03 16.37 9.35 8.92 10.32 8.04
Contas a receber, líquidas 14.09 11.88 12.46 14.38 12.71 11.93
Inventários 19.99 19.66 20.44 17.04 15.34 14.13
Custos diferidos de receitas 1.39 1.81 0.95 0.99 0.58 0.83
Despesas pré-pagas 1.25 0.81 0.86 0.86 0.75 0.81
Ativos contratuais 0.65 0.45 0.83 0.91 0.89 1.08
Renda pré-paga e outros impostos 0.40 0.66 0.46 0.71 0.67 0.61
Outros ativos circulantes 0.83 0.54 0.44 0.51 0.24 0.17
Outros ativos circulantes 4.53% 4.27% 3.54% 3.99% 3.12% 3.50%
Ativo circulante 66.58% 65.00% 59.49% 56.91% 55.46% 50.90%
Terrenos, propriedades e equipamentos, líquidos 7.80 7.19 7.33 6.75 6.46 5.60
Ágio, líquido 11.15 13.06 16.19 18.42 19.58 22.04
Imposto de renda diferido 6.88 5.93 5.80 4.60 2.63 2.55
Ativos intangíveis adquiridos, líquidos 2.77 4.33 6.65 9.48 11.54 14.99
Plano de Poupança Diferida Executiva (EDSP) 2.18 1.97 1.83 1.78 2.59 2.30
Arrendamento operacional ROU ativos 1.68 1.50 1.48 1.00 1.00 1.09
Outros activos não correntes 0.96 1.02 1.22 1.06 0.74 0.52
Outros activos não correntes 4.81% 4.49% 4.53% 3.85% 4.33% 3.91%
Ativo não circulante 33.42% 35.00% 40.51% 43.09% 44.54% 49.10%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).


Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na proporção dos ativos circulantes, que passaram de 50,9% em 2020 para aproximadamente 66,58% em 2025. Essa mudança indica uma possível estratégia de maior liquidez ou foco em ativos de maior rotatividade, beneficiando a empresa na gestão de caixa e operações de curto prazo.

O caixa e equivalentes de caixa apresentaram estabilidade relativa, oscilando em torno de 12,58% a 13,97% do total do ativo, sugerindo uma manutenção constante de liquidez imediata sem variações significativas.

Os títulos e valores mobiliários tiveram aumento em sua participação, passando de 8,04% para 15,03%, com destaque para o crescimento em 2024, quando alcançaram 16,37%. Tal composição pode indicar maior diversificação ou gestão de recursos financeiros para remuneração de investimentos.

Contas a receber, líquidas, apresentaram um aumento em sua participação, chegando a 14,09% em 2025, refletindo uma possível ampliação na base de clientes ou maior eficiência no faturamento. Essa elevação contribui para a liquidez e rotatividade de ativos.

Os inventários tiveram incremento mais expressivo na porcentagem do ativo total, de 14,13% em 2020 para cerca de 19,99% em 2025, chegando a um pico de 20,44% em 2023. Essa tendência pode indicar aumento nos estoques, possivelmente devido a estratégias de manutenção de estoques maior ou projeções de aumento na demanda.

Custos diferidos de receitas e despesas pré-pagas mantiveram-se relativamente estáveis, embora com pequenas variações, indicando estabilidade na apuração de receitas diferidas e desembolsos antecipados.

Ativos contratuais mostraram uma redução em sua proporção, passando de 1,08% em 2020 para 0,65% em 2025, sugerindo potencial reconhecimento de ativos ou ajustes em contratos ao longo do tempo.

Os ativos de renda pré-paga e outros impostos apresentaram oscilações, chegando a representar cerca de 0,4% a 0,71% do ativo total, refletindo pequenas variações na provisão de impostos ou despesas futuras relacionadas. Já outros ativos circulantes tiveram crescimento, reforçando a estratégia de aumento na liquidez de curto prazo.

O ativo não circulante apresentou declínio em sua participação, de 49,1% em 2020 para aproximadamente 33,42% em 2025, sinalizando possível redução no peso de ativos de longo prazo ou de maior imobilização. Destaca-se a redução no valor do ágio, que caiu de 22,04% para 11,15%, indicando possível amortização de ágio por deterioração ou menor expectativa de benefícios futuros relacionados a aquisições.

O percentual de terrenos, propriedades e equipamentos aumentou ligeiramente, enquanto os ativos intangíveis adquiridos reduziram substancialmente, de 14,99% para 2,77%, refletindo uma possível amortização de ativos intangíveis adquiridos, além de ajustes na composição de ativos não circulantes.

Imposto de renda diferido apresentaram aumento na sua participação, crescendo de 2,55% para 6,88%, indicando maiores reconhecimento ou provisões relacionadas às obrigações fiscais futuras. Os ativos contratuais, arrendamentos operacionais e outros ativos não circulantes mantiveram participação relativamente estável, com pequenas oscilações, reforçando sua importância na estrutura de ativos de longo prazo.

Globalmente, a empresa demonstra uma estratégica de incremento na liquidez de curto prazo e redução na dependência de ativos intangíveis e de longo prazo, refletindo possivelmente uma intensificação na gestão de recursos circulantes e uma acomodação à evolução do seu portfólio de ativos ao longo dos anos.