Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03).
Ao analisar os padrões nos dados financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de aumento na proporção do ativo circulante em relação ao total do ativo, passando de aproximadamente 14,69% em novembro de 2019 para cerca de 28,61% em outubro de 2023, seguido de uma redução significativa para 11,83% em novembro de 2024. Essa flutuação sugere uma mudança na composição do ativo de curto prazo, possivelmente refletindo uma reorganização na gestão de liquidez ou na alocação de recursos de curto prazo.
Por outro lado, as contas a receber líquidas mostraram-se relativamente estáveis como percentual do ativo, apresentando um leve declínio até 2021, seguido de um aumento em 2022 antes de uma redução em 2024. Essas variações indicam que o gerenciamento da inadimplência e da liquidez de recebíveis permanece relativamente consistente, embora com certa volatilidade.
O inventário como proporção do ativo total manteve-se relativamente baixa e estável, com pequeno aumento até 2021, seguido de uma redução acentuada em 2024, o que pode indicar uma redução nos estoques ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de inventário.
Nos ativos de longo prazo, há uma tendência de declínio na participação de ativos incorpóreos líquidos, que atingiram uma baixa de 5,31% em 2023, antes de um aumento expressivo para 24,5% em 2024. Essa oscilação pode refletir mudanças na composição dos ativos intangíveis ou reorganizações de ativos de longo prazo.
Os ativos intangíveis, incluindo boa vontade, permanecem elevados, com participação crescente até 2022, influenciando significativamente a composição do ativo total. A participação de boa vontade manteve-se próxima de 60% ao longo do período, indicando uma forte presença de ativos intangíveis na estrutura de ativos.
Os ativos de longo prazo, como um todo, representam uma proporção variável, decrescendo até 2022, mas voltando a aumentar em 2024, após uma redução contínua ao longo de 2020 e 2021. Essa dinâmica sugere que há reequilíbrios na composição do ativo de longo prazo, potencialmente ligados a aquisições, desinvestimentos ou reavaliações de ativos.
Finalmente, a redução significativa nos ativos mobiliários líquidos de 54,4% em 2019 para 59,09% em 2023, seguida de uma leve diminuição em 2024, evidencia uma estabilização na concentração de ativos mais líquidos, embora a proporção ainda seja uma parcela considerável do total de ativos.